ESTUDO BÍBLICO SOBRE O MARTÍRIO DE JESUS
CRISTO...
“ESTA MENSAGEM MUDARÁ A SUA VIDA”.
Isaías – 53: 2 a 5
2. Porque foi subindo como renovo perante ele, e como raiz de uma terra seca; não tinha beleza nem formosura e, olhando nós para ele, não havia boa aparência nele, para que o desejássemos.
3. Era desprezado, e o mais rejeitado entre os homens, homem de dores, e experimentado nos trabalhos; e, como um de quem os homens escondiam o rosto, era desprezado, e não fizemos dele caso algum.
4. Verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido.
5. Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados.
Isaías – 53: 2 a 5
2. Porque foi subindo como renovo perante ele, e como raiz de uma terra seca; não tinha beleza nem formosura e, olhando nós para ele, não havia boa aparência nele, para que o desejássemos.
3. Era desprezado, e o mais rejeitado entre os homens, homem de dores, e experimentado nos trabalhos; e, como um de quem os homens escondiam o rosto, era desprezado, e não fizemos dele caso algum.
4. Verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido.
5. Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados.
QUEM FOI O PROFETA ISAÍAS?
O profeta Isaías, teria vivido entre 740 a.C. e 681 a.C., durante os reinados de Uzias, Jotão, Acaz e Ezequias, sendo contemporâneo à destruição de Samaria pela Assíria e à resistência de Jerusalém ao cerco das tropas de Senaqueribe que sitiou a cidade com um exército de 185 mil assírios em 701 a.C.
Isaías, cujo nome significa Iavé salva ou Iavé é salvalção exerceu o seu ministério no reino de Judá, tendo se casado com uma esposa conhecida como a profetisa que foi mãe de dois filhos: Sear-Jasube e Maer-Salal-Hás-Baz.
O capítulo 6 do livro informa sobre o chamado de Isaías para tornar-e profeta através de uma visão do trono de Deus no templo, acompanhado por serafins, em que um desses seres angelicais teria voado até ele trazendo brasas vivas do altar para purificar seus lábios a fim de purificá-lo de seu pecado. Então, depois disto, Isaías ouve uma voz de Deus determinando que levasse ao povo sua mensagem.
Focando em Jerusalém, a profecia de Isaías, em sua primeira metade, transmite mensagens de punição e juízo para os pecados de Israel, Judá e das nações vizinhas, tratando de alguns eventos ocorridos durante o reinado de Ezequias, o que se verifica até o final do capítulo 39. A outra metade do livro (do capítulo 40 ao final) contém palavras de perdão, conforto e esperança.
Pode-se afirmar que Isaías é o profeta quem mais fala sobre a vinda do Messias, descrevendo-o ao mesmo tempo como um servo sofredor que morreria pelos pecados da humanidade e como um príncipe soberano que governará com justiça. Por isso, um dos capítulos mais marcantes do livro seria o de número 53 que menciona o martírio que aguardava o Messias:
"Mas ele foi ferido pelas nossas ,transgressões e moído pelas nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e, pelas suas pisaduras, fomos sarados". (Is 53:5)
De acordo com a tradição judaica, Isaías teria sido morto serrado ao meio na época do rei Manassés.
UM PEQUENO RELATO SOBRE QUEM FOI JESUS.
Mesmo sem ter deixado nada escrito, Jesus é um personagem da Antiguidade universalmente conhecido, que viveu há cerca de 2.000 anos na antiga Palestina, território pertencente a Israel nos dias atuais. Também é chamado de Cristo (que significa sagrado, salvador ou messias). Pouco se sabe de sua existência em termos históricos. Os textos que servem de referência sobre a vida de Jesus são os quatro evangelhos do Novo testamento da Bíblia, livro sagrado do cristianismo.
Pesquisadores juntaram provas de que Yeshua Ben Yossef (Jesus filho de José, em aramaico, a língua cotidiana da época na região), nasceu em Belém ou em Nazaré, por volta do ano 6 a.C., no fim do reinado de Herodes Antipas. A diferença entre a data real de nascimento de Jesus e o ano 1 do calendário cristão se deve a um erro de cálculo.
José, o pai de Jesus, era carpinteiro, e Maria, a mãe, era uma jovem que havia sido prometida em casamento a José. Na religião cristã ou cristianismo, Jesus é considerado o filho de Deus, gerado de forma milagrosa, sem parentesco com José.
O Evangelho de Lucas traz a Anunciação como ocorrida em Nazaré, onde José e Maria viviam, e conta que o casal foi obrigado a viajar até Belém, (onde Jesus nasceu) pelo censo "ordenado quando Quirino era governador da Síria".
A Bíblia não fala quase nada sobre a infância e a adolescência de Jesus, com exceção de uma passagem em que, aos 12 anos, numa visita ao Templo de Jerusalém durante a Páscoa judaica, seus pais o encontram discutindo teologia com os sábios nas escadarias do templo.
Aos 30 anos de idade, Jesus começou a divulgar suas ideias em público e a fazer milagres. Ele se fez batizar por João Batista nas margens do rio Jordão. Jesus viajou para a Galiléia e seus primeiros seguidores (discípulos) foram pescadores do lago Tiberíades. Eles viviam perto dali, em Cafarnaum, um povoado com cerca de 1.500 moradores.
Escavações encontraram os restos da casa de um dos discípulos, provavelmente de Simão Pedro, além de um barco datado da mesma época da passagem de Cristo pelo lugar.
Embora Jesus não tenha se esforçado para obter fama, esta se espalhou por toda a região e passou a incomodar governantes romanos e líderes religiosos judeus. Seu ato mais controverso foi anunciar que era Deus, ou filho de Deus: isso era uma violação da lei judaica. Os líderes religiosos convenceram o governador romano Pilatos a autorizar sua execução.
Ele foi preso, no Jardim do Getsêmani, em Jerusalém. Julgado, Jesus reafirmou sua missão divina e foi condenado. Atravessou as ruas carregando a cruz e foi crucificado, aos 33 anos, entre dois ladrões, no Gólgota, o morro do calvário ou da caveira.
O SOFRIMENTO DE JESUS NA CRUZ
O Relato abaixo foi feito pelo médico francês, Dr. Barbet
“Eu sou um cirurgião, e dou aulas há algum tempo”. Por treze anos vivi em companhia de cadáveres e durante a minha carreira estudei a fundo anatomia. “Posso, portanto escrever sobre o assunto sem qualquer presunção.”
Dr. Barbet.
A AGONIA NO GETSÊMANI
Jesus entrou em agonia no Getsemani - escreve o evangelista Lucas - orava mais intensamente. "E seu suor tornou-se como gotas de sangue a escorrer pela terra". O único evangelista que relata o fato é um médico, Lucas. E o faz com a precisão dum clínico. O suar sangue, ou "hematidrose", é um fenômeno raríssimo. Produz-se em condições excepcionais. Para provocá-lo é necessária uma fraqueza física, acompanhada de um abatimento moral violento causado por uma profunda emoção, por um grande medo. O terror, o susto, a angústia terrível de sentir-se carregando todos os pecados dos homens deve ter esmagado Jesus. Tal tensão extrema produz o rompimento das finíssimas veias capilares que estão sob as glândulas sudoríparas, o sangue se mistura ao suor e se concentra sobre a pele, e então escorre por todo o corpo até a terra.
A COVARDIA DE PILATOS
Conhecemos a farsa do processo preparado pelo Sinédrio hebraico, o envio de Jesus a Pilatos e o desempate entre o procurador romano e Herodes. Pilatos cede, e então ordena a flagelação de Jesus.
O FLAGELO, O ESACÁRNIO.
Os soldados despojam Jesus e o prendem pelo pulso a uma coluna do pátio. A flagelação se efetua com tiras de couro múltiplas sobre as quais são fixadas bolinhas de chumbo e de pequenos ossos, chamados de azorrague. Os carrascos devem ter sido dois, um de cada lado, e de diferente estatura. Golpeiam com chibatadas a pele, já alterada por milhões de microscópicas hemorragias do suor de sangue. A pele se dilacera e se rompe; o sangue espirra. A cada golpe Jesus reage em um sobressalto de dor. As forças se esvaem; um suor frio lhe impregna a fronte, a cabeça gira em uma vertigem de náusea, calafrios lhe correm ao longo das costas. Se não estivesse preso no alto pelos pulsos, cairia em uma poça de sangue.
A COROAÇÃO
Depois o escárnio da coroação. Com longos espinhos, mais duros que aqueles da acácia, os algozes entrelaçam em uma espécie de capacete e o aplicam sobre a cabeça. Os espinhos penetram no couro cabeludo fazendo-o sangrar (os cirurgiões sabem o quanto sangra o couro cabeludo).
Colocam sobre o corpo de Jesus um manto púrpura, e o levam a Pilatos, que depois de ter mostrado aquele homem dilacerado à multidão feroz, o entrega para ser crucificado. Colocam sobre os ombros de Jesus o grande braço horizontal da Cruz; o qual pesava uns cinqüenta quilos, pois havia sido preparada para o tamanho da estatura de Barrabás. A estaca vertical já está plantada sobre o Calvário. Jesus caminha com os pés descalços pelas ruas de terreno irregulares, cheias de pedregulhos. Os soldados o puxam com as cordas. O percurso é de cerca de 600 metros. Jesus, fatigado, arrasta um pé após o outro, freqüentemente cai sobre os joelhos. E os ombros de Jesus estão cobertos de chagas. Quando ele cai por terra, a viga lhe escapa, escorrega, e lhe esfola o dorso.
A CRUCIFICAÇÃO
Sobre o Calvário tem início à crucificação. Os carrascos despojam o condenado, mas a sua túnica está colada nas chagas e tirá-la é atroz. Alguma vez vocês tiraram uma atadura de gaze de uma grande chaga? Não sofreram vocês mesmos esta experiência, que muitas vezes precisa de anestesia? Podem agora dar conta do que se trata? Cada fio de tecido adere à carne viva: ao levarem a túnica, se laceram as terminações nervosas postas em descoberto pelas chagas. Os carrascos dão um puxão violento. Como aquela dor atroz não provoca uma síncope? O sangue começa a escorrer.
Jesus é deitado de costas, as suas chagas se incrustam de pó e pedregulhos. Depositam-no sobre o braço horizontal da cruz. Os algozes tomam as medidas. Com uma broca, é feito um furo na madeira para facilitar a penetração dos pregos; horrível suplício! Os carrascos pegam um prego (um longo prego pontudo e quadrado), o apóiam sobre o pulso de Jesus, com um golpe certeiro de martelo o plantam e o rebatem sobre a madeira. Jesus deve ter contraído o rosto assustadoramente. No mesmo instante o seu pólice, com um movimento violento se posicionou opostamente na palma da mão; o nervo mediano foi lesado. Pode-se imaginar aquilo que Jesus deve ter provado; uma dor lancinante, agudíssima, que se difundiu pelos dedos, e espalhou-se, como uma língua de fogo, pelos ombros, lhe atingindo o cérebro. Uma dor mais insuportável que um homem possa provar, ou seja, aquela produzida pela lesão dos grandes troncos nervosos. Isso provoca uma síncope e faz perder a consciência. Em Jesus não. Pelo menos se o nervo tivesse sido cortado!
Ao contrário (constata-se experimentalmente com freqüência) o nervo foi destruído só em parte: a lesão do tronco nervoso permanece em contato com o prego: quando o corpo for suspenso na cruz, o nervo se esticará fortemente como uma corda de violino esticada sobre a cravelha. A cada solavanco, a cada movimento, vibrará despertando dores dilacerantes. Um suplício que durará três horas.
O carrasco e seu ajudante empunham a extremidade da trava; elevam Jesus, colocando-o primeiro sentado e depois em pé; conseqüentemente fazendo-o tombar para trás, o encostam-se à estaca vertical. Depois rapidamente encaixam o braço horizontal da cruz sobre a estaca vertical. Os ombros da vítima esfregaram dolorosamente sobre a madeira áspera. As pontas cortantes da grande coroa de espinhos o laceraram o crânio. A pobre cabeça de Jesus inclinou-se para frente, uma vez que a espessura do capacete o impedia de apoiar-se na madeira. Cada vez que o mártir levanta a cabeça, recomeçam pontadas agudíssimas.
Pregam-lhe os pés. Ao meio-dia Jesus tem sede. Não bebeu desde a tarde anterior. As feições são impressas, o vulto é uma máscara de sangue. A boca está semiaberta e o lábio inferior começa a pender. A garganta, seca, lhe queima, mas ele não pode engolir. Tem sede. Um soldado lhe estende sobre a ponta de uma vara, uma esponja embebida em bebida ácida, em uso entre os militares. Tudo aquilo é uma tortura atroz.
Um estranho fenômeno se produz no corpo de Jesus. Os músculos dos braços se enrijecem em uma contração que vai se acentuando: os deltóides, os bíceps esticados e levantados, os dedos se curvam. Como um ferido atingido de tétano, presa de uma horrível crise que não se pode descrever. A isto que os médicos chamam tetania, quando os sintomas se generalizam: os músculos do abdômen se enrijecem em ondas imóveis, em seguida aqueles entre as costelas, os do pescoço, e os respiratórios.
A respiração se faz, pouco a pouco mais curta. O ar entra com um sibilo, mas não consegue mais sair. Jesus respira com o ápice dos pulmões. Tem sede de ar, e como um asmático em plena crise, seu rosto pálido pouco a pouco se torna vermelho, depois se transforma num violeto purpúreo e enfim em cianítico. Jesus atingido pela asfixia, sufoca. Os pulmões cheios de ar não podem mais esvaziar-se. A fronte está impregnada de suor, os olhos saem da órbita.
Que dores atrozes devem ter martelado o seu crânio! Mas o que acontece? Lentamente com um esforço sobre-humano, Jesus tomou um ponto de apoio sobre o prego dos pés. Esforçando-se a pequenos golpes, se eleva aliviando a tração dos braços. Os músculos do tórax se distendem. A respiração se torna mais ampla e profunda, os pulmões se esvaziam e o rosto recupera a palidez inicial. Porque este esforço? Porque Jesus quer falar: “Pai, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem”. Logo em seguida o corpo começa afrouxar-se de novo, e a asfixia recomeça.
Foram transmitidas sete frases pronunciadas por ele na cruz: cada vez que quer falar, deverá elevar-se tendo como apoio o prego dos pés, inimaginável! Enxames de moscas, grandes moscas verdes e azuis, zunem ao redor do seu corpo; irritam sobre o seu rosto, mas ele não pode enxotá-las. Pouco depois o céu escurece, o sol se esconde de repente a temperatura se abaixa.
A MORTE DE JESUS
Logo serão três da tarde. Jesus luta sempre, de vez em quando se eleva para respirar. A asfixia periódica de alguém que está destroçado. Uma tortura que dura três horas. Todas as suas dores, a sede, as cãibras, a asfixia, o latejar dos nervos medianos, lhe arrancaram um lamento: "Meu Deus, meu Deus, porque me abandonastes?". Jesus grita: "Tudo está consumado!". Em seguida num grande brado disse: "Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito". Então ele morre.
CONCLUSÃO
Verdadeiramente o pecado fez do homem uma criatura desprezível. Hoje vejo que o homem sem Deus em sua vida é abominável.
Chego a chorar ao apenas ler esta mensagem. Mas sei que o meu Senhor vive e reina para sempre. Ele está vivo, e neste momento está ao nosso lado esperando um “MUITO OBRIGADO, SENHOR JESUS!!!!”
O mundo, a família, os amigos, todos podem nos abandonar, mas Jesus sempre estará de braços abertos para nos acolher. Então, caro amigo e irmã, saiba que sua vida é algo precioso para JESUS...
O profeta Isaías, teria vivido entre 740 a.C. e 681 a.C., durante os reinados de Uzias, Jotão, Acaz e Ezequias, sendo contemporâneo à destruição de Samaria pela Assíria e à resistência de Jerusalém ao cerco das tropas de Senaqueribe que sitiou a cidade com um exército de 185 mil assírios em 701 a.C.
Isaías, cujo nome significa Iavé salva ou Iavé é salvalção exerceu o seu ministério no reino de Judá, tendo se casado com uma esposa conhecida como a profetisa que foi mãe de dois filhos: Sear-Jasube e Maer-Salal-Hás-Baz.
O capítulo 6 do livro informa sobre o chamado de Isaías para tornar-e profeta através de uma visão do trono de Deus no templo, acompanhado por serafins, em que um desses seres angelicais teria voado até ele trazendo brasas vivas do altar para purificar seus lábios a fim de purificá-lo de seu pecado. Então, depois disto, Isaías ouve uma voz de Deus determinando que levasse ao povo sua mensagem.
Focando em Jerusalém, a profecia de Isaías, em sua primeira metade, transmite mensagens de punição e juízo para os pecados de Israel, Judá e das nações vizinhas, tratando de alguns eventos ocorridos durante o reinado de Ezequias, o que se verifica até o final do capítulo 39. A outra metade do livro (do capítulo 40 ao final) contém palavras de perdão, conforto e esperança.
Pode-se afirmar que Isaías é o profeta quem mais fala sobre a vinda do Messias, descrevendo-o ao mesmo tempo como um servo sofredor que morreria pelos pecados da humanidade e como um príncipe soberano que governará com justiça. Por isso, um dos capítulos mais marcantes do livro seria o de número 53 que menciona o martírio que aguardava o Messias:
"Mas ele foi ferido pelas nossas ,transgressões e moído pelas nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e, pelas suas pisaduras, fomos sarados". (Is 53:5)
De acordo com a tradição judaica, Isaías teria sido morto serrado ao meio na época do rei Manassés.
UM PEQUENO RELATO SOBRE QUEM FOI JESUS.
Mesmo sem ter deixado nada escrito, Jesus é um personagem da Antiguidade universalmente conhecido, que viveu há cerca de 2.000 anos na antiga Palestina, território pertencente a Israel nos dias atuais. Também é chamado de Cristo (que significa sagrado, salvador ou messias). Pouco se sabe de sua existência em termos históricos. Os textos que servem de referência sobre a vida de Jesus são os quatro evangelhos do Novo testamento da Bíblia, livro sagrado do cristianismo.
Pesquisadores juntaram provas de que Yeshua Ben Yossef (Jesus filho de José, em aramaico, a língua cotidiana da época na região), nasceu em Belém ou em Nazaré, por volta do ano 6 a.C., no fim do reinado de Herodes Antipas. A diferença entre a data real de nascimento de Jesus e o ano 1 do calendário cristão se deve a um erro de cálculo.
José, o pai de Jesus, era carpinteiro, e Maria, a mãe, era uma jovem que havia sido prometida em casamento a José. Na religião cristã ou cristianismo, Jesus é considerado o filho de Deus, gerado de forma milagrosa, sem parentesco com José.
O Evangelho de Lucas traz a Anunciação como ocorrida em Nazaré, onde José e Maria viviam, e conta que o casal foi obrigado a viajar até Belém, (onde Jesus nasceu) pelo censo "ordenado quando Quirino era governador da Síria".
A Bíblia não fala quase nada sobre a infância e a adolescência de Jesus, com exceção de uma passagem em que, aos 12 anos, numa visita ao Templo de Jerusalém durante a Páscoa judaica, seus pais o encontram discutindo teologia com os sábios nas escadarias do templo.
Aos 30 anos de idade, Jesus começou a divulgar suas ideias em público e a fazer milagres. Ele se fez batizar por João Batista nas margens do rio Jordão. Jesus viajou para a Galiléia e seus primeiros seguidores (discípulos) foram pescadores do lago Tiberíades. Eles viviam perto dali, em Cafarnaum, um povoado com cerca de 1.500 moradores.
Escavações encontraram os restos da casa de um dos discípulos, provavelmente de Simão Pedro, além de um barco datado da mesma época da passagem de Cristo pelo lugar.
Embora Jesus não tenha se esforçado para obter fama, esta se espalhou por toda a região e passou a incomodar governantes romanos e líderes religiosos judeus. Seu ato mais controverso foi anunciar que era Deus, ou filho de Deus: isso era uma violação da lei judaica. Os líderes religiosos convenceram o governador romano Pilatos a autorizar sua execução.
Ele foi preso, no Jardim do Getsêmani, em Jerusalém. Julgado, Jesus reafirmou sua missão divina e foi condenado. Atravessou as ruas carregando a cruz e foi crucificado, aos 33 anos, entre dois ladrões, no Gólgota, o morro do calvário ou da caveira.
O SOFRIMENTO DE JESUS NA CRUZ
O Relato abaixo foi feito pelo médico francês, Dr. Barbet
“Eu sou um cirurgião, e dou aulas há algum tempo”. Por treze anos vivi em companhia de cadáveres e durante a minha carreira estudei a fundo anatomia. “Posso, portanto escrever sobre o assunto sem qualquer presunção.”
Dr. Barbet.
A AGONIA NO GETSÊMANI
Jesus entrou em agonia no Getsemani - escreve o evangelista Lucas - orava mais intensamente. "E seu suor tornou-se como gotas de sangue a escorrer pela terra". O único evangelista que relata o fato é um médico, Lucas. E o faz com a precisão dum clínico. O suar sangue, ou "hematidrose", é um fenômeno raríssimo. Produz-se em condições excepcionais. Para provocá-lo é necessária uma fraqueza física, acompanhada de um abatimento moral violento causado por uma profunda emoção, por um grande medo. O terror, o susto, a angústia terrível de sentir-se carregando todos os pecados dos homens deve ter esmagado Jesus. Tal tensão extrema produz o rompimento das finíssimas veias capilares que estão sob as glândulas sudoríparas, o sangue se mistura ao suor e se concentra sobre a pele, e então escorre por todo o corpo até a terra.
A COVARDIA DE PILATOS
Conhecemos a farsa do processo preparado pelo Sinédrio hebraico, o envio de Jesus a Pilatos e o desempate entre o procurador romano e Herodes. Pilatos cede, e então ordena a flagelação de Jesus.
O FLAGELO, O ESACÁRNIO.
Os soldados despojam Jesus e o prendem pelo pulso a uma coluna do pátio. A flagelação se efetua com tiras de couro múltiplas sobre as quais são fixadas bolinhas de chumbo e de pequenos ossos, chamados de azorrague. Os carrascos devem ter sido dois, um de cada lado, e de diferente estatura. Golpeiam com chibatadas a pele, já alterada por milhões de microscópicas hemorragias do suor de sangue. A pele se dilacera e se rompe; o sangue espirra. A cada golpe Jesus reage em um sobressalto de dor. As forças se esvaem; um suor frio lhe impregna a fronte, a cabeça gira em uma vertigem de náusea, calafrios lhe correm ao longo das costas. Se não estivesse preso no alto pelos pulsos, cairia em uma poça de sangue.
A COROAÇÃO
Depois o escárnio da coroação. Com longos espinhos, mais duros que aqueles da acácia, os algozes entrelaçam em uma espécie de capacete e o aplicam sobre a cabeça. Os espinhos penetram no couro cabeludo fazendo-o sangrar (os cirurgiões sabem o quanto sangra o couro cabeludo).
Colocam sobre o corpo de Jesus um manto púrpura, e o levam a Pilatos, que depois de ter mostrado aquele homem dilacerado à multidão feroz, o entrega para ser crucificado. Colocam sobre os ombros de Jesus o grande braço horizontal da Cruz; o qual pesava uns cinqüenta quilos, pois havia sido preparada para o tamanho da estatura de Barrabás. A estaca vertical já está plantada sobre o Calvário. Jesus caminha com os pés descalços pelas ruas de terreno irregulares, cheias de pedregulhos. Os soldados o puxam com as cordas. O percurso é de cerca de 600 metros. Jesus, fatigado, arrasta um pé após o outro, freqüentemente cai sobre os joelhos. E os ombros de Jesus estão cobertos de chagas. Quando ele cai por terra, a viga lhe escapa, escorrega, e lhe esfola o dorso.
A CRUCIFICAÇÃO
Sobre o Calvário tem início à crucificação. Os carrascos despojam o condenado, mas a sua túnica está colada nas chagas e tirá-la é atroz. Alguma vez vocês tiraram uma atadura de gaze de uma grande chaga? Não sofreram vocês mesmos esta experiência, que muitas vezes precisa de anestesia? Podem agora dar conta do que se trata? Cada fio de tecido adere à carne viva: ao levarem a túnica, se laceram as terminações nervosas postas em descoberto pelas chagas. Os carrascos dão um puxão violento. Como aquela dor atroz não provoca uma síncope? O sangue começa a escorrer.
Jesus é deitado de costas, as suas chagas se incrustam de pó e pedregulhos. Depositam-no sobre o braço horizontal da cruz. Os algozes tomam as medidas. Com uma broca, é feito um furo na madeira para facilitar a penetração dos pregos; horrível suplício! Os carrascos pegam um prego (um longo prego pontudo e quadrado), o apóiam sobre o pulso de Jesus, com um golpe certeiro de martelo o plantam e o rebatem sobre a madeira. Jesus deve ter contraído o rosto assustadoramente. No mesmo instante o seu pólice, com um movimento violento se posicionou opostamente na palma da mão; o nervo mediano foi lesado. Pode-se imaginar aquilo que Jesus deve ter provado; uma dor lancinante, agudíssima, que se difundiu pelos dedos, e espalhou-se, como uma língua de fogo, pelos ombros, lhe atingindo o cérebro. Uma dor mais insuportável que um homem possa provar, ou seja, aquela produzida pela lesão dos grandes troncos nervosos. Isso provoca uma síncope e faz perder a consciência. Em Jesus não. Pelo menos se o nervo tivesse sido cortado!
Ao contrário (constata-se experimentalmente com freqüência) o nervo foi destruído só em parte: a lesão do tronco nervoso permanece em contato com o prego: quando o corpo for suspenso na cruz, o nervo se esticará fortemente como uma corda de violino esticada sobre a cravelha. A cada solavanco, a cada movimento, vibrará despertando dores dilacerantes. Um suplício que durará três horas.
O carrasco e seu ajudante empunham a extremidade da trava; elevam Jesus, colocando-o primeiro sentado e depois em pé; conseqüentemente fazendo-o tombar para trás, o encostam-se à estaca vertical. Depois rapidamente encaixam o braço horizontal da cruz sobre a estaca vertical. Os ombros da vítima esfregaram dolorosamente sobre a madeira áspera. As pontas cortantes da grande coroa de espinhos o laceraram o crânio. A pobre cabeça de Jesus inclinou-se para frente, uma vez que a espessura do capacete o impedia de apoiar-se na madeira. Cada vez que o mártir levanta a cabeça, recomeçam pontadas agudíssimas.
Pregam-lhe os pés. Ao meio-dia Jesus tem sede. Não bebeu desde a tarde anterior. As feições são impressas, o vulto é uma máscara de sangue. A boca está semiaberta e o lábio inferior começa a pender. A garganta, seca, lhe queima, mas ele não pode engolir. Tem sede. Um soldado lhe estende sobre a ponta de uma vara, uma esponja embebida em bebida ácida, em uso entre os militares. Tudo aquilo é uma tortura atroz.
Um estranho fenômeno se produz no corpo de Jesus. Os músculos dos braços se enrijecem em uma contração que vai se acentuando: os deltóides, os bíceps esticados e levantados, os dedos se curvam. Como um ferido atingido de tétano, presa de uma horrível crise que não se pode descrever. A isto que os médicos chamam tetania, quando os sintomas se generalizam: os músculos do abdômen se enrijecem em ondas imóveis, em seguida aqueles entre as costelas, os do pescoço, e os respiratórios.
A respiração se faz, pouco a pouco mais curta. O ar entra com um sibilo, mas não consegue mais sair. Jesus respira com o ápice dos pulmões. Tem sede de ar, e como um asmático em plena crise, seu rosto pálido pouco a pouco se torna vermelho, depois se transforma num violeto purpúreo e enfim em cianítico. Jesus atingido pela asfixia, sufoca. Os pulmões cheios de ar não podem mais esvaziar-se. A fronte está impregnada de suor, os olhos saem da órbita.
Que dores atrozes devem ter martelado o seu crânio! Mas o que acontece? Lentamente com um esforço sobre-humano, Jesus tomou um ponto de apoio sobre o prego dos pés. Esforçando-se a pequenos golpes, se eleva aliviando a tração dos braços. Os músculos do tórax se distendem. A respiração se torna mais ampla e profunda, os pulmões se esvaziam e o rosto recupera a palidez inicial. Porque este esforço? Porque Jesus quer falar: “Pai, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem”. Logo em seguida o corpo começa afrouxar-se de novo, e a asfixia recomeça.
Foram transmitidas sete frases pronunciadas por ele na cruz: cada vez que quer falar, deverá elevar-se tendo como apoio o prego dos pés, inimaginável! Enxames de moscas, grandes moscas verdes e azuis, zunem ao redor do seu corpo; irritam sobre o seu rosto, mas ele não pode enxotá-las. Pouco depois o céu escurece, o sol se esconde de repente a temperatura se abaixa.
A MORTE DE JESUS
Logo serão três da tarde. Jesus luta sempre, de vez em quando se eleva para respirar. A asfixia periódica de alguém que está destroçado. Uma tortura que dura três horas. Todas as suas dores, a sede, as cãibras, a asfixia, o latejar dos nervos medianos, lhe arrancaram um lamento: "Meu Deus, meu Deus, porque me abandonastes?". Jesus grita: "Tudo está consumado!". Em seguida num grande brado disse: "Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito". Então ele morre.
CONCLUSÃO
Verdadeiramente o pecado fez do homem uma criatura desprezível. Hoje vejo que o homem sem Deus em sua vida é abominável.
Chego a chorar ao apenas ler esta mensagem. Mas sei que o meu Senhor vive e reina para sempre. Ele está vivo, e neste momento está ao nosso lado esperando um “MUITO OBRIGADO, SENHOR JESUS!!!!”
O mundo, a família, os amigos, todos podem nos abandonar, mas Jesus sempre estará de braços abertos para nos acolher. Então, caro amigo e irmã, saiba que sua vida é algo precioso para JESUS...
Bispo. Capelão/Juiz. Mestre e Doutor em Ciência
da Religião Dr. Edson Cavalcante.
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