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domingo, 11 de dezembro de 2016

DEUS É PROVIDÊNCIA NO DESERTO...


                                        DEUS É PROVIDÊNCIA NO DESERTO...
19 SUPRIRÁ TODAS AS VOSSAS NECESSIDADES. Paulo enfatiza o cuidado amoroso de DEUS Pai pelos seus filhos. Ele suprirá todas as nossas necessidades (materiais e espirituais), à medida que as apresentarmos diante dEle. O suprimento das nossas necessidades vem "por CRISTO JESUS". Somente em união com CRISTO e na comunhão com Ele é que podemos experimentar o provimento da parte de DEUS.
Entre as muitas promessas das Escrituras que confere esperança e encorajamento ao povo de DEUS, no tocante ao seu cuidado, provisão e socorro, temos: Gn 28.15; 50.20; Êx 33.14; Dt 2.7; 32.7-14; 33.27; Js 1.9; 1 Sm 7.12; 1 Rs 17.6,16; 2 Cr 20.17; Sl 18.35; 23; 121; Is 25.4; 32.2; 40.11; 41.10; 43.1,2; 46.3,4; Jl 2.21-27; Ml 3.10; Mt 6.25-34; 14.20; 23.37; Lc 6.38; 12.7; 22.35; Jo 10.27,28; 17.11; Rm 8.28,31-39; 2 Tm 1.12; 4.18; 1 Pe 5.7.
Vejamos outros textos que apontam para a providência divina:
Duvidaram de Deus, dizendo:
"Poderá Deus preparar uma mesa no deserto?
Sabemos que, quando ele feriu a rocha,
a água brotou e jorrou em torrentes.
Mas conseguirá também dar-nos de comer?
Poderá suprir de carne o seu povo?" O Senhor os ouviu e enfureceu-se; com fogo atacou Jacó, e sua ira levantou-se contra Israel, pois eles não creram em Deus nem confiaram no seu poder salvador (Sl 78.19-22).
Se Deus veste assim a erva do campo, que hoje existe e amanhã é lançada ao fogo, não vestirá muito mais a vocês, homens de pequena fé? Portanto, não se preocupem, dizendo: 'Que vamos comer?' ou 'Que vamos beber?' ou 'Que vamos vestir?' Pois os pagãos é que correm atrás dessas coisas; mas o Pai celestial sabe que vocês precisam delas. Busquem, pois, em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça, e todas essas coisas serão acrescentadas a vocês. (Mt 6:30-33)
E Deus é poderoso para fazer que toda a graça lhes seja acrescentada, para que em todas as coisas, em todo o tempo, tendo tudo o que é necessário, vocês transbordem em toda boa obra. Como está escrito:
"Distribuiu, deu os seus bens aos necessitados;
a sua justiça dura para sempre". Aquele que supre a semente ao que semeia e o pão ao que come também lhes suprirá e multiplicará a semente e fará crescer os frutos da sua justiça.
(2 Co 9:8-10).
 “...não vos entristeçais, nem vos pese aos vossos olhos por me haverdes vendido para cá; porque, para conservação da vida, Deus me enviou diante da vossa face.”  (Gn 45.5).
Depois de o Senhor Deus criar os céus e a terra (Gn 1.1), Ele não deixou o mundo à sua própria sorte. Pelo contrário, Ele continua interessado na vida dos
seus, cuidando da sua criação. Deus não é como um hábil relojoeiro que formou o mundo, deu-lhe corda e deixa acabar essa corda lentamente até o fim; pelo contrário, Ele é o Pai amoroso que cuida daquilo que criou. O constante cuidado de Deus por sua criação e por seu povo é chamado, na linguagem doutrinal, a providência divina.
I.              A PROVIDÊNCIA DIVINA E O SOFRIMENTO HUMANO.
 A revelação bíblica demonstra que a providência de DEUS não é uma doutrina abstrata, mas que diz respeito à vida diária num mundo mau e decaído.
1.  Toda pessoa experimenta o sofrimento em certas ocasiões da vida e daí surge a inevitável pergunta “Por quê?” (cf. Jó 7.17-21; Sl 10.1; 22.1; 74.11,12; Jr 14.8,9,19). Essas experiências alvitram o problema do mal e do seu lugar nos assuntos de DEUS.
2. DEUS permite que os seres humanos experimentem as consequências do pecado que penetrou no mundo através da queda de Adão e Eva. José, por exemplo, sofreu muito por causa da inveja e da crueldade dos seus irmãos. Foi vendido como escravo pelos seus irmãos e continuou como escravo de Potifar, no Egito (37; 39). Vivia no Egito uma vida temente a DEUS, quando foi injustamente acusado de imoralidade, lançado no cárcere (39) e mantido ali por mais de dois anos (40.1—41.14). DEUS pode permitir o sofrimento em decorrência das más ações do próximo, embora Ele possa soberanamente controlar tais ações, de tal maneira que seja cumprida a sua vontade. Segundo o testemunho de José, DEUS estava agindo através dos delitos dos seus irmãos, para a preservação da vida (45.5; 50.20).
3.  Não somente sofremos as consequências dos pecados dos outros, como também sofremos as consequências dos nossos próprios atos pecaminosos. Por exemplo: o pecado da imoralidade e do adultério, frequentemente resulta no fracasso do casamento e da família do culpado. O pecado da ira desenfreada contra outra pessoa pode levar à agressão física, com ferimentos graves ou até mesmo o homicídio de uma das partes envolvidas, ou de ambas. O pecado da cobiça pode levar ao furto ou desfalque e daí à prisão e cumprimento de pena.
4.  O sofrimento também ocorre no mundo porque Satanás, o deus deste mundo, tem permissão para executar a sua obra de cegar as mentes dos incrédulos e de controlar as suas vidas (2Co 4.4; Ef 2.1-3). O NT está repleto de exemplos de pessoas que passaram por sofrimento por causa dos demônios que as atormentavam com aflição mental (e.g., Mc 5.1-14) ou com enfermidades físicas (Mt 9.32,33; 12.22; Mc 9.14-22; Lc 13.11,16).
Dizer que DEUS permite o sofrimento não significa que DEUS origina o mal que ocorre neste mundo, nem que Ele pessoalmente determina todos os infortúnios da vida. DEUS nunca é o instigador do mal ou da impiedade (Tg 1.13). Todavia, Ele, às vezes, o permite, o dirige e impera soberanamente sobre o mal a fim de cumprir a sua vontade, levar a efeito seu propósito redentor e fazer com que todas as coisas contribuam para o bem daqueles que lhe são fiéis (ver Mt 2.13; Rm 8.28).
II.                  ASPECTOS DA PROVIDÊNCIA DIVINA.
Há, pelo menos, três aspectos da providência divina.
1.  Preservação.
Deus, pelo seu poder, preserva o mundo que Ele criou. A confissão de Davi fica clara: “A tua justiça é como as grandes montanhas; os teus juízos são um grande abismo; SENHOR, tu conservas os homens e os animais” (Sl 36.6). O poder preservador de Deus manifesta-se através do seu filho Jesus Cristo, conforme Paulo declara em Cl 1.17: Cristo “é antes de todas as coisas, e todas as coisas subsistem por Ele”. Pelo poder de Cristo, até mesmo as minúsculas partículas de vida mantêm-se coesas.
2.  Provisão.
Deus não somente preserva o mundo que Ele criou, como também provê as necessidades das suas criaturas. Quando Deus criou o mundo, criou também as estações (Gn 1.14) e proveu alimento aos seres humanos e aos animais (Gn 1.29,30). Depois de o Dilúvio destruir a terra, Deus renovou a promessa da provisão, com estas palavras: “Enquanto a terra durar, sementeira e sega, e frio e calor, e verão e inverno, e dia e noite não cessarão” (Gn 8.22). Vários dos salmos dão testemunho da bondade de Deus em suprir do necessário a todas as suas criaturas (e.g., Sl 104; 145). O mesmo Deus revelou a Jó seu poder de criar e de sustentar (Jó 38—41), e Jesus asseverou em termos bem claros que Deus cuida das aves do céu e dos lírios do campo (Mt 6.26-30; 10.29). Seu cuidado abrange, não somente as necessidades físicas da humanidade, como também as espirituais (Jo 3.16,17). A Bíblia revela que Deus manifesta um amor e cuidado especiais pelo seu próprio povo, tendo cada um dos seus em alta estima (e.g., Sl 91; ver Mt 10.31). Paulo escreve de modo inequívoco aos crentes de Filipos: “O meu Deus, segundo as suas riquezas, suprirá todas as vossas necessidades em glória, por Cristo Jesus” (ver Fp 4.19 nota). De conformidade com o apóstolo João, Deus quer que seu povo tenha saúde, e que tudo lhe vá bem (ver 3Jo 2).
3. Governo.
Deus, além de preservar sua criação e prover-lhe o necessário, também governa o mundo. Deus, como Soberano que é, dirige, os eventos da história, que acontecem segundo sua vontade permissiva e seu cuidado. Em certas ocasiões, Ele intervém diretamente segundo o seu propósito redentor. Mesmo assim, até Deus consumar a história, Ele tem limitado seu poder e governo supremo neste mundo. As Escrituras declaram que Satanás é “o deus deste século” [mundo] (2Co 4.4) e exerce acentuado controle sobre a presente era maligna (ver 1Jo 5.19 nota; Lc 13.16; Gl 1.4; Ef 6.12; Hb 2.14). Noutras palavras, o mundo, hoje, não está submisso ao poder regente de Deus, mas, em rebelião contra Ele e escravizado por Satanás. Note, porém, que essa autolimitação da parte de Deus é apenas temporária; na ocasião que Ele já determinou na sua sabedoria, Ele aniquilará Satanás e todas as hostes do mal (Ap 19—20).
III.                O RELACIONAMENTO DO CRENTE COM A PROVIDÊNCIA DIVINA.
O crente para usufruir os cuidados providenciais de Deus em sua vida tem responsabilidades a cumprir, conforme a Bíblia revela.
1.  Ele deve obedecer a Deus e à sua vontade revelada. No caso de José, por exemplo, fica claro que por ele honrar a Deus, mediante sua vida de obediência, Deus o honrou ao estar com ele (39.2, 3, 21, 23). Semelhantemente, para o próprio Jesus desfrutar do cuidado divino protetor ante as intenções assassinas do rei Herodes, seus pais terrenos tiveram de obedecer a Deus e fugir para o Egito (ver Mt 2.13). Aqueles que temem a Deus e o reconhecem em todos os seus caminhos têm a promessa de que Deus endireitará as suas veredas (Pv 3.5-7).
2.  Na sua providência, Deus dirige os assuntos da igreja e de cada um de nós como seus servos. O crente deve estar em constante harmonia com a vontade de Deus para a sua vida, servindo-o e ajudando outras pessoas em nome dEle (At 18.9,10; 23.11; 26.15-18; 27.22-24).
3.  Devemos amar a Deus e submeter-nos a Ele pela fé em Cristo, se quisermos que Ele opere para o nosso bem em todas as coisas (ver Rm 8.28).
Para termos sobre nós o cuidado de Deus quando em aflição, devemos clamar a Ele em oração e fé perseverante. Pela oração e confiança em Deus, experimentamos a sua paz (Fp 4.6,7), recebemos a sua força (Ef 3.16; Fp 4.13), a misericórdia, a graça e ajuda em tempos de necessidade (Hb 4.16; ver Fp 4.6). Tal oração de fé, pode ser em nosso próprio favor ou em favor do próximo (Rm 15.30-32; ver Cl 4.3.
IV.                A PROVIDÊNCIA DIVINA NA VIDA DE ALGUNS DOS SEUS SERVOS
1.       ELIAS
" E Acabe fez saber a Jezabel tudo quanto Elias havia feito, e como totalmente matara todos os profetas à espada.
Então Jezabel mandou um mensageiro a Elias, a dizer-lhe: Assim me façam os deuses, e outro tanto, se de certo amanhã a estas horas não puser a tua vida como a de um deles.
O que vendo ele, se levantou e, para escapar com vida, se foi, e chegando a Berseba, que é de Judá, deixou ali o seu servo.
Ele, porém, foi ao deserto, caminho de um dia, e foi sentar-se debaixo de um zimbro; e pediu para si a morte, e disse: Já basta, ó SENHOR; toma agora a minha vida, pois não sou melhor do que meus pais.
E deitou-se, e dormiu debaixo do zimbro; e eis que então um anjo o tocou, e lhe disse: Levanta-te, come.
E olhou, e eis que à sua cabeceira estava um pão cozido sobre as brasas, e uma botija de água; e comeu, e bebeu, e tornou a deitar-se.
E o anjo do SENHOR tornou segunda vez, e o tocou, e disse: Levanta-te e come, porque te será muito longo o caminho."
(1 Rs 19.1 - 7)
 Este texto bíblico conta que logo após Elias ter uma grande vitória, pois naquela época Israel era comandado por um rei que se afastou de Deus e virou um idolatra por influência de sua mulher chamada Jezabel, este rei se chamava Acabe.
Elias clamou e Deus mandou fogo do Céu comprovando que Ele, o Deus que Elias servia era o único Deus( isso és descrito no capítulo 18 do 1º livro dos reis), logo em seguida Elias matou a espada todos os 450 profetas de Baal, um pseudo-deus, ou seja, um falso deus.
Jezabel o ameaçou de morte, e Elias fugiu, mesmo Elias sendo um dos profetas ousados que já passou nesta Terra, ele temeu e fugiu para o deserto, e lá começou a providência de Deus naquele momento de angustia.
Repare que Elias se assentou debaixo de um pé de zimbro, mas deixe-me informar que o zimbro não nasce naquela região, ela é uma arvore europeia, e não do deserto, ou seja, aquele pé de zimbro já era uma providência de Deus na vida de Elias.
O zimbro trouxe a ele um lugar para repousar a sua sombra no forte calor do deserto.
Isso nos mostra que Deus nos dá um alivio e providência algo nos nossos momentos mais difíceis  mesmo que tal providência seja impossível aos olhos dos homens, tal como um zimbro estar naquela região.
Deixe-me contar a história de um amigo:
Ele ficou desempregado, mas recebeu um certo dinheiro da empresa, pra muitos ele estava em um mau momento, mas Deus lhe mostrou uma saída, ele comprou uma moto com o dinheiro que recebeu, começou a trabalhar de moto táxi, em pouco mais de um mês, juntou dinheiro para comprar outra moto e vai aluga-la para alguém trabalhar nesta segunda moto para ele.
Isso só Deus faz por nós, sendo fiel a Ele, Deus sempre será fiel a nós.
Logo em seguida no texto bíblico vemos que Deus enviou um anjo para dá o que de comer e de beber a Elias e no fim o encorajou, dizendo: levanta-te e come, porque terá um grande caminho pela frente.
Sabe o que isso quer dizer?
Deus supriu a necessidade do corpo dele e ainda trabalhou na sua alma, no seu psicológico que estava abalado, dizendo, para seguir em frente porque a jornada era grande e importante, mostrando assim que Ele guardaria e sustentaria Elias em tudo.
Se acompanhamos a história veremos que Elias venceu todos as barreiras e foi um grande profeta usado por Deus, reconhecido até hoje por hebreus e cristãos.
2.       O povo de Israel
(Nm 9. 15-23)
As nuvens são um conjunto de partículas de água ou gelo em suspensão na atmosfera terrestre, produzindo chuvas ou mesmo a queda de granizos, geadas e neve. Chuvas necessárias para a produção de alimentos.
O texto que lemos nos fala de uma nuvem, mas não de uma nuvem qualquer, fala da nuvem que estava sobre o tabernáculo. Não sabemos como era essa nuvem, não conhecemos sua forma; se era um grande cúmulo (nuvem branca, formada de elementos que lembram flocos de algodão) ou se ela se estendia sobre o arraial como um imenso guarda-chuva para cobrir o povo do sol, porém o que podemos dizer é que era uma nuvem especial onde abrigava a presença de Deus, era o símbolo real dessa presença majestosa e divina, podemos afirmar que era mais do que isso, era a sombra do próprio Deus sobre o seu povo.
A.      PROTEÇÃO DIVINA (V. 15,16)
O texto nos diz que a nuvem cobria (protegia) o povo durante o dia e noite.
Deus deu a seu povo uma nuvem para protegê-los no imenso deserto que atravessavam, esta nuvem os cobriam durante o dia, dando sombra e frescor.
Impedia que o calor causticante do sol do deserto os fizessem desfalecer ou mesmo a desistir da jornada. O Salmista no Sl 91. 1 diz: "Aquele que habita no esconderijo do altíssimo, à sombra do onipotente descansará".
É a nuvem do altíssimo dispensando sua proteção especial e trazendo segurança e descanso àqueles que estão debaixo dessa nuvem.
Ainda Sl 121.5 - "O Senhor é quem te guarda (protege); o Senhor é a tua sombra à tua direita.
Isaías 4. 6 "...Será abrigo (proteção) e sombra contra o calor do dia, e refúgio e esconderijo contra a tempestade e a chuva".
Em Lamentações 4.20b: ...debaixo da sua sombra viveremos entre as nações". A nuvem de Deus nos protege contra o inimigo - em Êx.14.19,20 - "E o anjo de Deus, que ia adiante do povo de Israel, se retirou, e ia atrás deles; também a coluna de nuvem se retirou de diante deles e se pôs atrás deles. E ia entre o campo dos Egípcios e o campo de Israel; e a nuvem era trevas para aqueles e para estes clareava a noite; de maneira que em toda noite um não se aproximou do outro".
Se ficarmos sem esta proteção, ficaremos à mercê do inimigo. Assim como a casa precisa de telhado, precisamos Ter sobre nossas cabeças a nuvem de Deus, assim estaremos seguros e protegidos de tudo.
B.      ORIENTAÇÃO - V. 17
Os filhos de Israel precisavam estar atentos ao mover da nuvem de Deus.
Podemos visualizar com nossa mente uma hoste numerosa de homens, mulheres e crianças, viajando através de um tremendo deserto "onde não havia caminho" - um ermo fatigante, um imenso deserto arenoso sem bússola ou guia humano.
Que espetáculo! Ali estavam esses milhares de seres humanos avançando sem qualquer conhecimento da rota que deviam seguir, tão dependentes de Deus, de sua orientação quanto à comida e o caminho que deveriam seguir.
Não podiam fazer planos para o dia seguinte. Quando acampavam não sabiam quando deveriam por-se em marcha ou quando em marcha não sabiam onde iriam acampar.
Tinham que olhar para cima a fim de receberem a orientação. Os seus movimentos eram dirigidos pelas rodas do carro de Deus.
Assim como este povo estava com seus olhos fixos na nuvem esperando o seu mover para poderem prosseguir, nós servos do Senhor também precisamos olhar para o alto afim de recebermos a orientação certa de Deus.
Em Hb. 12.2 - "Olhando firmemente para Jesus, autor e consumador da nossa fé"...
Israel dependia inteiramente do mover da nuvem para caminhar, para o alvo certo Canaã.
Nós estamos passando por um deserto desconhecido, um deserto moral. Não há absolutamente caminho. Não saberíamos como andar, ou para onde ir se não fosse a expressão proferida pelo próprio Senhor: "Eu sou o Caminho..." Eis aqui a infalível direção divina - devemos seguí-la Ele também disse em João 8.12 - " Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará em trevas; mas terá a luz da vida". Isto é direção vivente, é a orientação divina.
Todos precisam de direção - o Salmista alerta (Sl 32.8,9) "Instruir-te-ei, e ensinar-te-ei o caminho que deves seguir; guiar-te-ei com os meus olhos. Não sejais como o cavalo, nem como a mula, que não têm entendimento, cuja boca precisa de cabresto e freio para que não se cheguem a ti".
Jonas não quis seguir a orientação de Deus. Achou que a direção era Tarsis, tudo parecia favorável, parecia a direção certa, até que encontrou seu lugar no ventre do grande peixe.
Foi ali que aprendeu a amargura de seguir a sua própria vontade, ignorando a orientação de Deus - teve de ser instruído, orientado nas profundezas do oceano, acerca da verdadeira orientação divina.
C.      ENCONTRAMOS TOTAL DESCANSO EM DEUS - V.18
Quando a nuvem parava o povo acampava para descansar debaixo da sombra poderosa da nuvem de Deus. Ali podiam descansar, pois o Senhor velava por eles.
Podiam ficar despreocupados porque a nuvem de Deus estava ali, então não faltaria nada para o povo: nem água, nem alimento, nem roupas, calçados, tudo estava debaixo da providência de Deus, nem mesmo as enfermidades ou peçonhas do deserto se atreveriam atacar o povo que estava debaixo da nuvem.
O Salmista confirma isto no Sl 91.1,4 - "Aquele que habita... descansará. Ele te cobrirá com suas penas e debaixo de suas asas estarás seguro; sua verdade é escudo e broquel". O v.10,11 dizem: "nenhum mal te sucederá, nem praga alguma chegará à tua tenda. Porque aos seus anjos dará ordem a teu respeito, para te guardarem em todos os teus caminhos".
Quem está debaixo da nuvem não tem o que temer, pois descansa à sombra do onipotente Deus.
Ele cuida de tudo para nós quando lhe entregamos a direção da nossa vida.
Pedro expressa isso em I Pe. 5.7 - "lançando sobre Ele toda vossa ansiedade, porque que Ele tem cuidado de vós". Sl 55.22 - " lança o teu fardo sobre o Senhor, e Ele te susterá; nunca permitirá que o justo seja abalado".
Jesus alerta para não ser ansioso quanto às coisas desta vida - Mt. 6.25; Lc. 12.22
Paulo também em Fp. 4.6 - "Não andeis ansiosos por coisa alguma; antes em tudo sejam os vossos pedidos conhecidos diante de Deus pela oração e súplica com ações de graças;"
Debaixo da nuvem há segurança, há esperança, há um Deus que tudo pode fazer, basta confiarmos Nele, basta descansarmos Nele.
Jesus faz um convite aos ansiosos, desesperados, a todos que estão fora da nuvem dizendo: "vinde a mim todos os que estais cansados e oprimidos e eu os aliviarei".
3.       A História da Viúva do Vaso com Azeite
No antigo oriente as viúvas por si mesmas já eram muito vulneráveis à pobreza. A viúva de um profeta ficava ainda mais exposta a passar dificuldades, pois os profetas eram muito pobres na época. Eles estavam preocupados em buscar as coisas de cima.
Os profetas não pensavam a vida a não ser em vivê-la por meio da espiritualidade e do entendimento a cerca de Deus e da sua vontade. E a esposa de um desses profetas, desamparada, desesperada, vem ao homem de Deus com um relato dramático:
"E uma mulher, das mulheres dos filhos dos profetas, clamou a Eliseu, dizendo: Meu marido, teu servo, morreu; e tu sabes que o teu servo temia ao SENHOR; e veio o credor, para levar os meus dois filhos para serem servos." 2 Reis 4:1
A lei israelita permitia, como forma de proteção ao credor, que se tomasse os filhos dos devedores, para que trabalhassem até que a dívida fosse paga. Mas em Deuteronômio 15:1-18, há uma ressalva para que isto não fosse feito em tempos de fome ou grandes necessidades.
As pessoas que viviam na pobreza tinham uma vida muito dura. Eles tinham que enfrentar a desesperança todos os dias. Coisas simples como comida e roupas faziam a diferença entre vida e morte. E os problemas da viúva foram multiplicados com a morte de seu marido, deixando dívidas que ela não podia pagar.
E é fato que esta pobre mulher vem a Eliseu, logo após a guerra entre os reis de Israel (reino do norte) e de Judá (reino do sul), contra o rei dos moabitas. A morte e pobreza extrema estão sempre ligados às misérias da guerra.
Geralmente o tipo de pedido que a viúva fez a Eliseu, era direcionado ao rei, a autoridade judicial suprema do país. Porém como a lei não proibia a tomada dos filhos pelo credor, e como era algo já culturalmente aceito (até nas demais nações em redor de Israel, de acordo com o código de Hamurabi, artigo 117), a viúva não viu outra saída, a não ser clamar pela misericórdia divina.
"Comunicai com os santos nas suas necessidades, segui a hospitalidade;" Romanos 12:13
"Tu Sabes que Teu Servo Temia ao Senhor"
Profundo o testemunho que esta mulher dá a respeito do seu falecido marido. Ela vem a Eliseu demonstrando muito respeito e humildade. Com seu coração quebrantado, chama-o de Senhor, pois sabia que o seu pedido se dirigia a Deus, através do seu profeta.
A viúva em suas palavras, estava dizendo apenas uma verdade para Eliseu e não uma reclamação. Ela fala do fato inegável de que Eliseu conhecia a lealdade com que seu falecido marido servia a Deus e ao próprio Eliseu. Ela o relembra da vida piedosa que seu marido teve.
E na sua extrema necessidade, apenas apresenta a sua justa causa ao homem de Deus e ao próprio Deus. A causa dela era justa, não pedia por riqueza ou status, ou que Eliseu descumprisse a lei, mas queria apenas um livramento, pela vida de seus filhos.
A forma como fala, demonstra a sua grande fé. Perceba que ela não pede nada a Eliseu, mas apenas o deixa ciente da sua miséria, ou seja, ela confiava que Deus sabia o que era melhor para a sua família. E se colocou totalmente debaixo da providência divina.
Enquanto houver vaso vazio o azeite não para de descer A Viúva Enchendo os Vasos com Azeite. Ilustração.
Aprenda a PREGAR com o Gênesis, Cresça no Conhecimento da Palavra!
Deus Honra Aqueles que São Fiéis a Ele
Também é fato que se Eliseu havia atendido a pessoas importantes como os reis de Israel e os capitães dos seus exércitos, ele da mesma forma não deixou de ouvir o clamor de uma pobre viúva.
Deus não abandona aqueles que lhe são fiéis. Deus é fiel na vida e na morte, e promete proteger até os filhos dos filhos de milhares daqueles que o amam e o obedecem.
"E faço misericórdia a milhares dos que me amam e aos que guardam os meus mandamentos." Êxodo 20:6
A viúva apresentou e entregou o seu caso nas mãos de Deus, correu para o abrigo certo, o descanso em Deus. E logo veio a resposta divina. O profeta Eliseu, viu que o testemunho de um servo fiel a Deus, mesmo que morto, ainda falava.
"Pela fé Abel ofereceu a Deus maior sacrifício do que Caim, pelo qual alcançou testemunho de que era justo, dando Deus testemunho dos seus dons, e por ela, depois de morto, ainda fala." Hebreus 11:4
Um Pouquinho de Azeite Basta
Então Eliseu pergunta o que a viúva tinha em sua casa, para que Deus usasse em seu socorro.
"E Eliseu lhe disse: Que te hei de fazer? Dize-me que é o que tens em casa. E ela disse: Tua serva não tem nada em casa, senão uma botija de azeite." 2 Reis 4:2
Na verdade, pela fé, ela já possuía tudo o que precisava. E Eliseu, como homem de fé, que enxergava o sobrenatural, discerniu rapidamente o que Deus queria realizar antes mesmo que ela terminasse de falar.
Era como o que havia ocorrido com Elias, quando orou para que chovesse sobre Israel e mandou o seu servo olhar se já havia alguma nuvem.
"E sucedeu que, à sétima vez, disse: Eis aqui uma pequena nuvem, como a mão de um homem, subindo do mar. Então disse ele: Sobe, e dize a Acabe: Aparelha o teu carro, e desce, para que a chuva não te impeça." 1 Reis 18:44
A viúva via uma pequena botija com azeite, mas Eliseu contemplava o sustento, a benção e uma grande abundância de víveres na casa daquela pobre mulher.
O azeite era usado como um remédio para a aflição do estômago e como um bálsamo para curar feridas. Era também utilizado como combustível para as lâmpadas em casas.
Soldados passavam frequentemente azeite nos escudos de couro que eles utilizavam nas batalhas. Isso prevenia os escudos de tornarem-se frágeis.
O unguento era também a base para fazer perfumes e pomadas perfumadas muito caras. Um pote a base de óleo, mirra e incenso, poderia ser vendido por um preço que equivalia a um ano de salário de um trabalhador.
 4.       O Milagre da Multiplicação dos pães e peixes (Mc 6:34-44).
- Na semana passada nós vimos sobre a missão que temos como cristãos, como igreja de Cristo na terra. Vimos que é uma missão que exige de nós tempo e empenho, que é uma missão desafiadora, e que apenas pode ser vivida pelo poder de Deus. Hoje iremos ver o mesmo texto com um outro olhar.
- Esta cena da multiplicação dos pães e peixes além de nos levar a entender a missão que temos utilizando os dons e talentos que dispomos colocando-os nas mãos de Deus, nos remete a perceber os três personagens do texto: Jesus, multiplicando os pães e peixes, os discípulos sendo usados para levar estes pães e peixes para satisfazer a fome da multidão e aquelas aproximadamente dez mil pessoas sendo alimentadas e satisfeitas por este milagre de Cristo.
1. Jesus pegou os Pães e peixes em suas mãos
- O texto nos diz: “Jesus pegou os cinco pães e os dois peixes, olhou para o céu e deu graças a Deus”. Talvez alguém pudesse pensar: Mas Jesus o Messias, poderia ter realizado ele mesmo o milagre e servido às pessoas! Mas não foi esta a atitude dele. Ele olhou para o céu e deu graças ao Pai. Eu entendo que Jesus com aqueles poucos pães e peixes nas mãos naquele momento está dizendo: “Pai obrigado por estes pães e peixes com os quais pelo teu poder serviremos todas estas pessoas. Faremos assim porque confiamos no teu amor por nós e no teu poder de fazer todas as coisas”.
- Vejo nesta passagem duas verdades importantes: 1. A humanidade de Jesus. Ele agiu como homem dirigindo-se a Deus. Hebreus 5:7. “Durante a sua vida aqui na terra, Cristo, em voz alta e com lágrimas, fez orações e súplicas a Deus, que o podia salvar da morte. E as suas orações foram atendidas porque ele era dedicado a Deus”. Ele viveu a humanidade dos seres humanos. Filipenses 2:6-8. “Ele tinha a mesma natureza de Deus, mas não tentou ser igual a Deus. Pelo contrário, ele abriu mão de tudo o que era seu e tomou a natureza de servo, tornando-se assim igual aos seres humanos. E vivendo a vida comum de um ser humano, ele foi humilde e obedeceu a Deus até a morte e morte na cruz”. A humildade de Cristo gerava uma dependência total ao Pai. Jesus pegou aqueles pães e peixes e orou ao Pai como eu e você fazemos. 2. A sua Confiança no poder de Deus. Jesus estava certo de que o Pai tinha poder para saciar a fome daquela multidão. Ele não tinha dúvidas, e essa confiança residia no fato de que ele conhecia o Pai. Aquele que conhece a Deus não tem dúvidas, mas sabe exatamente o que pedir, quando pedir e porque pedir. E o mais importante de tudo isto é que Deus responde a esta oração. É assim que você tem orado, em total dependência e confiança no poder de um Deus que você conhece?
2. Depois Partiu os pães e peixes e deu aos discípulos para que eles distribuíssem ao povo
- O segundo personagem do texto são os discípulos. Jesus após orar, pega os pães e peixes, parte e entrega aos discípulos para que fizessem a distribuição ao povo que estava sentado em grupos de cem e de cinquenta.
- Fico imaginando a cena: Os discípulos com doze cestos, dez com meio pão e dois com um peixe cada. Eles olharam para Jesus como quem está pensado: “Mestre olha a multidão e olha para os nossos cestos!!” Mas Jesus diz: Pois vão e sirvam a este povo o que vocês têm, o que o Pai tem nos dado!  E eles foram. Creio que ao chegarem perto da multidão os pães e peixes, à medida que eram entregues, se multiplicavam de modo que os cestos ficavam cheios e permaneceram cheios até o final da distribuição. E como o texto nos diz, sobraram doze cestos cheios de pães e peixes.
- Os doze discípulos ao receberem a ordem de Cristo, mesmo sem entender completamente o que estava acontecendo foram e serviram o povo. Noutra passagem em Lucas 5:1-11, acontece algo semelhante quando Jesus manda que Pedro jogue sua rede para pescar e mesmo tendo pescado toda à noite e não pegando nada, obedeceu à palavra de Jesus e as redes voltaram repletas de peixes.
- Quando agimos pela fé o milagre acontece! Muitas vezes nós deixamos de experimentar o milagre porque o medo, a dúvida ou a desconfiança nos impede de dar o passo da fé ou lançar as redes no que parece improvável.
3. Todos comeram e ficaram satisfeitos
- O último personagem é a multidão. Eram aproximadamente dez mil pessoas que se alimentaram e ficaram satisfeitas. E entre eles estava o menino que havia trazido de casa os cinco pães e os dois peixes para o seu lanche. Acredito que ele tenha ficado imensamente feliz e orgulhoso de ser o seu lanche que deu origem a tamanho milagre. Talvez ele tenha comentado com os que estavam próximos a ele: “Estão gostando do tempero da minha mãe?” Ele pensava: O meu pequeno lanche abençoou tantas pessoas! Certamente o que você tem nas mãos, aliado ao poder de Deus, pode abençoar muitas vidas. É só colocar o que tem à disposição de Deus.
- O texto não nos fala sobre a reação da multidão, mas creio que compartilhavam uns com os outros dizendo: “Que homem é este que alimentou esta multidão com cinco pães e dois peixes? É um milagre de Deus e ele teve a autoridade de Deus para isto!” Certamente muitos que estavam ali, impactados com o que presenciaram passaram a seguir Jesus e reconhecê-lo como o Messias enviado de Deus.
O que aprendemos de Deus, de Gênesis a Apocalipse, é que não devemos temer, porque para cada dia do ano existe um “não temas” na Bíblia, mas não é fácil não temer. O mundo é mal (jaz no maligno) e a cada dia que passa a violência permeia a sociedade irremediavelmente. Tememos tudo e todos, temos inimigos declarados ou não em toda parte.
Fala-se muito em providência divina, mas o que é isso? Bom, o dicionário diz que providência é a sabedoria suprema com que Deus conduz todas as coisas. A Bíblia não usa a palavra providência para designar o controle, a direção, o uso de todas as coisas por Deus para realizar Seus propósitos, porém fala inúmeras vezes do que Ele faz por Seus servos.
Providência de Deus significa (basicamente) que nada acontece por acontecer, não existe coincidência, acaso ou sorte, tudo é intervenção divina, todas as coisas são obra de Deus.
Muitas pessoas acham que os cristãos exageram quando tudo atribuem a Deus, dizem que Deus não tem tempo disponível para pequenas coisas, que Ele é ocupado demais e nem liga muito para os detalhes, que não existe um plano de Deus específico para cada criatura, eu sei de tudo isso, só não posso negar esta verdade em minha própria vida. Como não atribuir a Deus coisas pequenas e grandes que diariamente nos livram do mal?
Na história de todos os personagens bíblicos o que se vê é a providência de Deus em tudo. José foi levado escravo para o Egito com o propósito de garantir a sobrevivência do povo hebreu. Moisés fugiu do Egito, depois de matar um soldado egípcio, porque Deus precisava dele para libertar o Seu povo do jugo de Faraó.
Davi foi levar suprimentos para os irmãos que estavam no front de guerra israelita e chegando lá, viu Golias desafiar o exército do Deus Vivo. Davi aceitou o desafio do filisteu e com um estilingue e uma pedrinha matou Golias. Bem aí começava o plano de Deus de levantar um novo rei dos judeus, já que Davi começou a conquistar a admiração do povo e até do rei Saul.
Foi preciso Ana, mãe do profeta Samuel, primeiro sofrer a infâmia da esterilidade para com isso subir ao templo e fazer um voto de entregar no santuário, de consagrar a Deus o filho que o Senhor lhe desse para se levantar o maior profeta de Israel, Samuel.
Abraão esperou até os cem anos de idade para ver cumprida a promessa de Deus em sua vida e ver nascer seu filho Isaque e isso quando Sara (sua mulher) já estava avançada em dias e na menopausa. Tecnicamente Sara não podia mais gerar filhos.
Elias foi sustentado por muitos dias pelos corvos (urubus) que levavam carne e pão para ele no ribeiro de Querite. Depois foi sustentado por uma viúva que só tinha um pouco de farinha e um resto de azeite e não tinha como sustentar a si própria e o único filho, mas Deus é muito criativo e a farinha não acabou e nem o azeite faltou por muitos dias, até que voltou a chover sobre a face da terra.
Israel atravessou o Mar Vermelho a pés enxutos, mas seus inimigos morreram afogados no mesmo mar, pois quando o povo de Deus alcançou a praia, as águas voltaram a seu curso normal. Da mesma forma, o Rio Jordão se abriu para Josué conduzir o povo hebreu para o outro lado e isso na época das cheias, quando as águas do Jordão transbordavam em todas as ribanceiras.
Daniel e seus amigos foram salvos da cova dos leões e da fornalha ardente. A casa de Raabe ficava sobre as muralhas de Jericó e foi a única que não caiu, todo o resto caiu, mas Deus tinha uma promessa para Raabe, pois ela escondeu os espias de Israel em sua casa.
E o que dizer de Gideão, de Rute, da Rainha Ester, de Calebe, de Neemias, de Pedro, de Saulo/Paulo? Foram muitos livramentos, muitas vitórias, muitas coisas extraordinárias que aconteceram, coisas que a ciência não explica. Como explicar que o sol parou a pedido de um homem (Josué)? E parou de novo por causa de um rei (Ezequias)?
O fato é que a Palavra de Deus diz que: “E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito.” (Rm 8:28). Todas as coisas, as boas e as más.
Se você estiver passando por dificuldades financeiras ou de qualquer outra sorte, o Deus da providência certamente  suprirá todas as suas necessidades em glória por Cristo Jesus o nosso Senhor, amém.

Apóstolo. Capelão/Juiz. Mestre e Doutor em Ciência da Religião Dr. Edson Cavalcante

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