ESTUDO SOBRE O LIVRO DE OSÉIAS...
O profeta Oséias provavelmene nasceu no Reino de Israel, e lá também exerceu o seu ministério profético.
A primeira parte do livro que traz seu nome conta o drama pessoal e familiar do profeta: recebeu uma ordem estranha de Deus, muito estranha: “toma uma mulher de prostituições”. Pode ser que não fosse uma prostituta, mas uma moça leviana que, no coração, já era prostituta. Oséias cumpriu a ordem de Deus, casou-se. Esse drama foi, também, uma alegoria ou figura da infidelidade de Israel a Deus. E a maneira como o profeta agiu, guiado por Deus, foi também uma figura do tratamento que Deus deu aos dois povos, Israel e Judá..
Quando nasceu o lº filho de Gomer, a esposa de Oséias, ele lhe deu o nome de Jesreel - nome de uma cidade de Judá - ligado ao fato da matança da família do rei Acabe, feita por Jeú (2Rs 10.10 e 11). Talvez Oséias não tivesse certeza de que essa criança não fosse seu filho. Mas quando nasceu o 2º, que era uma menina, parece que o profeta sabia que a filha não era sua, daí dar-lhe o nome, por ordem de Deus, de Lo-Ruama (não compadecida) - v. 6 - e faz no v. 7 um contraste com Judá. Todos os reis de Israel foram infiéis ao Senhor, mas em Judá vários foram inféis. Enquanto o Reino de Judá durou apenas 250 anos e desapareceu totalmente, o Reino de Israel durou 350 anos porque também não permaneceu totalmente fiel ao Senhor, mas não desapareceu; as 2 tribos foram dispersas, mas até hoje permanece o povo judeu.
Porém, nos v. 10 e 11 predizem-se bênçãos para Israel, como é referido e esclarecido em Rm 9.25-28.
No capítulo dois encontramos o profeta repreendendo a mulher através dos filhos (v. 2 a 13), da mesma maneira como Deus repreende Judá.
Mas nos v. 14 a 23, falam Deus ao Seu povo, e o profeta a Gomer, de sua disposição de restaurar o povo infiel e a esposa infiel. Sem prejuizo da justiça, prevalecem o amor e o perdão.
O capítulo 3 traz a ordem de Deus a Oséias para receber sua mulher, apesar de toda a infidelidade dela; não seria, porém, uma vida dupla de Gomer e uma vida de indignidade do profeta; Gomer seria restaurada moral e espiritualmente. Seria necessário resgatá-la; talvez ela estivesse na situação de serva de quem a explorava, e Oséias pagou o resgate referido no v.2; é figura, também do resgate pago por Cristo por Sua Igreja - 1Pe 1.18-19; 1Co 6.20; Mt 20.28.
Fica aqui uma preciosa lição para os casais cristãos: a lei do perdão, mediante o arrependimento e a restauração do faltoso, é maior e mais forte do que a lei que apenas pune.
Os capitulos 4 a 13 contêm severas repreensões de Deus a Israel, especialmente à tribo de Efraim, a maior das 10 que compunham o Reino de Israel. As repreensões são: “não há verdade nem benignidade, nem conhecimento de Deus na terra. Só prevalecem o perjurar, e o mentir, e o matar, e o furtar, e o adulterar, e há homicídios sobre homicídios”. Os v. 8 a 14 repetem e aumentam tão triste lista de pecados e defeitos. Alguns dos pecados maiores são aí referidos: luxúria, incontinência (excessos em tudo), bebida, idolatria, paganismo, prostituição. Não está sendo assim mesmo o que acontece nos dias de hoje? A Igreja pode conformar-se?
Todo o capítulo 5 fala das culpas e consequências do pecado de Israel. Duas expressões que aí estão são sugestivas: “traspassaram os limites”, “Efraim quis andar após a vaidade”, uma atitude pecaminosa consciente. No último verículo (15), uma declaração de Deus: o castigo de Deus continuará “até que se reconheçam culpados e busquem a Minha face; estando angustiados Me buscarão”. Mas no v. 12 diz Deus: “Para Efraim serei como a traça; para a casa de Judá, como a podridão”; porque, infelizmente, não haveria o arrependimento.
No capítilo 6 encontramos uma aparente decisão de Israel, de voltar para o Senhor; mais parece uma atitude cínica do que uma atitude sincera. Tanto assim, que Deus responde com desdém à pretensão do povo, pois este não expressara reconhecimento da falta e arrependimento; seria um retorno apenas interessado no perdão de Deus, sem a mudança do pecador; pedido de perdão, sem arrependimento, não tem resposta favorável.
Deus ensina, por isso, o que foi citado por Cristo, em Mt 9.13: “misericórdia quero, e não sacrifício”. No Salmo 51 Davi coloca a questão em termos corretos: “Não Te comprazes em sacrifícios, senão eu os daria... Os sacrifícios para Deus são o coração quebrantado; a uma coração quebrantado e contrito, não desprezarás, ó Deus”.
Capítulo 7. Neste capítulo continua Deus se queixando de Israel: “obraram a falsidade”, “ninguém há entre eles que me invoque”.
Há, aqui, várias expressões significativas: “Efraim é um bolo que não foi virado!”... “é como uma pomba enganada, sem entendimento”; “fugiram de Mim”, “disseram mentiras contra Mim”; “contra Mim se rebelam”, “pensam mal contra Mim”; o domínio do pecado.
No capítulo 8 continua a queixa de Deus : “Traspassaram o Meu concerto, rebelaram-se contra a Minha lei”, “Israel rejeitou o bem” (v.3), “do seu ouro fizeram ídolos para si, para serem destruidos” (v.4). “Em pedaços será desfeito o bezerro de Samaria”. “Semearam ventos e segarão tormentas” (v. 7). “Efraim miltiplicou os altares para pecar” (v.11), “teve altares para pecar”, isto é, embora construisse altares para fazer ofertas pelo pecado, esses altares se tornaram altares para o pecado. É como se hoje construíssemos templos para agradar a Deus, mas nossa vida de pecado continuasse a mesma. “Israel se esqueceu do seu Deus e edificiou palácios, e Judá multiplicou cidades fortes. Mas Eu enviarei um fogo contra as suas cidades” - v. 14.
Capítulo 9. Contém as advertências de Deus, com o anúncio de consequências e castigos que Israel sofreria: derrota militar e deportação para o Egito (como um retorno à escravidão, de onde havia saído com Moisés, cerca de mil anos atrás. “O profeta” é chamado de “insensato” (v.7) e “inimigo na Casa de Deus” (v.9).
Deus diz que havia achado Israel “como uvas no deserto” (um prodígio realizado por Deus), “mas eles foram para Baal-Peor”.
Capítulo 10. O v. 1 é cheio de ironia, mas o v. 2 fala do pecado do “coração dividido” e culpa de Israel. “Eu os castigarei na medida do Meu desejo”. Deus é severo como juiz.
O v. 12 aponta a solução: “semear justiça, buscar o Senhor”. Mas Israel escolhera o caminho da impiedade, destemor de Deus (v.13). O castigo será grande e culminará com a morte do rei - v. 15 - símbolo de derrota.
Capítulo 12. “Efraim se apascenta (se alimenta) de vento”, “multiplica a mentira e a destruição”. Faz aliança com Assíria incrédula e pagã, e não com Judá. Mas também Judá incorre no erro, e o Senhor promete que também retribuirá segundo o que merece por isto. Lembra a Judá o passado, desde o nascimento de Jacó, e sua conversão no vale de Jaboque (v.4).
No v.6 convida Judá a converter-se. Mas o que aconteceu? Israel foi desonesto - é a figura da balança enganadora (v.7) e se ufana de ter enriquecido (v.8), proclamando: “em todo o meu trabalho não acharão em mim iniquidade alguma” - não parece com os corruptos de hoje?
Porém o juizo de Deus virá: “Eu sou o Senhor teu Deus... ainda te farei habitar em tendas” (não mais em palácios). A justiça de Deus é confirmada no v. 14.
O capítulo 13, até o v. 13, fala da rebeldia e iniquidade de Israel e da justiça de Deus, mas no v. 14 fala da misericórdia de Deus. “Eu os remirei”. É o poder de Deus, que pode resgatar e restaurar o perdido, texto citado por Paulo em 1Co 15.54-55, para falar novamente na insubmissão dos que serão punidos - vs. 15 e 16.
Capítulo 14. Convite à conversão - v. 1 e 2. Um arrependimento verdadeiro e uma mudança real de atitude está traçada no v. 3: “Não nos salvará a Assíria, não iremos montados em cavalos, e à obra das nossas mãos não diremos mais: 'tu és o nosso Deus'; porque por Ti o órfão alcançará misericórdia”.
V. 4 a 6: a promessa de Deus: “Eu curarei a enfermidade deles e os amarei de todo o Meu coração, pois a minha ira desviou-se deles. Serei como orvalho para Israel; como o cedro do Líbano aprofundará as suas raízes: seus brotos crescerão. Seu esplendor será como o da oliveira, sua fragrância como a do cedro do Líbano”.
V. 7: um estímulo a todos que quiserem voltar para o Senhor: “Os que habitavam à sua sombra voltarão. Reviverão como o trigo, florescerão como a videira, e a fama de Israel como o do vinho do Líbano”.
V. 8: mudança completa - “O que Efraim ainda tem com ídolos?” Como está em 2Co 5.17: “As coisas velhas já passaram, eis que surgiram coisas novas”.
V. 9: convite a meditar sobre tudo isso, ainda que não possa entendê-lo. Rm 9.33-36: “Ó profundidade das riquezas, tanto da sabedoria, como da ciência de Deus! Quão insondáveis são os Seus juizos, e quão inescrutáveis os Seus caminhos! Porque quem conheceu o intento do Senhor? Ou quem foi o Seu conselheiro? Ou quem Lhe deu primeiro a Ele, para que lhe fosse recompensado? Porque dEle e por Ele e para Ele são todas as coisas; glória, pois, a Ele eternamente. Amém”...
A primeira parte do livro que traz seu nome conta o drama pessoal e familiar do profeta: recebeu uma ordem estranha de Deus, muito estranha: “toma uma mulher de prostituições”. Pode ser que não fosse uma prostituta, mas uma moça leviana que, no coração, já era prostituta. Oséias cumpriu a ordem de Deus, casou-se. Esse drama foi, também, uma alegoria ou figura da infidelidade de Israel a Deus. E a maneira como o profeta agiu, guiado por Deus, foi também uma figura do tratamento que Deus deu aos dois povos, Israel e Judá..
Quando nasceu o lº filho de Gomer, a esposa de Oséias, ele lhe deu o nome de Jesreel - nome de uma cidade de Judá - ligado ao fato da matança da família do rei Acabe, feita por Jeú (2Rs 10.10 e 11). Talvez Oséias não tivesse certeza de que essa criança não fosse seu filho. Mas quando nasceu o 2º, que era uma menina, parece que o profeta sabia que a filha não era sua, daí dar-lhe o nome, por ordem de Deus, de Lo-Ruama (não compadecida) - v. 6 - e faz no v. 7 um contraste com Judá. Todos os reis de Israel foram infiéis ao Senhor, mas em Judá vários foram inféis. Enquanto o Reino de Judá durou apenas 250 anos e desapareceu totalmente, o Reino de Israel durou 350 anos porque também não permaneceu totalmente fiel ao Senhor, mas não desapareceu; as 2 tribos foram dispersas, mas até hoje permanece o povo judeu.
Porém, nos v. 10 e 11 predizem-se bênçãos para Israel, como é referido e esclarecido em Rm 9.25-28.
No capítulo dois encontramos o profeta repreendendo a mulher através dos filhos (v. 2 a 13), da mesma maneira como Deus repreende Judá.
Mas nos v. 14 a 23, falam Deus ao Seu povo, e o profeta a Gomer, de sua disposição de restaurar o povo infiel e a esposa infiel. Sem prejuizo da justiça, prevalecem o amor e o perdão.
O capítulo 3 traz a ordem de Deus a Oséias para receber sua mulher, apesar de toda a infidelidade dela; não seria, porém, uma vida dupla de Gomer e uma vida de indignidade do profeta; Gomer seria restaurada moral e espiritualmente. Seria necessário resgatá-la; talvez ela estivesse na situação de serva de quem a explorava, e Oséias pagou o resgate referido no v.2; é figura, também do resgate pago por Cristo por Sua Igreja - 1Pe 1.18-19; 1Co 6.20; Mt 20.28.
Fica aqui uma preciosa lição para os casais cristãos: a lei do perdão, mediante o arrependimento e a restauração do faltoso, é maior e mais forte do que a lei que apenas pune.
Os capitulos 4 a 13 contêm severas repreensões de Deus a Israel, especialmente à tribo de Efraim, a maior das 10 que compunham o Reino de Israel. As repreensões são: “não há verdade nem benignidade, nem conhecimento de Deus na terra. Só prevalecem o perjurar, e o mentir, e o matar, e o furtar, e o adulterar, e há homicídios sobre homicídios”. Os v. 8 a 14 repetem e aumentam tão triste lista de pecados e defeitos. Alguns dos pecados maiores são aí referidos: luxúria, incontinência (excessos em tudo), bebida, idolatria, paganismo, prostituição. Não está sendo assim mesmo o que acontece nos dias de hoje? A Igreja pode conformar-se?
Todo o capítulo 5 fala das culpas e consequências do pecado de Israel. Duas expressões que aí estão são sugestivas: “traspassaram os limites”, “Efraim quis andar após a vaidade”, uma atitude pecaminosa consciente. No último verículo (15), uma declaração de Deus: o castigo de Deus continuará “até que se reconheçam culpados e busquem a Minha face; estando angustiados Me buscarão”. Mas no v. 12 diz Deus: “Para Efraim serei como a traça; para a casa de Judá, como a podridão”; porque, infelizmente, não haveria o arrependimento.
No capítilo 6 encontramos uma aparente decisão de Israel, de voltar para o Senhor; mais parece uma atitude cínica do que uma atitude sincera. Tanto assim, que Deus responde com desdém à pretensão do povo, pois este não expressara reconhecimento da falta e arrependimento; seria um retorno apenas interessado no perdão de Deus, sem a mudança do pecador; pedido de perdão, sem arrependimento, não tem resposta favorável.
Deus ensina, por isso, o que foi citado por Cristo, em Mt 9.13: “misericórdia quero, e não sacrifício”. No Salmo 51 Davi coloca a questão em termos corretos: “Não Te comprazes em sacrifícios, senão eu os daria... Os sacrifícios para Deus são o coração quebrantado; a uma coração quebrantado e contrito, não desprezarás, ó Deus”.
Capítulo 7. Neste capítulo continua Deus se queixando de Israel: “obraram a falsidade”, “ninguém há entre eles que me invoque”.
Há, aqui, várias expressões significativas: “Efraim é um bolo que não foi virado!”... “é como uma pomba enganada, sem entendimento”; “fugiram de Mim”, “disseram mentiras contra Mim”; “contra Mim se rebelam”, “pensam mal contra Mim”; o domínio do pecado.
No capítulo 8 continua a queixa de Deus : “Traspassaram o Meu concerto, rebelaram-se contra a Minha lei”, “Israel rejeitou o bem” (v.3), “do seu ouro fizeram ídolos para si, para serem destruidos” (v.4). “Em pedaços será desfeito o bezerro de Samaria”. “Semearam ventos e segarão tormentas” (v. 7). “Efraim miltiplicou os altares para pecar” (v.11), “teve altares para pecar”, isto é, embora construisse altares para fazer ofertas pelo pecado, esses altares se tornaram altares para o pecado. É como se hoje construíssemos templos para agradar a Deus, mas nossa vida de pecado continuasse a mesma. “Israel se esqueceu do seu Deus e edificiou palácios, e Judá multiplicou cidades fortes. Mas Eu enviarei um fogo contra as suas cidades” - v. 14.
Capítulo 9. Contém as advertências de Deus, com o anúncio de consequências e castigos que Israel sofreria: derrota militar e deportação para o Egito (como um retorno à escravidão, de onde havia saído com Moisés, cerca de mil anos atrás. “O profeta” é chamado de “insensato” (v.7) e “inimigo na Casa de Deus” (v.9).
Deus diz que havia achado Israel “como uvas no deserto” (um prodígio realizado por Deus), “mas eles foram para Baal-Peor”.
Capítulo 10. O v. 1 é cheio de ironia, mas o v. 2 fala do pecado do “coração dividido” e culpa de Israel. “Eu os castigarei na medida do Meu desejo”. Deus é severo como juiz.
O v. 12 aponta a solução: “semear justiça, buscar o Senhor”. Mas Israel escolhera o caminho da impiedade, destemor de Deus (v.13). O castigo será grande e culminará com a morte do rei - v. 15 - símbolo de derrota.
Capítulo 12. “Efraim se apascenta (se alimenta) de vento”, “multiplica a mentira e a destruição”. Faz aliança com Assíria incrédula e pagã, e não com Judá. Mas também Judá incorre no erro, e o Senhor promete que também retribuirá segundo o que merece por isto. Lembra a Judá o passado, desde o nascimento de Jacó, e sua conversão no vale de Jaboque (v.4).
No v.6 convida Judá a converter-se. Mas o que aconteceu? Israel foi desonesto - é a figura da balança enganadora (v.7) e se ufana de ter enriquecido (v.8), proclamando: “em todo o meu trabalho não acharão em mim iniquidade alguma” - não parece com os corruptos de hoje?
Porém o juizo de Deus virá: “Eu sou o Senhor teu Deus... ainda te farei habitar em tendas” (não mais em palácios). A justiça de Deus é confirmada no v. 14.
O capítulo 13, até o v. 13, fala da rebeldia e iniquidade de Israel e da justiça de Deus, mas no v. 14 fala da misericórdia de Deus. “Eu os remirei”. É o poder de Deus, que pode resgatar e restaurar o perdido, texto citado por Paulo em 1Co 15.54-55, para falar novamente na insubmissão dos que serão punidos - vs. 15 e 16.
Capítulo 14. Convite à conversão - v. 1 e 2. Um arrependimento verdadeiro e uma mudança real de atitude está traçada no v. 3: “Não nos salvará a Assíria, não iremos montados em cavalos, e à obra das nossas mãos não diremos mais: 'tu és o nosso Deus'; porque por Ti o órfão alcançará misericórdia”.
V. 4 a 6: a promessa de Deus: “Eu curarei a enfermidade deles e os amarei de todo o Meu coração, pois a minha ira desviou-se deles. Serei como orvalho para Israel; como o cedro do Líbano aprofundará as suas raízes: seus brotos crescerão. Seu esplendor será como o da oliveira, sua fragrância como a do cedro do Líbano”.
V. 7: um estímulo a todos que quiserem voltar para o Senhor: “Os que habitavam à sua sombra voltarão. Reviverão como o trigo, florescerão como a videira, e a fama de Israel como o do vinho do Líbano”.
V. 8: mudança completa - “O que Efraim ainda tem com ídolos?” Como está em 2Co 5.17: “As coisas velhas já passaram, eis que surgiram coisas novas”.
V. 9: convite a meditar sobre tudo isso, ainda que não possa entendê-lo. Rm 9.33-36: “Ó profundidade das riquezas, tanto da sabedoria, como da ciência de Deus! Quão insondáveis são os Seus juizos, e quão inescrutáveis os Seus caminhos! Porque quem conheceu o intento do Senhor? Ou quem foi o Seu conselheiro? Ou quem Lhe deu primeiro a Ele, para que lhe fosse recompensado? Porque dEle e por Ele e para Ele são todas as coisas; glória, pois, a Ele eternamente. Amém”...
BISPO/JUIZ.PHD.THD.DR.EDSON CAVALCANTE
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