MALDITO OS ÍDOLOS,
QUEM É A VERDADEIRA BABILÔNIA OS CATÓLICOS OU NOS OS EVANGÉLICOS, QUEM ESTÁ
ADORANDO MAIS OS BEZERROS DE OURO (ÍDOLOS GOSPEIS)...
Lembra-te do teu
Criador, nos dias de tua mocidade (Eclesiastes. Capitulo 12, Versículo 1),
Quando os Pastores avisa na Igreja que irá ter virgília, meu DEUS raramente
aparece um jovem, um obreiro, uma irmã do circulo de oração, mas quando tem um
SHOW GOSPEL, ai sim só mesmo JESUS na causa, arrumam dinheiro emprestado,
compra no cartão de credito, passam o mês todo juntando para ir adorar a esses
Ídolos (Bezerros de Ouro) que cobram uma fortuna para cantar e não louvar a
DEUS, continuamos ou não ADORANDO AOS BEZERROS DE OURO, essas pessoas na igreja
não contribui, não ajuda, só parecem quando é o culto de domingo e que não tem
esses Bezerros para adorar, e creiam essas pessoas quando vão a essas (BALADAS
GOSPEIS) dizem até que DEUS falou com elas e outras rodopiam e dizem que foi
batizada com o Espírito Santo, será que o Inefável (ENCANTADOR) Espírito de
DEUS está em um lugar desse, vamos observa o texto abaixo que escrevi sobre
lágrimas:
Aquele bezerro de ouro (ÍDOLO GOSPEL) devia ser impressionante, belo, brilhante, reluzente, além de possuir grande valor financeiro. Sua figura representava a força e a fertilidade animal. A aparência poderia ser perfeita, mas não havia ali a essência divina. Estava estabelecida a adoração aos valores materiais, às riquezas, ao dinheiro e a tudo aquilo que satisfaz aos olhos. Muitas religiões apelam para a ostentação visual para compensar seu vácuo espiritual.
Apesar de toda a beleza, não havia vida naquele bezerro. Esta é uma das diferenças entre o verdadeiro Deus e as imagens dos ídolos. A respeito delas, escreveu o salmista:
“Os ídolos deles são prata e ouro, obra das mãos do homem. Têm boca, mas não falam; têm olhos, mas não veem; têm ouvidos, mas não ouvem; têm nariz, mas não cheiram; têm mãos, mas não apalpam; têm pés, mas não andam; nem som algum sai da sua garganta. Tornem-se semelhantes a eles os que os fazem, e todos os que neles confiam.” (Sl 115.4-8.)
Como Israel podia adorar a um bezerro que precisou ser criado por mãos humanas? Um bezerro inerte e inútil que precisaria de ajuda para se locomover pelo deserto. Assim são os ídolos feitos de metal, madeira, pedra, gesso, argila, papel etc.
O bezerro seria um peso inútil, uma carga desnecessária para Israel, exigindo um esforço inglório e tornando mais lenta a caminhada. Deus não permitiu que ele fosse levado em procissão pelo deserto, mas quantos estão carregando em suas vidas os malditos ídolos que construíram? Muitos estão transportando o fardo das consequências de suas transgressões contra Deus, e isso lhes impede de avançar em suas jornadas.
Se o problema da idolatria estivesse restrito à ausência de vida das coisas adoradas, estaríamos perante algo pouco complexo. Contudo, a Bíblia nos ensina que os demônios se identificam com os ídolos e passam a receber as oferendas a eles destinadas (1Co 10.20).
Apresentando o falso deus ao povo, Aarão disse: “Este é o teu deus, ó Israel, que te tirou da terra do Egito.” (Êx.32.4). Além de proferir uma mentira absurda, Aarão estava dando ao bezerro a glória que pertencia ao Senhor. Cometemos o mesmo pecado, quando pensamos que o nosso êxito é fruto dos nossos recursos financeiros ou da nossa própria capacidade. Desviamos a glória de Deus, quando atribuímos ao emprego, à família ou a qualquer coisa ou pessoa os méritos pelo que há de bom em nossas vidas. Muitos contribuem para o nosso bem, mas a glória pertence somente ao Senhor. Muitos são os canais, mas a nossa fonte é Deus. Os ídolos, porém, nenhuma utilidade têm.
Maldito foi aquele dia na história de Israel, quando o povo adorou a imagem da criatura em lugar do criador (Rm 1.25). O primeiro mandamento havia sido transgredido (Êx 20.1), bem como o segundo e o terceiro. Israel haveria de violar toda a lei de Deus. Aquele era apenas o começo...
Bispo. Capelão/Juiz. Mestre e Doutor em Ciência da Religião Dr. Edson Cavalcante.
Aquele bezerro de ouro (ÍDOLO GOSPEL) devia ser impressionante, belo, brilhante, reluzente, além de possuir grande valor financeiro. Sua figura representava a força e a fertilidade animal. A aparência poderia ser perfeita, mas não havia ali a essência divina. Estava estabelecida a adoração aos valores materiais, às riquezas, ao dinheiro e a tudo aquilo que satisfaz aos olhos. Muitas religiões apelam para a ostentação visual para compensar seu vácuo espiritual.
Apesar de toda a beleza, não havia vida naquele bezerro. Esta é uma das diferenças entre o verdadeiro Deus e as imagens dos ídolos. A respeito delas, escreveu o salmista:
“Os ídolos deles são prata e ouro, obra das mãos do homem. Têm boca, mas não falam; têm olhos, mas não veem; têm ouvidos, mas não ouvem; têm nariz, mas não cheiram; têm mãos, mas não apalpam; têm pés, mas não andam; nem som algum sai da sua garganta. Tornem-se semelhantes a eles os que os fazem, e todos os que neles confiam.” (Sl 115.4-8.)
Como Israel podia adorar a um bezerro que precisou ser criado por mãos humanas? Um bezerro inerte e inútil que precisaria de ajuda para se locomover pelo deserto. Assim são os ídolos feitos de metal, madeira, pedra, gesso, argila, papel etc.
O bezerro seria um peso inútil, uma carga desnecessária para Israel, exigindo um esforço inglório e tornando mais lenta a caminhada. Deus não permitiu que ele fosse levado em procissão pelo deserto, mas quantos estão carregando em suas vidas os malditos ídolos que construíram? Muitos estão transportando o fardo das consequências de suas transgressões contra Deus, e isso lhes impede de avançar em suas jornadas.
Se o problema da idolatria estivesse restrito à ausência de vida das coisas adoradas, estaríamos perante algo pouco complexo. Contudo, a Bíblia nos ensina que os demônios se identificam com os ídolos e passam a receber as oferendas a eles destinadas (1Co 10.20).
Apresentando o falso deus ao povo, Aarão disse: “Este é o teu deus, ó Israel, que te tirou da terra do Egito.” (Êx.32.4). Além de proferir uma mentira absurda, Aarão estava dando ao bezerro a glória que pertencia ao Senhor. Cometemos o mesmo pecado, quando pensamos que o nosso êxito é fruto dos nossos recursos financeiros ou da nossa própria capacidade. Desviamos a glória de Deus, quando atribuímos ao emprego, à família ou a qualquer coisa ou pessoa os méritos pelo que há de bom em nossas vidas. Muitos contribuem para o nosso bem, mas a glória pertence somente ao Senhor. Muitos são os canais, mas a nossa fonte é Deus. Os ídolos, porém, nenhuma utilidade têm.
Maldito foi aquele dia na história de Israel, quando o povo adorou a imagem da criatura em lugar do criador (Rm 1.25). O primeiro mandamento havia sido transgredido (Êx 20.1), bem como o segundo e o terceiro. Israel haveria de violar toda a lei de Deus. Aquele era apenas o começo...
Bispo. Capelão/Juiz. Mestre e Doutor em Ciência da Religião Dr. Edson Cavalcante.
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