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quarta-feira, 5 de fevereiro de 2020

O ESPÍRITO DE JEZABEL DENTRO DAS IGREJAS


                                O ESPIRITO DE JEZABEL DENTRO DAS IGREJAS
“Em Deus faremos proezas, porque ele mesmo calca aos pés os nossos adversários.”
Salmo 60.12

Embora seja verdade que os únicos exemplos bíblicos claros sejam de mulheres, creio que homens como Absalão, Core e Balaão agiram sob o controle desse espírito.

ERA UMA ÉPOCA DE APOSTASIA. A nação que Deus chamara para ser sua tinha se voltado contra Ele. Trocaram a adoração a Deus pelos ídolos de um povo que no passado tinham vencido em seu nome. O rei que governava sobre Israel chamava-se Acabe (nome que se tornou sinônimo de perversidade), ele era filho de um homem que chegara ao trono por meio do assassinato.

Mais de 450 profetas de Baal e 400 profetisas de Astarote serviam aos desejos depravados e carnais de Jezabel.

Contra esta apostasia, Deus levantou o profeta Elias, o qual desafiou Acabe e destruiu os profetas de Baal no monte Carmelo. Em contrapartida, Satanás levantou seu instrumento para silenciar a voz profética de Deus. Seu instrumento foi a esposa de Acabe, Jezabel.

Embora a expressão "espírito de Jezabel" seja empregada em alguns círculos carismáticos, poucas pessoas entendem de fato como essa força demoníaca opera. O espírito de Jezabel é um poder celestial de influência mundial. Não é simplesmente um demônio que se apossa de um indivíduo. E um poder demoníaco das regiões celestes que transcende as fronteiras geográficas específicas e pode afetar nações inteiras. Em toda região onde penetra, ele se une aos principados que governam aquele território e opera em conjunto com eles.
O espírito de Jezabel opera em conjunto com os principados e potestades que atormentam as pessoas (Ef 6.12). Esses poderes demoníacos incluem espíritos de religiosidade, manipulação, controle, cobiça, perversão e ocultismo. Muitas vezes, eles se associam ao espírito de Jezabel para construir fortalezas na mente das pessoas.

Embora a ilustração bíblica para Jezabel seja voltada para o sexo feminino, este poder demoníaco não infecta apenas mulheres. Homens também operam sob a influência desse espírito. Quando isso ocorre, eles ficam enfraquecidos e maculados pela presença maligna. No entanto, para os homens é difícil operar durante muito tempo sob a influência desse espírito porque ele precisa de um espírito de Acabe para sobreviver. Por isso, o espírito de Jezabel geralmente opera por meio de mulheres, que usam a sedução para alcançar seus objetivos.

 

ALIANÇAS PROFANAS

Uma aliança profana
 O que acabei de descrever chama-se aliança profana - um relacionamento que permita que você alcance seus objetivos, apesar de estar consciente de que a pessoa deliberadamente continua a pecar. Além do mais, na Bíblia fica muito claro que Deus não aprova que tais pessoas ocupem posições de liderança na igreja.

Lealdades divididas 
Uma situação similar ocorreu com Onri, o sexto rei de Israel. Queria assegurar e ampliar seu reino, ele forjou uma aliança profana por meio do casamento de seu filho Acabe com uma jovem estrangeira, chamada Jezabel. Essa aliança criou um vínculo político entre Israel e Tiro. O casamento destinava-se a selar um tratado de paz entre as duas potências; no entanto, tal aliança provou ser uma concessão que custou muito caro. Cerimonialmente, foi exigido que Israel seguisse os protocolos religiosos e políticos da nova esposa de Acabe. Isso significou o naufrágio de toda a nação de Israel na idolatria. Portanto, por meio do seu plano de ampliar seu reino, Onri, na verdade, colocou Israel num caminho perigoso. Sua necessidade de construir uma nação gloriosa cegou-o para as conseqüências da quebra da lei.
Ao concordar em aceitar uma rainha estrangeira, Acabe conscientemente violou os mandamentos de Deus. Ao que parece, ele justificou a ação em sua própria mente, mas o Senhor o condenou como tendo se vendido para fazer o que era mau (1 Rs 21.25).

O nome Jezabel é de origem fenícia e significa "descasada". Embora ela fosse casada, sua insubmissão e infidelidade conjugal mostravam que para ela o casamento não significava nada. Embora o matrimônio seja um símbolo de respeito mútuo e submissão, Jezabel não se submetia a ninguém. Pelo contrário, exigia que todos se submetessem a ela. Seu casamento era meramente uma aliança política que lhe permitiu ser não somente uma rainha, mas, em essência, um rei atuante! Jezabel tinha as respostas para todos os problemas do rei.
Diva mortal 
Jezabel aprendeu a arte do engano com seu pai, Etbaal, cujo nome significa "semelhante a Baal". Ele chegou ao trono por meio do complô e do assassinato. Assim, a tendência de Jezabel para o assassinato tinha raízes genealógicas. Tirar a vida de alguém para alcançar seus objetivos era algo comum para ela.
Jezabel aparece pela primeira vez durante o reinado de Acabe, rei de Israel, em 869-850 a.C. (1 Rs 16.31). Acabe não foi o único a sucumbir diante das perversões de Jezabel. Seus filhos também foram profundamente influenciados por ela. Acazias, seu filho, cometeu os mesmos pecados que ele (1 Rs 22.51-53). Outro filho, Jorão, foi morto por Jeú, rei de Israel, como punição por todas as coisas que seus pais tinham feito aos profetas de Deus (2 Rs 9.24-26).
A filha de Acabe e Jezabel, Atalia, tornou-se rainha de Judá. Assim como sua mãe, ela procurou um marido fraco, a fim de poder continuar com suas práticas malignas (2 Rs 8.25-27). Como resultado, Acazias, seu filho — que tinha o mesmo nome que seu irmão e que pode ter sido fruto de incesto -, fez o que era mau aos olhos do Senhor. Mãe e filho, bem como os outros 70 filhos de Acabe e suas famílias, foram mortos pelas mãos de Jeú.
Entretanto, Jeú cumpriu bravamente a tarefa que recebera do Senhor — erradicar a casa de Acabe (2 Rs 9.7).
Nesses dias, Deus está chamando os pastores do mundo lodo. Como eles responderão: Como Jeú ou como Acabe?

Paz a qualquer preço
O espírito de Acabe simboliza a abdicação da autoridade ou, pelo menos, a autoridade passiva. Ele se apresenta como uma mentalidade que evita os confrontos e não assume os erros. O espírito de Acabe adora a posição que ocupa e teme o confronto. Alguém com este espírito prefere promover a paz a qualquer custo, mesmo que seja forçado a formar alianças profanas.

Um indivíduo sob a influência do espírito de Acabe fará, muitas vezes, concessões em vez de alianças, dessa forma se prostituindo, em vez de santificar o relacionamento. Como você pode fazer concessões a alguém que deseja destruí-lo? O espírito de Acabe sempre está disposto a sacrificar o futuro a fim de obter a vitória no presente.

Tolerando o inimigo
 Tenho, porém, contra ti o tolerares que essa mulher, Jezabel, que a si mesma se declara profetisa, não somente ensine, mas ainda seduza os meus servos a praticarem a prostituição e a comerem coisas sacrificadas aos ídolos. — Apocalipse 2.10 
Fruto da tolerância 
Ninguém houve, pois, como Acabe, que se vendeu para fazer o que era mau perante o Senhor, porque Jezabel, sua mulher, o instigava. — / Reis 21.25

Batalhas vitoriosas 
Assim diz o Senhor, Deus de Israel: Ungi-te rei sobre o povo do Senhor, sobre Israel. Ferirás a casa de Acabe, teu senhor, para que eu vingue da mão de Jezabel o sangue de meus servos, os profetas, e o sangue de todos os servos do Senhor. -2 Reis 9.6,7

Cuidado
 O apóstolo João alertou a igreja de Tiatira, uma cidade da Ásia Menor, em relação a uma pessoa que tinha abraçado o espiríto de Jezabel:
Tenho, porém, contra ti o tolerares que essa mulher, Jezabel, que a si mesma se declara profetisa, não somente ensine, mas ainda seduza os meus servos a praticarem a prostituição e a comerem coisas sacrificadas aos ídolos. Dei-lhe tempo para que se arrependesse; ela, todavia, não quer arrepender-se da sua prostituição. Eis que a prostro de cama, bem como em grande tribulação os que com ela adulteram, caso não se arrependam das obras que ela incita. Matarei os seus filhos,e todas as igrejas conhecerão que eu sou aquele que sonda mentes e corações, e vos darei a cada um segundo as vossas obras. Digo, todavia, a vós outros, os demais de Tiatira, a tantos quantos não têm essa doutrina e que não conheceram, como eles dizem, as coisas profundas de Satanás: Outra carga não jogarei sobre vós; tão-somente conservai o que tendes, até que eu venha. Ao vencedor, que guardar até ao fim as minhas obras, eu lhe darei autoridade sobre as nações, e com cetro de ferro as regerá e as reduzirá a pedaços como se fossem objetos de barro; assim como também eu recebi de meu Pai, dar-lhe-ei ainda a estrela da manhã. - Apocalipse 2.20-28
 Imagine como os membros daquela igreja se sentiram quando leram: "Tenho contra ti..." (v. 20). Deus lhes deu uma escolha: remover a Jezabel impenitente ou sofrer o juízo divino. Poucos decretos divinos (ou nenhum) são mais ameaçadores do que este. Cair sob o julgamento de Deus é algo a se temer. Quando Deus resiste a uma pessoa, nada que ela faz prospera. Quando o indivíduo sai da cobertura da proteção divina, fica vulnerável diante dos principados e potestades.

Fazendo os verdadeiros servos se desviarem
Jesus advertiu a igreja de Tiatira sobre esse espírito. Jezabel busca destruir e silenciar os profetas de Deus, porque, ao fazer isso, ela destrói o testemunho de Jesus, o qual é o espírito da profecia (Ap 19.10). Declarando-se "profetisa", Jezabel estava ensinando mentiras e fazendo os servos de Deus se desviarem.

A boca fala do que está cheio o coração. O homem bom tira do tesouro coisas boas; mas o homem mau do mau tesouro tira coisas más. — Mateus 1234,35.

Outra forma de identificar o verdadeiro vigia é pelo fruto do seu espírito. A Bíblia claramente define qual é o fruto do Espírito:
O fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio. Contra estas coisas não há lei. - Gaiatas 5.22,23 

Temos de buscar identificar e conhecer aqueles que trabalham entre nós. Não podemos conhecê-los apenas de forma superficial, mas profundamente — no que crêem, o que ouvem e o que dizem quando oram.
Ou fazei a árvore boa e o seu fruto bom ou a árvore má e o seu fruto mau; porque pelo fruto se conhece a árvore. - Mateus 12.33 

O verdadeiro vigia é submisso às autoridades, enquanto aqueles que operam sob o domínio do espírito de Jezabel usurpam a autoridade. Num cenário ideal, o vigia que é submisso ao Espírito Santo tem a mesma atitude que Davi manteve enquanto serviu a Saul - de consideração e respeito pela autoridade escolhida por Deus:
O Senhor me guarde de que eu estenda a mão contra o seu ungido. — 1 Samuel 26.11a 

Finalmente, a diferença mais óbvia entre o verdadeiro intercessor e o indivíduo que opera no espírito de Jezabel é a motivação ou a força impulsora por trás de suas ações. O verdadeiro intercessor é motivado pelo amor em tudo o que faz. Ao escrever seu tratado sobre o amor, o apóstolo Paulo ofereceu à igreja de Corinto o seguinte esboço mediante o qual se pode discernir os verdadeiros e os falsos obreiros do evangelho:
O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal; não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. — 1 Coríntios 13.4-7 


Forma de atuação

Conquistando o profeta
Em seu propósito de controlar o ministério profético da igreja, ele também tenta perverter as jovens vozes proféticas po­tenciais, impedindo-as de desenvolver o dom. Busca seduzi-las para uma suposta estrada espiritual que, na verdade, é um beco sem saída, de modo que jamais cumpram o chamado de Deus.

Dividir e conquistar
O primeiro movimento do espírito de Jezabel muitas vezes é assumir o controle por meio da remoção da autoridade profética. Se ele conseguir se estabelecer entre o povo, os pastores e os líderes proféticos, então começa a subverter a profecia. Uma das armas que emprega é desacreditar a autoridade profética por meio de argumentações, opiniões contrárias e fatos distorcidos. Ironicamente, a pessoa que opera sob o espírito de Jezabel terá revelações que parecerão espirituais, mesmo para os mais experientes.

Conquistar por meio da união
Para seduzir e depois conquistar o líder profético, o espírito de Jezabel busca conquistar sua simpatia. O indivíduo tentará se unir ao profeta na esfera espiritual, dizendo: "Sou parecido com você. Parece que sei o que você está pensando ou sentindo. Nossos espíritos estão interligados." No entanto, essas palavras se tornam uma armadilha que prendem a mente, à vontade e as emoções do profeta.

Vínculos que prendem 
Em geral, podemos descobrir como pessoas piedosas podem criar um relacionamento de ligação de alma com pessoas que têm o espírito de Jezabel. Tudo começa na esfera da alma. Homens e mulheres descobrem que uma necessidade emocional pode ser suprida por essa pessoa.

A Bíblia diz que somos tentados ao pecado quando impelidos pelos nossos próprios desejos e quando permitimos que sejamos atraídos (Tg 1.14).

Controlando a autoridade pastoral 
Seduziu-o com as suas muitas palavras, com as lisonjas dos seus lábios o arrastou. E ele num instante a segue, como o boi que vai ao matadouro; como o cervo que corre para a rede, até que a flecha lhe atravesse o coração; como a ave que se apressa para o laço, sem saber que isto lhe custará a vida. - Provérbios 7.21-23

 A esfera profética não é o único alvo do espírito de Jezabel. Ao visar o pastor e a liderança da igreja local, ele procurará os pontos mais fracos a fim de se infiltrar e conquistar a simpatia de todos, usando as formas mais sutis. Para um pastor, será inacreditável que uma pessoa "espiritualmente madura" não tenha a motivação mais elevada.

A UNÇÃO ATRAI
A DANÇA DA SEDUÇÃO 
O espírito demoníaco que inspirou Herodias a ordenar o assassinato de João Batista (Mt 14.6-11) era o espírito de Jezabel. O espírito de Elias que repousava sobre João Batista mais uma vez o ameaçava e desafiava. Herodes, que tinha o espírito de Acabe, era incapaz de dizer "não" às exigências da amante. Ao satisfazer suas exigências, ele recebia o que queria — favores sexuais. Ela também recebeu o que queria - a morte do profeta que ameaçava sua ascensão a posições ainda mais elevadas de poder e autoridade.
Bajulação 
A bajulação é o instrumento primário usado pelo espírito de Jezabel. É a ferramenta usada para abrir a porta de acesso às posições de liderança na igreja. Embora o elogio sincero que edifica a vida de outros seja algo bom dentro do Corpo de Cristo, a bajulação é diferente em sua motivação. Ela busca obter a aprovação e o reconhecimento daqueles que estão em posição de autoridade. Portanto, este espírito só dá a fim de receber, roubando autoridade e favor que deveriam ser legitimamente oferecidos a outrem.
Uma pessoa que tem um forte dom profético possui, automaticamente, o mesmo nível de caráter moral.

Jogando uns contra os outros 
Associação estratégica
O espírito de Jezabel estrategicamente se associa com outros membros do Corpo que se movem na esfera espiritual. Geralmente faz isso com o propósito de enganá-los. Ele reconhece que as pessoas espirituais são olhadas com admiração.

(At 16.16). Fingindo ser uma intercessora, ela tentava conseguir uma base espiritual na cidade. Discernindo seus motivos, Paulo acabou libertando a jovem do espírito de adivinhação. Por meio da associação estratégica, o plano demoníaco era conseguir uma base mais sólida de influência na região.
Desmantelando um muro de oração 
Um dos objetivos do espírito de Jezabel é se infiltrar em vários grupos de intercessão. O indivíduo dominado por esse espírito tentará controlar o conteúdo e a direção da oração. Depois que o indivíduo assume a direção, é só uma questão de tempo até que se torne o líder do grupo.

Falsos sonhos e visões
 Quando te falar suavemente, não te fies nele, porque sete abominações há no seu coração. — Provérbios 26.25
A Escritura oferece uma excelente perspectiva da visão de Deus sobre esta questão:
Eis que eu sou contra esses profetas, diz o Senhor, que furtam as minhas palavras, cada um ao seu companheiro. Eis que eu sou contra esses profetas, diz o Senhor, que pregam a sua própria palavra e afirmam: Ele disse. Eis que eu sou contra os que profetizam sonhos mentirosos, diz o Senhor, e os contam, e com as suas mentiras e leviandades fazem errar o meu povo; pois eu não os enviei, nem lhes dei ordem; e também proveito nenhum trouxeram a este povo, diz o Senhor. — Jeremias 23.30-32 

Carregando falsas cargas
Esses indivíduos carregam falsas cargas do Senhor, desejando parecer espirituais. Podem até acreditar que estão falando palavras provenientes de Deus, incapazes de reconhecer o engano sob o qual estão operando. Uma vez que essa pessoa consegue acesso ao pastor, não é raro começar a bombardeá-lo com uma torrente de "revelações" que supostamente recebeu do Senhor. Cada situação será sutilmente manipulada a fim de lançar uma luz favorável sobre o indivíduo com o espírito de Jezabel, colocandoo numa posição de proeminência maior do que o próprio Deus. À medida que as raízes desse espírito vão se aprofundando cada vez mais no interior do indivíduo, os frutos da justiça e da redenção finalmente desaparecem.
Criando dependência espiritual em outros 
Parecendo mais espiritual
Falsa humildade 
A integridade dos retos os guia; mas, aos pérfidos, a sua mesma falsidade os destrói. — Provérbios 11.3
Chantagem emocional
Ao se afastar (ou ameaçar fazer isso), o espírito de Jezabel em geral busca desacreditar o pastor e afirmar que ele não é mais tão espiritual quanto costumava ser. O espírito também pode alegar que se preocupa apenas com o bem-estar da congregação.
Reuniões privativas de oração 
Buscando outros a quem ensinar
Distorcendo passagens bíblicas e reformulando doutrinas ...
Assim também haverá entre vós falsos mestres,os quais introduzirão, dissimuladamente, heresias destruidoras... -2 Pedro 2.1 ...
Não somente ensina, mas ainda seduz os meus servos... - Apocalipse 2.20
Experiências dramatizadas 
Vida familiar desordenada
A Bíblia diz que, antes de exercermos qualquer tipo de lide­rança, faz-se necessário que nossa família esteja em ordem, nos­sos filhos em sujeição e disciplina, e que tenhamos comunhão com o nosso cônjuge (1 Tm 3.1-4).
Apóstolo. Capelão/Juiz. Mestre e Doutor em Ciências da Religião Dr. Edson Cavalcante

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