ESTUDO DERRUBANDO AS
CORTINAS DE FERRO DA MAÇONARIA...
Um livro raro, que contém a tradução de um antigo manuscrito
hebraico, traz a revelação de que a mais popular e a mais influente de todas as
sociedades secretas, a Franco Maçonaria, foi fundada pelo Rei Herodes Agripa,
neto de Herodes I, o Grande, e filho de Herodes Antipas, a quem Jesus denominou
“raposa”.
Segundo esse manuscrito, por sugestão de Hiram Abiud, seu
conselheiro, com a anuência de Moab Levy, Adoniram, Johanan, Jacob Abdon,
Antipas, Solomon Aberon, e Ashad Abia no ano de 43, formalizou-se uma sociedade
secreta cujo nome original era a “Força Misteriosa”. Todos os seus membros
pertenciam ao Judaísmo.
Esse manuscrito é pouco conhecido até mesmo pela esmagadora
maioria dos maçons.
Aliás, sobre as remotas origens históricas de sua própria
sociedade os maçons nada tem de concreto senão especulações. Cada rito, ou
mesmo cada loja, oferecem uma história diferente e vaga sobre suas verdadeiras
raízes históricas.
História da origem da Maçonaria, segundo o manuscrito hebreu
Acredita-se, geralmente, que a Franco-Maçonaria moderna tenha
sido criada em 1717 quando a sua Grande Loja da Inglaterra foi estabelecida.
Acredita-se, além disso, que foi o Dr. James Anderson quem
escreveu as suas “Novas Constituições”. (Vide, por exemplo,
Paul A Fisher, Behind the Lodge Door, Shield Publishing, Inc., P. O Box 90181,
Washington D.C. 20090, p. 24).
Anderson publicou em 1723 as Constituições dos Maçons. Seu nome
não aparece na capa, mas sua autoria é declarada em um apêndice. As
Constituições foram editadas e reimpressas por Benjamin Franklin, também maçom,
em Filadélfia, no ano de 1734, tornando-se o primeiro livro impresso na América
maçônica
Realmente o novo nome foi adotado em 1717, mas o verdadeiro
fundador da Franco-Maçonaria não foi Anderson.
A história verdadeira está baseada nesse raro manuscrito escrito
no idioma hebraico que conta as minutas das reuniões dos fundadores originais
da Maçonaria.
Portanto, esse documento revela claramente os reais motivos e
intenções da fundação dessa associação, que é perseguir a Cristo e sua Igreja
até o fim dos tempos.
A cópia do manuscrito hebreu foi roubada por Desaguliers, o
fundador da moderna Maçonaria, após este ter assassinado o judeu Joseph Levy,
um de seus legítimos herdeiros
Esse manuscrito foi transmitido pelos nove fundadores somente
aos seus descendentes diretos. Uma das cópias do original hebreu foi passado de
Moab Levy, um dos fundadores, a Joseph Levy no século XVII.
Entretanto, a cópia de Joseph Levy foi roubada por Desaguliers, o
fundador da moderna Maçonaria, após este tê-lo assassinado.
John Theophilus ou Jean Théophile Desaguliers (La Rochelle, 13
de Março de 1683 - Londres, 29 de Fevereiro de 1744)
O filho de Joseph, Abraham Levy morreu de tuberculose dois anos
após o seu casamento com Esther.
Esther se casou novamente, com Abraham Abiud que era um
descendente direto de Hiram Abiud, outro fundador da antiga Associação
Maçônica.
Abraham Abiud possuía a outra cópia do manuscrito original. A
sua filha única, também chamada Esther, foi casada com Samuel Lawrence. Seu
filho Jonas Lawrence teve um filho de nome Samuel da primeira esposa, porém
mais tarde casou-se com Janet, uma cristã protestante e também se converteu ao
Cristianismo.
Jonas Lawrence assassinado devido a sua conversão ao
Cristianismo e por sua posse ilegal da história
Este único manuscrito foi entregue a Jonas que expressou o
desejo de publicá-lo. Porém Jonas foi assassinado devido a sua conversão ao
Cristianismo e também por sua posse ilegal da história, uma vez que não era um
descendente direto da família Levy.
O desejo de Jonas não se concretizou até que o seu bisneto,
Lawrence G. S. Lawrence, nascido em 1868, também protestante, traduziu a
história do manuscrito hebreu para o inglês.
Nesta tradução, Sr. Lawrence - o último descendente do
proprietário da história (o manuscrito hebreu) - adotou o título: A Dissipação
da Escuridão, a Origem da Maçonaria.( LAWRENCE, Jonas
(James). DISSIPATION OF THE DARKNESS. History of the Origin of Masonry. O original é dedicado em
honra e recordação de Samuel Lawrence, que determinou realizar a vontade de
seus avós Jonas e Janet. Jonas James Lawrence morreu misteriosamente em 1825.)
A primeira federação que reuniu as Lojas maçônicas sob uma
obediência coletiva institucional, foi a Grande Loja de Londres, fundada em 24
de junho de 1717
História do Manuscrito Hebraico narrada pelo próprio Lawrence
G.S. Lawrence
A História do Manuscrito Hebraico é narrada nas palavras do
próprio Lawrence G.S. Lawrence:
“E eu, Lawrence, filho de George, que foi filho de Samuel, filho
de Jonas, filho de Samuel Lawrence, de origem russa, o último descendente dos
descendentes de um dos proprietários da História (o próprio manuscrito), digo
que: Eu herdei de meu pai um manuscrito composto por nossos ancestrais na
língua hebraica e traduzido por um deles para a língua russa.
“Um outro deles traduziu para o inglês. (pág. 18). Nosso
ancestral, Jonas Lawrence, introduziu no manuscrito uma série de eventos; esta
História, portanto, foi produzida por ele e seus ancestrais. Jonas Lawrence
rearranjou-a e dividiu-a em duas seções. Era o seu desejo publicá-la, mas
vários obstáculos o impediram: a saúde, situação financeira, e eventos
políticos. Ele e sua esposa Janet, conceberam a idéia de publicarem a história;
mas ao se encontrarem incapacitados de assim fazerem, eles designaram a sua
publicação ao seu filho, o meu avô, Samuel.
“Jonas faleceu sem ter visto o seu tão desejado empreendimento
ser concretizado (pág. 18). Meu avô, Samuel, o filho de Jonas Lawrence, e que
era o filho de Samuel Lawrence, aqui dirige as suas palavras para o seu filho,
George, que era meu pai.
Sucessivos herdeiros desta história desde a renovação da
Associação A Força Misteriosa
Samuel assim disse ao seu filho, George: – Filho: Aqui você vê
estas introduções encabeçadas por uma lista de nomes. Estes nomes correspondem
aos sucessivos herdeiros desta história desde a renovação da Associação (A
Força Misteriosa) onde esta mudou o seu nome para “Franco-Maçonaria”.
Joseph Levy concebeu a idéia de alterar o nome da associação
para Franco-Maçonaria e de reformar os seus estatutos
“Nelas está incluída: Joseph Levy. (pág. 19) – Joseph Levy é um
dos renovadores da associação. Ele é judeu e herdeiro da história desses
antigos ancestrais que, por sua vez, a herdaram de MOAB LEVY, um dos nove
fundadores originais. – Foi o nosso ancestral, Joseph Levy, quem concebeu a
idéia de alterar o nome da associação (A Força Misteriosa) para
Franco-Maçonaria e de reformar os seus estatutos. – Aqui você tem todos os
detalhes: Ele foi enviado para Londres, juntamente com o seu filho, Abraham
(Abrahão) e um outro amigo que se chamava Abraham Abiud, todos judeus,
descendentes dos herdeiros da história e muito bem financiados.
“Eles se esforçaram para entrarem numa outra cidade, e não
tiveram sucesso, então rumaram para Londres. Alí eles se encotraram com duas
pessoas muito influentes e de grande conhecimento que lhes serviriam como
elementos apropriados para realizarem os seus propósitos. Essas pessoas
são/eram: John Theophilus Desaguliers e um companheiro seu chamado George (o
sobrenome é desconhecido pelo proprietário do documento) (pág. 19).
Os novos estatutos passam a atrair membros e a sociedade começa
a crescer
“Após ter estreitado os laços de amizade entre eles. Joseph Levy
revelou o nome da associação: “A Força Misteriosa”, e relatou aos seus dois
amigos, em sintese e discrição, algumas partes da história, escondendo deles os
segredos fundamentais. Eles também tornaram conhecido a eles dois que por um
longo tempo a associação estava inativa, quase morta, e que necessitava, para a
sua renovação e reforma de seus estatutos, a alteração de seu nome de tal modo
que os novos estatutos poderiam atrair muitos membros. E assim pudesse crescer
(pág. 19)
“Com muita eloqüência e esperteza, Joseph Levy foi bem sucedido
em convencer os seus dois amigos John Desaguliers e George da necessidade de
reviverem a associação.
Tendo alcançado este sucesso inicial eles se separaram com a
condição de que se encontrariam novamente, e que cada um deles deveria trazer
três nomes apropriados para a associação, de onde um nome específico sairia.
O próximo encontro se deu dez dias depois. Cada um deles
apresentou um nome sendo que o nome aprovado foi aquele proposto por Joseph
Levy: FRANCO MAÇONARIA (FREEMASONRY em inglês).
Símbolos maçônicos preservam uma expressão adequada dos antigos
simbolos e sinais utilizados na associação A Força Misteriosa
“Era o dia 25 de agosto de 1716. (pág. 20) Abraham (Abrahão),
filho de Joseph Levy, e que foi testemunha dessas duas seções, disse: Este nome
teve a preferência, em vez dos outros dois nomes propostos, por duas razões.
Primeiro, porque é o mesmo nome que os antigos arquitetos adotaram no século
XVIII: Pedreiros Livres (Freemasons em inglês). E segundo, porque é uma
expressão adequada dos antigos símbolos e sinais utilizados na associação A
Força Misteriosa (The Mysterious Force); símbolos esses que pertenceram a
construção e a arquitetura, propostos por Hiram Abiud, um dos fundadores, com o
propósito de ocultar a origem da Associação, atribuindo a ela a épocas
anteriores a J. (Jesus Cristo) (pág.20). John Theophilus Desaguliers aprovou as
palavras de meu pai, acrescentado: "Em terceiro lugar, os arquitetos de
hoje em dia e construtores, possuem associações, sindicatos e lojas, onde eles se
reúnem para fortalecerem e dignificarem as suas profissões.
Um espesso véu sobre os segredos da origem de sua fundação
“Portanto, com este nome (Franco-Maçonaria), nós podemos nos
reunir, todos, em uma única associação, sem que ninguém saiba de nossos
propósitos. E, em quarto lugar, estes dois nomes, Maçonaria (ou Masonry que em
inglês significa construção, obra de alvenaria) e Maçom (ou Mason que em inglês
significa pedreiro) são encontradas desde a antiguidade, e serão um espesso véu
sobre os segredos da origem de sua fundação; e, além disso, sem dúvida alguma,
irão aumentar o prestígio da Associação” (pág. 20).
“Nosso ancestral, Abraham Levy, antes de sua morte, acrescentou:
'Desaguliers especificou que àquelas pessoas que se juntassem às lojas antes de
1717 em Londres seriam Maçons, no sentido de que eram engenheiros, arquitetos,
construtores, e aprendizes (no sentido de ajudantes de pedreiro), mas não
teriam conexão com a Associação, A Força Misteriosa, que deu o verdadeiro
inicio da Maçonaria'” (pág. 20).
Ocultando a origem e os verdadeiros propósitos da associação
“Para este propósito cinco homens se encontraram/reuniram:
Joseph Levy, John Desaguliers, e os companheiros mencionados acima e eles
aprovaram o acréscimo do termo Livre ou Franco ("Free") assim
inequivocadamente ocultando a data da fundação do resto das pessoas em geral e
dos membros e associados em particular (pp. 20-21). John Desaguliers e seu
companheiro começaram a exigir que Joseph Levy lhes mostrasse a história.
“Levy os fez saberem que a história havia sido traduzida para a
lingua inglesa, e que três dos manuscritos que haviam sido herdados haviam se
perdido recentemente, quatro dos manuscritos haviam se perdido havia muito
tempo atrás, e que prestaram apenas a sua própria cópia e uma outra. (Nota: a
outra cópia era o manuscrito de Abraham Abiud. É deste manuscrito que temos a
tradução nas mãos.)
Rabbi Isaac Mayer Wise (1819-1900), Maçom de Grau 32
Importante judeu da America e principal rabbi durante o século
XIX
Em agosto de 1855, quando Wise escreveu os artigos abaixo, ele
teria 36 anos de idade, e era tanto o editor, quanto fundador e proprietário do
jornal judaico de Cincinnati em que eles aparecem, The Israelite, desde 1874,
conhecido como The American Israelite.
Com os artigos inteiros, somos capazes de aprender em qual contexto ele
fez essas afirmações (concentre-se que ele fez isso repetidamente) que a
maçonaria era uma instituição judaica.
Wise tinha claramente ficado irado por uma carta que havia sido
publicada no The Boston Morning Times de um maçom anônimo de Massachusetts, em
que ele alegava que:
"... aqui em Massachusetts a maçonaria é uma instituição
cristã, ou particularmente protestante; cristã como é meramente TOLERA judeus;
prostestante como é, detesta católicos."
Wise reimprimiu a carta do maçom de Massachusetts na edição de 3
de agosto de 1855 de The Israelite, e escreveu uma resposta, em que ele
declarava:
"Nós caracterizamos os princípios acima como
anti-maçônicos, porque nós sabemos que não somente católicos, mas israelitas
nesse país e na Europa são proeminentes e brilhantes maçons. Nós sabemos ainda mais, quer dizer, que a
maçonaria é uma instituição judaica cuja história, graus, deveres, senhas e
explicações são judaicas do início ao fim, com a exceção de umas poucas
palavras na obrigação, cuja verdadeira origem na Idade Média é católica romana.
(...) É impossível ser bem colocado na maçonaria sem ter um professor
judeu,"
Cerca de duas semanas depois, em 17 de agosto de 1885, na edição
de The Israelite, Wise publicou uma carta de "Um jovem maçom" de
Boston, Massachusetts, respondendo ao artigo original de Wise. Mais uma vez, Wise seguiu com uma
resposta. Desta vez ele escreveu:
"A maçonaria nunca foi especialmente judaica, nem é agora
especialmente cristã, ela sempre foi sustentada, e de acordo com sua natureza
deve sustentar caráter cosmompolita."
Mas isso estava em resposta direta a uma afirmação de "Um
jovem maçom", que um Rev. Irmão Randall (presumidamente, um clérigo
protestante e maçom em Massachusetts), insiste que a maçonaria "foi uma
vez judaica, mas agora é principalmente cristã."
Um claramente irado, e às vezes sarcástico Rabbi Wise, veio a
clarificar sua posição que a maçonaria era uma instituição judaica. Ele também insistia que os judeus deram ao
mundo o cristianismo para gradualmente converter os pagãos aos ensinamentos dos
profetas de Israel. E então ridiculariza
o Rev. Irmão Randall, declarando que os judeus não fizeram-lhe pessoalmente um
favor, embora ele esteja numa posição privilegiada, sendo um pregador em uma fé
que os judeus criaram:
"É um grande favor, o Rev. R. acredita que os judeus são
admitidos nas lojas etc. das quais eles devem ficar sensíveis e gratos. Por que ele não a considera um favor, que nós
temos o privilégio de viver em nossas casas?
A maçonaria foi fundada por judeus como uma instituição cosmopolita, por
conseguinte é um favor para o judeu ser admitido nas lojas, quer dizer, em
nossa própria casa. Quão sapiente!
Nós judeus demos origem à fraternidade maçônica como uma
instituição cosmopolita; mas nós não consideramos nenhum favor admiti-lo na
loja, com a condição que, porém, você deixe seu sectarismo do lado de fora dos
muros consagrados. Nós demos seu
cristianismo para converter os pagãos gradualmente ao puro deísmo e ética de
Moisés e dos Profetas; ainda, nós não consideramos nenhum favor especial concedido
a você de nossa parte, que tenha o privilégio de ser um pregador em uma das
igrejas..."
Bispo. Capelão/Juiz. Mestre e Doutor em Ciência da Religião Dr.
Edson Cavalcante.
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