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terça-feira, 21 de maio de 2013

ISMAEL ABANDONADO PELO SEU PAI E AMADO POR DEUS...


                           ISMAEL ABANDONADO PELO SEU PAI E AMADO POR DEUS...

Gênesis 15:1-6, 16:1-16, 17:15-23, 21:8-21 e 25:12-18

SÉRIE DESCOBERTAS II
OS PATRIARCAS – CHAMADOS PARA IMPACTAR O MUNDO
 
INTRODUÇÃO
  • Abraão se precipitou?
  • Ismael àÁrabe: erro?? Maldição?
 
TEXTOS BÍBLICOS
  • Gênesis 15.1-6 – Abraão pensa que Eliezer, um de seus escravos, será o seu herdeiro.
  • Gênesis 16.1-16 – O Anjo do Senhor fala com Agar, mãe de Ismael, pela primeira vez.
  • Gênesis 17. 15-23 – Abraão pensa que as promessas de Deus se cumprirão por meio de Ismael.
  • Gênesis 21. 8-21 – O Anjo do Senhor fala com Agar pela segunda vez.
  • Gênesis 25.12-18 – Os descendentes de Ismael.
 
ENTENDENDO O CONTEXTO
 
  • Personagens Principais da História
  • O Deus único e verdadeiro.
  • Abraão, um homem de 75 anos.
  • Sara, esposa de Abraão. Aproximadamente dez anos mais nova que seu esposo.
  • Agar, escrava egípcia, serva de Sara.
  • Ismael, filho de Abraão e da escrava Agar.
  • O Anjo do Senhor. Enviado por Deus para comunicar sua mensagem de esperança para Agar e Ismael.
  • Um Drama Familiar
O que vemos nas passagens mencionadas acima é um casal vivendo um grande drama familiar.
 
Consideremos, por um minuto, uma situação hipotética. Suponhamos que um casal cristão herdou uma fortuna dos pais, que já faleceram. Eles são donos de uma das principais empresas do país. Já estão chegando aos 40 anos de idade e, por ainda não terem filhos, correm o risco de terem que deixar a herança para parentes distantes. Inclusive há comentários na mídia de que os acionistas minoritários já estão se reunindo para ver como poderão tirar vantagem desta situação.
 
Diante deste quadro, depois de desistirem da opção da adoção, eles resolvem buscar outras soluções para a triste realidade de que, por meios naturais, não será possível gerar um filho.
 

 
Sendo assim eles buscam opções que estejam dentro da lei e sejam culturalmente aceitáveis como, por exemplo, a fecundação in vitro ou outras técnicas modernas de fertilização.
 
Depois de algum tempo fica claro que nenhuma das alternativas anteriores deu resultado. Os anos vão se passando, a idade vai chegando, as orações aparentemente não são respondidas e a desesperança começa a tomar o lugar do que, um dia, foi a certeza de que Deus abençoaria o relacionamento matrimonial com filhos e uma grande família. E a desesperança torna-se tão forte que o casal começa, inclusive, a considerar algo que mostra claramente o grau de desespero a que haviam chegado: a barriga de aluguel. “Que outra mulher tenha o tão desejado filho ou filha que, até agora, não pudemos ter pelos meios naturais nem artificiais”, pensam eles.
 
Guardada as devidas proporções, isto era o que estava acontecendo com Abraão e Sara. Deus havia prometido que Abraão teria descendentes que se transformariam numa grande nação. Quando, depois de 10 anos de espera, Sara não engravida, o casal resolve buscar alternativas para solucionar o problema.
  • SITUAÇÃO SOCIAL E GEOGRÁFICA
Abraão viveu ao redor do ano 2000 a.C. numa sociedade politeísta. A Bíblia afirma que ele cresceu numa família que adorava diferentes deuses.
 
Sua cidade natal era Ur, situada no que hoje é o Iraque, bem próxima ao rio Eufrates. Ao leste a civilização chinesa já existia a pelo menos 500 anos. Ao oeste encontrava-se o Egito, que já era um grande império.
 
De acordo com Leonard Woolley, arqueólogo responsável pela escavação das ruínas de Ur, Abraão
 
Foi cidadão de uma grande cidade e herdou a tradição de uma civilização antiga e altamente organizada. As próprias casas denunciavam conforto, até mesmo luxo. Encontramos cópias de hinos relativos aos cultos do templo e, juntamente com eles, tabelas matemáticas. Nessas tabelas havia, ao lado de simples problemas de adição, fórmulas para a extração das raízes quadrada e cúbica. Em outros textos, os escribas haviam copiado as inscrições dos edifícios da cidade e compilado até uma resumida história do templo!
 
Portanto, Abraão não era um simples nômade: era filho de uma metrópole do segundo milênio antes de Cristo.
 
Na época de Abraão o seu povo já possuía um código de leis que certamente fazia parte da sua visão de mundo e que, sem sombra de dúvida, influenciou suas decisões durante os anos como nômade na Palestina.
  • Aspectos Culturais Importantes
  1. No contexto cultural de Abraão era normal que um casal com recursos econômicos, que não tivesse filhos, “adotasse” um de seus escravos como seu herdeiro. Isto nos ajuda a entender porque Abraão, em Gênesis 15, diz para Deus, em tom de reclamação, que Eliezer, um de seus servos, seria seu herdeiro.
  2. Da mesma maneira que hoje é aceitável que casais sem filhos façam tratamentos nos casos de infertilidade, no mundo antigo era perfeitamente aceitável que casais na mesma situação solucionassem o problema por meio de uma concubina. Um contrato de casamento, descoberto por arqueólogos na região mesopotâmica e redigido ao redor do ano 1500 a.C., diz o seguinte em um dos trechos:
    • Se Gilimninu [a esposa] gerar filhos, Shennima [o esposo] não tomará para si outra mulher. Mas se Gilimninu não gerar filhos, ela deverá buscar para seu marido uma escrava que será sua concubina. Em tal caso, Gilimninu terá autoridade sobre a criança que nascer.1
  3. Quando, depois de algum tempo após o casamento, ficasse claro que a esposa não podia ter filhos, as pessoas começavam a pensar que ela tinha sido amaldiçoada pelos deuses. Além disto, este fato poderia ser razão suficiente para que o esposo buscasse o divórcio. 2
  4. “As pessoas do mundo antigo não entendiam que a concepção era o resultado da fertilização do óvulo feminino pelo esperma masculino. Eles pensavam que o homem depositava a semente na mulher, que simplesmente atuava como incubadora para a criança”. Ou seja, sempre e quando o homem pudesse gerar descendência, “uma ‘incubadora’ era tão aceitável como qualquer outra”.3
 
ENTENDENDO O TEXTO
 
Um homem de 75 anos, criado no Iraque em uma família idólatra por volta do ano dois mil antes de Cristo, deixa sua cidade natal, uma metrópole moderna para os padrões da época, e vai para a Palestina.
 
Foi uma viagem extremamente longa, que o levou a passar por regiões que hoje são conhecidas como Turquia, Síria e Líbano, acompanhado de seus familiares, servos e rebanhos. Ele empreendeu esta viagem por ordem do Deus Único, criador dos céus e da terra, que lhe prometeu abençoar e fazer dele e de seus descendentes uma grande nação.
 
Depois de 10 anos de espera, sua mulher, já sem esperanças de ter filhos (e até, quem sabe, temendo algumas das conseqüências mencionadas anteriormente) , resolve sugerir a Abraão que, para resolver o problema, lancem mão de um recurso muito utilizado na época: ter descendência através de uma de suas escravas, no caso a egípcia Agar.
 
Como fruto desta decisão nasceu Ismael, o “filho da outra”.
 
O nascimento de Ismael trouxe uma série de dificuldades familiares. A primeira ocorreu inclusive antes do seu nascimento, quando Agar, sabendo que estava grávida, começou a ter uma atitude soberba em relação a Sara. Abraão, lavando suas mãos, autorizou Sara a fazer o que bem entendesse para resolver a situação. Como resultado, Agar foi tão humilhada por Sara que resolveu fugir, resultando no primeiro encontro dela com o Anjo do Senhor (Ler Gênesis 16.7-15).
 
Durante treze anos Abraão acreditou que Ismael seria seu herdeiro, e que as promessas de Deus se cumpririam por meio dele. Certamente Agar, a escrava, havia lhe contado que o Anjo do Senhor, no deserto, anunciou que os descendentes de Ismael seriam uma grande nação, que era a mesma promessa que Deus havia feito a Abraão. É por isso que ele pede a Deus que Ismael seja seu herdeiro (Gênesis 17.18). Isto era algo perfeitamente aceitável culturalmente, além de estar de acordo com os códigos legais da época.
 
Porém, Deus tinha outros planos. Vinte e quatro longos anos depois de ter recebido a promessa de Deus, e quando Ismael já tinha 13 anos, é que o Senhor lhe fala claramente que a promessa de que ele seria pai de uma grande nação se cumpriria através do filho que ele teria com Sara, sua esposa legítima, que naquela época tinha quase 90 anos (Gênesis 17.15-23), e não através de Ismael. Mesmo assim, o Senhor fez importantes promessas a Abraão sobre Ismael.
 
Quando Isaque, filho de Abraão e Sara, nasceu, Ismael tinha 14 anos. Dois ou três anos depois, numa festa em que se comemorava o dia que Isaque foi desmamado, Sara viu Ismael caçoando de Isaque e disse a Abraão que rejeitasse Agar e Ismael, para que Ismael não fosse herdeiro juntamente com Isaque (Gênesis 21.8-10).
 
Esta situação entristeceu sobremaneira a Abraão, mas Deus lhe disse que não temesse, pois apesar de que as promessas se cumpririam por meio de Isaque, por causa de Abraão Ismael também seria abençoado.
 
Abraão despediu Agar e Ismael, que perambularam pelo deserto até que os suprimentos de alimento e água terminaram e eles achavam que a morte seria o desfecho inevitável. Foi nestas condições que o Anjo do Senhor aparece mais uma vez para Agar, e repete as promessas feitas 17 anos antes, numa situação muito similar (Gênesis 21.11-21).
 
ISMAEL, UM ERRO? AS PROMESSAS DE DEUS PARA ISMAEL
(Gênesis 16.1-16; 17.15-23; 21.8-21)
  • Será selvagem e feroz; viverá em conflito e hostilidade com seus irmãos.
  • Sua descendência seria tão numerosa que seria impossível contá-la.
  • Será abençoado por Deus.
  • Será pai de 12 príncipes.
  • Será um grande povo
Além dessas promessas o texto bíblico nos afirma que Deus estava com Ismael durante seu crescimento.
 
Quando olhamos desta perspectiva, dificilmente podemos afirmar que Ismael foi um erro. Podemos até chegar à conclusão que Abraão e Sara se precipitaram, que lhes faltou fé. Mas, nenhum ser humano, criado à imagem e semelhança de Deus, é um erro. Qualquer pessoa, por mais difíceis e complexas que tenham sido as circunstâncias envolvendo seu nascimento (o que claramente foi o caso de Ismael), merece respeito, dignidade e oportunidade para desenvolver todo seu potencial.
 
(O EXEMPLO DE ALGUÉM QUE PERGUNTOU: “Pastor, eu sou fruto de uma relação extra conjugal. Será que aos olhos de Deus eu sou um erro?)
 
DESENVOLVIMENTO HISTÓRICO
 
A Bíblia afirma, em Gênesis 21.21, que Agar e Ismael (que se casou com uma egípcia), habitaram no deserto de Parã, situado ao noroeste da Península do Sinai, que hoje pertence ao Egito.
 
Em Gênesis 25.12-18 vemos os nomes dos doze filhos de Ismael, “doze príncipes de seus povos”, mostrando o inicio do cumprimento das promessas de Deus sobre Ismael. De acordo com a mesma passagem eles habitaram na península arábica, no que hoje seria a Arábia Saudita e o Iêmen.4
 
Dos descendentes de Ismael formaram-se diferentes tribos árabes. Eles eram nômades e se estabeleceram “fronteiro a todos os seus irmãos” (Gen. 25-18), provavelmente referindo-se aos descendentes de Abraão por meio de Isaque.
 
Tudo isto ocorreu entre os anos 2000 e 1500 antes de Cristo.
 
Ao redor do ano 610 depois de Cristo, aproximadamente dois mil anos após a morte de Ismael, um árabe, afirmando ser descendente de Abraão através de Ismael, inicia seu “ministério profético”. Ele dizia ser enviado pelo Deus de Abraão para anunciar aos descendentes de Ismael que deveriam adorar o único e verdadeiro Deus, e que deveriam deixar os deuses que eram adorados por todas as tribos árabes.
 
Esta mensagem, proclamada por Maomé, teve tanta aceitação que as tribos árabes, antes inimigas, se uniram ao redor de uma única mensagem e um mesmo idioma e, em menos de 100 anos, conquistaram uma grande parte do mundo até então conhecido.
 
De acordo com o historiador Hamada,
“Na época do Império Árabe (632-1250), uma importante civilização mundial foi adicionada à história da humanidade. O árabe se tornou a lingua franca, e muita atividade intelectual e investigação científica floresceu em praticamente todas as áreas de conhecimento. A tocha de luz foi então levada pelos árabes, enquanto a Europa se via envolta na Idade das Trevas... Países que até então haviam estado sob a cruz adotaram o crescente como sua bandeira. A Palestina, lar de Jesus e dos apóstolos, tornou-se um protetorado dos califas árabes sob o Islã. O Egito, que era o centro da teologia desde os tempos de Orígenes e Atanásio, submeteu-se à autoridade de Meca.” 5
Na Espanha muçulmana, cidades como Sevilha, Córdoba e Granada tornaram-se importantes centros culturais e de progresso científico. Grandes obras arquitetônicas foram construídas. Sob a égide de pensadores e acadêmicos árabes, áreas de conhecimento como a filosofia, medicina, matemática e astronomia se expandiram a tal ponto que se transformaram na principal fonte de conhecimento dos europeus durante muitos anos.
 
Não é sem razão que, recentemente, o Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, num discurso realizado na Universidade do Cairo, no Egito, afirmou que os árabes carregaram
“A tocha do conhecimento, pavimentando o caminho para a Renascença européia e as Luzes”, pela sua capacidade de inovação nos campos da álgebra, dos instrumentos de navegação, da tipografia, da medicina, da arquitetura.6
 
Hoje, milhões de árabes ao redor do mundo se consideram “filhos de Ismael” e descendentes espirituais de Abraão e do seu Deus.
 
Nos últimos 1500 anos erros foram cometidos por judeus, cristãos e árabes muçulmanos. Os árabes, com seus exércitos, conquistaram terras consideradas cristãs. Os cristãos, com as cruzadas a partir do século XI, mataram cruelmente multidões de árabes muçulmanos. Os judeus, nos últimos 50 anos, estão fazendo o possível e o impossível para dizimar aldeias e cidades palestinas, matando milhares de crianças, mulheres e idosos.
 
Porém, não podemos imputar esta situação a um suposto erro de Abraão, ou mesmo a seu descendente Ismael.
 
Maomé começou a pregar sua mensagem sobre um Deus único, criador dos céus e da terra, no século VII d.C. Nesta época, ou seja, sete séculos depois de Cristo ter deixado o mandamento de anunciarmos o evangelho a todas as nações, os povos árabes ainda não tinham sido evangelizados, e a Bíblia ainda não havia sido traduzida para o idioma árabe.
 
Será que se nós, cristãos, tivéssemos chegado antes de Maomé pregando não somente o Deus único, criador dos céus e da terra, mas também a salvação que há em seu filho Jesus, a história não teria sido outra? Será que os Árabes não teriam deixado seus ídolos para seguir o Messias?
 
O QUE APRENDEMOS SOBRE DEUS NA HISTÓRIA DE ISMAEL
  • Deus é um Deus que vê e ouve os que estão sofrendo e necessitados; preocupa-se com os humildes. Ele viu e ouviu uma escrava egípcia, que já estava sem esperança, a resgatou e lhe prometeu o que ela jamais poderia esperar.
  • Deus é um Deus cujo coração se move ao ouvir o choro dos necessitados.
  • Ele é um Deus que se revela, que se aproxima, que busca.
  • É um Deus que remove obstáculos, mesmo aqueles criados por nós.
  • É um Deus que, na sua soberania, cumpre seus propósitos.
  • Ele é um Deus fiel. Na sua fidelidade, por conta da promessa que havia feito a Abraão, de que sua descendência seria por demais numerosa, Ismael, o filho da escrava, foi abençoado.
  • Preocupa-se com o ser humano antes mesmo de ele ter nascido.
  • Dá dignidade à mulher.
  • É um Deus de grandes e pequenos milagres.
  • É um Deus que abre nossos olhos para ver soluções que, apesar de estarem diante de nós, na nossa angústia não conseguimos ver (Gen. 21.19).
  • “Escreve certo por linhas tortas”.
  • Ele é o Deus do tempo. Ele cumprirá suas promessas, mas isto ocorrerá quando Ele, na sua soberania, decidir. Não podemos “torcer” o braço de Deus.
  • É misericordioso.
  • É um Deus que promete e cumpre.
  • É paciente com nossos erros. É perdoador.
  • Chama pessoas de posses, provenientes de grandes metrópoles, para deixar tudo e participar da Sua missão.
 
SERÁ QUE DEUS DESISTIU DE ISMAEL E SEUS DESCENDENTES?
 
Em Gênesis 25 vemos os nomes dos descendentes de Ismael. O primogênito foi Nebaiote e o segundo filho foi Quedar. Deles, povos foram formados.
 
No capítulo 60 do livro de Isaías, que trata sobre a glória de Israel no reino milenar em que Cristo reinará, vemos, no versículo 3, que os povos se encaminharão para a luz que emanará de Jerusalém. Entre estas nações vemos os nomes de Nebaiote e de Quedar, ou seja, representantes de povos árabes, descendentes de Ismael.
 
Em Apocalipse 5.9 vemos que o Cordeiro comprou para Deus pessoas de toda tribo, língua, povo e nação. Sem dúvida alguma aí estão incluídos os descendentes de Ismael, o menino filho de uma escrava estrangeira, que foi abençoado por Deus e cujo destino era se tornar uma grande nação.
 
Ao dizermos tudo isto não estamos negando o inegável. Obviamente Isaque foi o filho da promessa e foi através da linhagem de Isaque que foi formado o povo escolhido. Foi através da linhagem de Isaque que nasceu o Messias. E é através do Messias, descendente de Isaque, que a promessa feita por Deus a Abraão em Gênesis 12, de que todos os povos da terra serão abençoados, se cumprirá.
 
Porém, Deus também amou a Ismael e seus descendentes. Tanto foi assim que a Bíblia nos afirma que um dia eles serão reunidos no aprisco do Messias.
 
Se Deus também amou Ismael, nós, cristãos, devemos fazer o mesmo.
 
Por mais que uma minoria árabe muçulmana, descendente de Ismael, esteja causando morte e destruição por meio de ações terroristas, o mandamento de Cristo continua sendo o mesmo: ide e pregai a toda criatura, e não somente aos pacíficos e bem comportados...
BISPO/JUIZ.PHD.THD.DR.EDSON CAVALCANTE
 
 

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