O DIVORCIO É ARMAÇÃO DO
DIABO PARA ACABAR E DESESTRUTURAR A FAMÍLIA...
As estatísticas afirmam
que dez anos atrás, havia menos de 100.000 divórcios o Brasil. Hoje são cerca
de 200.000. Um em cada quatro casamentos no Brasil acaba em separação. Num
período de quase 10 anos, o número de casamentos caiu, e de separações dobrou
no país.
As causas do divórcio:
Se divórcio é o
atestado do pecado humano, precisamos agora colocar algumas das mais freqüentes
razões humanas para a separação. Quais são as razões ou causas da separação
entre os casais? Gostaria de mencionar pelo menos quatro causas:
1. Descuido da vida
cristã dos cônjuges
2. Ausência do perdão
3. Indisposição à
mudanças necessárias
4. Ausência do amor
5. Outras razões
O A. T. já tratava com
relação ao divórcio. A grande questão debatida está em Deuteronômio 24:1-4
“Quando um homem tomar uma mulher e se casar com ela, se ela não achar graça
aos seus olhos por haver ele encontrado nela coisa vergonhosa, far-lhe-á uma
carta de divórcio e lha dará na mão, e a despedirá de sua casa”.
O SIGNIFICADO DA
PALAVRA "COISA INDECENTE" DE Dt 24.1
1 – A palavra hebraica,
para "indecente" é 'ervar davar (composto de 'ervâh, nudez e davar,
palavra), "Nudez de Palavra". Dando a entender que se trata de algo
comprometedor, que a mulher expressa com palavras (palavra nua); palavrões;
expressões grosseiras, que revelam falta de respeito; agressividade verbal;
rebeldia; insubordinação.
TALMUDE – Doutrina e
jurisprudência comentada da lei mosaica com explicações dos textos jurídicos do
Pentateuco. O Talmud foi redigido durante aproximadamente mil anos, entre 450
a.C. e 500 d.C. É reconhecido pelos judeus como tendo a mesma autoridade do
Antigo Testamento. Esse complexo literário rege a vida judaica até o dia de
hoje, e desde longas datas tem exercido forte influência na vida do povo.
Define "coisa indecente" de Dt 24:1 de várias maneiras e isso causou
um desprezo e banalização do casamento, principalmente para as mulheres, que,
logicamente se tornaram as maiores vítimas. Com isso, um judeu poderia dar a
carta de divórcio por qualquer coisa, como por exemplo:
a) Abriga atitudes
impróprias como andar com o cabelo solto;
b) Andar sozinha pela
rua;
c) Conversar com outro
homem;
d) Maltratar sogros;
e) Gritar com o marido;
f) Ter má reputação;
g) Revelar hábitos
condenáveis.
Tudo isso, segundo
pensamento judaico, está ligado à falta de respeito, a agressividade e à
insubordinação da mulher para o casamento.
2 – É evidente que a
"coisa indecente" não se referia ao adultério, pois esta era, nesse
tempo, condenado com pena de morte – (DT 22.22) – “Se um homem for achado
deitado com uma mulher que tem marido, então, ambos morrerão, o homem que se
deitou com a mulher e a mulher; assim, eliminarás o mal de Israel”.
O QUE JESUS PREGOU?
MT 19.9 – "Quem
repudiar sua mulher, não sendo por causa de relações sexuais ilícitas, e casar
com outra comete adultério...". Gr. “porneia” – adultério, fornicação,
homossexualidade, lesbianismo, relação sexual com animais, relação sexual com parentes
próximos – Lv 18. A palavra explícita para adultério é “moichao” – ter relação
ilícita com a mulher do outro – Mc 10.11-12.
O QUE DEUS PENSA SOBRE
O DIVÓRCIO?
Ml 2.16 – "Porque
o Senhor Deus de Israel diz que odeia o divórcio (repúdio)..."
ANÁLISE DO TEXTO DE
1CORÍNTIOS 7
O texto de 1Coríntios 7
é que trata de forma mais extensa sobre o divórcio. Algumas questões
respondidas por Paulo neste capítulo: sexo no casamento, celibato, divórcio,
sobre as virgens e viúvas. Tem três coisas que precisamos ter em mente para
entendermos as questões levantadas:
(1) O dualismo grego.
Os coríntios eram cheios de filosofias. A cidade de Corinto só perdia em termos
de cultura e literatura para Atenas. Havia várias escolas filosóficas. A idéia
que predominava era o dualismo grego: uma visão de mundo que via a realidade
sob duas óticas ou o andar de cima e o andar de baixo. Dizia que o que era
“espiritual” era bom e tudo que era material era secundário, inferior. Valoriza
a alma em detrimento do corpo. Essa idéia influenciava no casamento.
Principalmente o sexo. Alguns crentes achavam que o sexo era algo inferior e
sem importância no casamento.
(2) O ambiente sexual
da cidade de Corinto. Havia o templo de Afrodite e envolvia a prática da
relação sexual com as sacerdotisas (prostituição cultual). Dizem que à noite as
sacerdotisas saiam em busca de práticas sexuais na cidade. Um cristão sofria
uma pressão muito grande nessa cidade.
(3) As perseguições aos
cristãos corintianos. Poderiam ter os seus bens tomados pelas autoridades da
cidade. O que deve um homem fazer? Casar e deixar sua esposa e filhos sujeitos
a morte e prisões por causa da perseguição ou ficar solteiro? Posso me separar
para servir a Deus? Meu marido não é crente, posso me separar dele para servir
melhor a Deus? O que é melhor para os solteiros e as viúvas? Minha filha virgem
deve casar-se ou manter-se pura para o Senhor?
O cap. 7 todo é a
resposta de Paulo às perguntas feitas pela igreja de Corinto a respeito da vida
conjugal. Suas instruções devem ser lidas à luz do versículo 26: "Tenho,
pois, por bom, por causa da instante necessidade". Um período de grande
aflição e perseguição estava para vir sobre os cristãos de então, e nessa
situação, a vida conjugal seria difícil.
Podemos inferir do
texto algumas perguntas que o Apóstolo Paulo teve que responder.
Resposta a perguntas
acerca do casamento
Pergunta: Paulo eu
quero servir a Deus, mas o que é melhor, casar ou permanecer solteiro?
Resposta: v. 1 e 2.
7.1 – “Ora, quanto às
coisas que me escrevestes, bom seria que o homem não tocasse em mulher”.
QUE O HOMEM NÃO TOCASSE
EM MULHER. Note-se que "não tocar em mulher" significa, aqui, não ter
relações ou contato físico com as mulheres, ou seja, casar-se. É o ato sexual
(Gn 20.6; Pv 6.29).
7.2 – “mas, por causa
da prostituição, cada um tenha a sua própria mulher, e cada uma tenha o seu
próprio marido”.
Um dos objetivos do
casamento é a satisfação legítima do desejo sexual. Alternativa para a impureza
sexual. O padrão aqui é monogâmico. Paulo não era machista, pensa na mulher.
Pergunta: Como deve ser
o sexo para nós casados? Isso não é pecaminoso? Posso casar sem praticar o
sexo? Resposta: v. 3 e 4.
7.3 – “O marido pague à
mulher a devida benevolência, e da mesma sorte a mulher, ao marido”. Êx 21.10;
1Pe 3.7.
O MARIDO PAGUE À
MULHER. Casou, sexo é dívida. O compromisso do casamento importa em cada
cônjuge abrir mão do direito exclusivo ao seu próprio corpo e conceder esse
direito ao outro cônjuge. Isso significa que nenhum dos cônjuges deve deixar de
atender os desejos sexuais normais do outro. Tais desejos, dentro do casamento
são naturais e providos por Deus, e evadir-se da responsabilidade de satisfazer
as necessidades maritais do outro cônjuge é expor o casamento às tentações de
Satanás no campo do adultério (v.5). A idéia que a abstenção é mais santa veio
do paganismo (1Pe 3.7; Hb 13.4).
7.4 – “A mulher não tem
poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no o marido; e também, da mesma
maneira, o marido não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no a
mulher”.
Poder, i.e.,
autoridade. Cada cônjuge pertence um ao outro.
Pergunta: Mas Paulo eu
gostaria de me santificar me abstendo do sexo, o que fazer? Resposta: v. 5 e 6.
7.5 – “Não vos
defraudeis (priveis) um ao outro, senão por consentimento mútuo, por algum
tempo, para vos aplicardes à oração; e, depois, ajuntai-vos outra vez, para que
Satanás vos não tente pela vossa incontinência”.
Priveis. Defraudeis.
Abstenção temporária, com consentimento mútuo e para uma finalidade boa, está
certo. Assemelha-se ao jejum (Ec 3.5; Jl 2.16).
7.6 – “Digo, porém, isso
como que por permissão e não por mandamento”.
Isto. 7.2-5. Geralmente
o homem deve casar-se. Paulo prefere o celibato por boas razões (29, 32, 35) e
porque tem um dom (gr charisma) de Deus. O casamento exige dons também (Mt
19.10-12).
Pergunta: O casamento e
o celibato são dons ou uma opção? Resposta: v. 7.
7.7 – “Porque quereria
que todos os homens fossem como eu mesmo; mas cada um tem de Deus o seu próprio
dom, um de uma maneira, e outro de outra”. At 26.29; 1Co 9.5; 12.11; Mt 19.12.
Os Eunucos do Reino (Mt 19.9-12).
Pergunta: Os solteiros
e as viúvas devem casar ou não? Resposta: v. 8 e 9.
7.8 – “Digo, porém, aos
solteiros e às viúvas, que lhes é bom se ficarem como eu”.
O ideal: ficar livre
para melhor servir a Deus (32).
7.9 – “Mas, se não
podem conter-se, casem-se. Porque é melhor casar do que abrasar-se”. 1Tm 5.14
Viver abrasado. Lit.
estar no fogo, queimar.
Pergunta: E aos que são
casados o que tem que fazer? Quando não dá realmente certo? Resposta: v. 10 e
11.
7.10 – “Todavia, aos
casados, mando, não eu, mas o Senhor, que a mulher se não aparte do marido”.
1Co 7.12,25,40; Ml 2.14,16; Mt 5.32; 19.6,9; Mc 10.11; Lc16,18
7.11 – “Se, porém, se
apartar, que fique sem casar ou que se reconcilie com o marido; e que o marido
não deixe a mulher”.
SE, PORÉM, SE APARTAR,
QUE FIQUE SEM CASAR. Paulo está falando da separação sem divórcio formal.
Talvez isso se refira a situações em que o cônjuge age de modo a pôr em perigo
a vida física ou espiritual da esposa e dos filhos.
Pergunta: E quando um
dos dois não é crente, o que fazer? Resposta: v. 12-17.
7.12 – “Mas, aos
outros, digo eu, não o Senhor: se algum irmão tem mulher descrente, e ela
consente em habitar com ele, não a deixe”.
DIGO EU, NÃO O SENHOR.
Não se trata de Paulo meramente dar sua opinião aqui, antes; está declarando
que não tem uma citação de Jesus para confirmar o que ele vai escrever. No
entanto, o que ele passa a escrever, procede de quem tem autoridade apostólica,
sob inspiração divina (25,40; 14.37).
7.13 – “E se alguma
mulher tem marido descrente, e ele consente em habitar com ela, não o deixe”.
7.14 – “Porque o marido
descrente é santificado pela mulher, e a mulher descrente é santificada pelo
marido. Doutra sorte, os vossos filhos seriam imundos; mas, agora, são santos”.
MARIDO... MULHER...
FILHOS. Por ser crente o marido ou a mulher, ele, ou ela poderá ter uma
influência especial para levar o outro cônjuge a aceitar Cristo (1Pe 3.1,2).
Isto não significa, todavia, que os filhos de tal lar sejam automaticamente
crentes. Eles são santos no sentido de serem separados pela presença de um pai
ou mãe crente. Deus por amor do conjugue crente faz uma distinção com relação
ao incrédulo. P.ex. Potifar foi abençoado por causa da presença de José em sua
casa – Gn 39.3. Abraão intercede por Sodoma e se lá tivesse dez justos o Senhor
não a teria destruído – Gn 10.
O Apóstolo Paulo fala
no verso seguinte aquilo que os estudiosos entendem como a “exceção Paulina”:
7.15 – “Mas, se o
descrente se apartar, aparte-se; porque neste caso o irmão, ou irmã, não está
sujeito à servidão; mas Deus chamou-nos para a paz”. Rm 12.18; 14.19; 1Co
14.33; Hb 12.14
NÃO ESTÁ SUJEITO À
SERVIDÃO. Se o cônjuge incrédulo escolher a separação, o crente deve aceitá-la,
depois de ter feito todo o possível para evitá-la. “não está sujeito à
servidão”, significa que o crente fica desobrigado do contrato conjugal. A
palavra "servidão" (gr. douloo) significa literalmente
"escravizar". Nesse caso, o crente fiel já não está escravizado aos
seus votos conjugais. Tal cônjuge crente abandonado fica livre para casar-se de
novo, mas só com um crente (v.39).
7.16 – “Porque, donde
sabes, ó mulher, se salvarás teu marido? Ou, donde sabes, ó marido, se salvarás
tua mulher?”
Este verso pode ser
interpretado em duas maneiras: (1) em favor de não dar o divórcio; e, (2) em
favor de dar o divórcio. Ou seja, se o descrente quer ir embora não deixe, pode
ser que você seja um instrumento para a conversão dele. Ou, se o incrédulo
quiser ir embora, deixe que vá, como saberás se salvarás o teu marido?
Deus te chamou para
paz.
7.17 – “E, assim, cada
um ande como Deus lhe repartiu, cada um, como o Senhor o chamou. É o que ordeno
em todas as igrejas”.
Pergunta: E no que se
refere as ordenanças judaicas, como devemos proceder? Resposta: v. 18-24.
7.18 – “É alguém
chamado, estando circuncidado? Fique circuncidado. É alguém chamado, estando
incircuncidado? Não se circuncide”. Gl 5.2
7.19 – “A circuncisão é
nada, e a incircuncisão nada é, mas, sim, a observância dos mandamentos de
Deus”. Gl 5.6; Jo 15.14; 1Jo 2.3
7.20 – “Cada um fique
na vocação em que foi chamado”.
O evangelho pode ser
vivido em quaisquer circunstâncias.
7.21 – “Foste chamado
sendo servo? Não te dê cuidado; e, se ainda podes ser livre, aproveita a
ocasião”.
7.22 – “porque o que é
chamado pelo Senhor, sendo servo, é liberto do Senhor; e, da mesma maneira,
também o que é chamado, sendo livre, servo é de Cristo”. Jo 8.36; Rm 6.18; Fm
16; Gl 5.13; Ef 6.6; 1Pe 2.16
7.23 – “Fostes
comprados por bom preço; não vos façais servos dos homens”. 1Co 6.20; 1Pe
1.18-19; Lv 25.42
7.24 – “Irmãos, cada um
fique diante de Deus no estado em que foi chamado”. 1Co 7.20
Pergunta: E com relação
às filhas virgens? Resposta: v. 25-28.
7.25 – “Ora, quanto às
virgens, não tenho mandamento do Senhor; dou, porém, o meu parecer, como quem
tem alcançado misericórdia do Senhor para ser fiel”. 1Co 7.6,10,40; 8.8,10; 1Tm
1.12,16.
O celibato é
apresentado como algo desejável, embora não necessário. No caso do sacerdócio
católico é algo imposto e não opcional, o que não tem nenhuma base bíblica.
7.26 – “Tenho, pois,
por bom, por causa da instante necessidade, que é bom para o homem o estar
assim”.
Provavelmente uma
circunstância extremamente difícil pela qual passavam os cristãos em Corinto.
7.27 – “Estás ligado à
mulher? Não busques separar-te. Estás livre de mulher? Não busques mulher”.
7.28 – “Mas, se te
casares, não pecas; e, se a virgem se casar, não peca. Todavia, os tais terão
tribulações na carne, e eu quereria poupar-vos”.
“RAZÕES GERAIS DAS
RESPOSTAS DE PAULO”
7.29 – “Isto, porém,
vos digo, irmãos: que o tempo se abrevia; o que resta é que também os que têm
mulheres sejam como se as não tivessem”. Rm 13.11; 1Pe 4.7; 2Pe 3.8-9
7.30 – “e os que
choram, como se não chorassem; e os que folgam, como se não folgassem; e os que
compram, como se não possuíssem”.
7.31 – “e os que usam
deste mundo, como se dele não abusassem, porque a aparência deste mundo passa”.
7.32 – “E bem quisera
eu que estivésseis sem cuidado. O solteiro cuida das coisas do Senhor, em como
há de agradar ao Senhor”. 1Tm 5.5
7.33 – “mas o que é
casado cuida das coisas do mundo, em como há de agradar à mulher”.
7.34 – “Há diferença
entre a mulher casada e a virgem: a solteira cuida das coisas do Senhor para
ser santa, tanto no corpo como no espírito; porém a casada cuida das coisas do
mundo, em como há de agradar ao marido”.
7.35 – “E digo isso
para proveito vosso; não para vos enlaçar, mas para o que é decente e
conveniente, para vos unirdes ao Senhor, sem distração alguma”.
7.36 – “Mas, se alguém
julga que trata dignamente a sua virgem, se tiver passado a flor da idade, e se
for necessário, que faça o tal o que quiser; não peca; casem-se”.
7.37 – “Todavia, o que
está firme em seu coração, não tendo necessidade, mas com poder sobre a sua
própria vontade, se resolveu no seu coração guardar a sua virgem, faz bem”.
7.38 – “De sorte que, o
que a dá em casamento faz bem; mas o que a não dá em casamento faz melhor”. Hb
13.4
7.39 – “A mulher casada
está ligada pela lei todo o tempo em que o seu marido vive; mas, se falecer o
seu marido, fica livre para casar com quem quiser, contanto que seja no
Senhor”. Rm 7.2; 2Co 6.14
7.40 – “Será, porém,
mais bem-aventurada se ficar assim, segundo o meu parecer, e também eu cuido
que tenho o Espírito de Deus”. 1Co 7.25; 1Ts4.8
Neste v., Paulo não
duvida da sua autoridade, mas ironicamente combate os líderes que negaram sua
autoridade em Corinto (cf. 1.1, 7; 9.1s; 12.25).
“CONCLUSÃO”
1 – Seja qual for a
situação dos cônjuges, o divórcio só deveria ser pleiteado depois de esgotados
todos os recursos, sob todos os pontos de vista. Daí é permitido o divórcio em
caso de adultério e, segundo Paulo, de abandono do lar por parte do descrente.
2 – Cada casal deve
procurar, com ajuda de Deus e da Igreja, resolver seus problemas conjugais,
antes que estes destruam seu matrimônio.
3 – A luz da Bíblia, o
fim do casamento deve ser a morte de um dos cônjuges, mas nunca o divórcio.
4 – Não podemos entre
nós proibir, nem impedir o divórcio, mas podemos e devemos desmotivá-lo e
evitá-lo, mediante a exposição da doutrina bíblica.
5 – Deus abomina o
divórcio. (Ml 2.14) “portanto cuidai de vós mesmos e não sejais infiéis”.
6 – Apesar de Deus
abominar (aborrece, detesta) o divórcio, Ele permite para amparar e defender o
cônjuge ferido.
7 – Mesmo se um crente
se divorciar, quando realmente é comprovado que não teve condições de
reconciliação, e, conforme Jesus, cometer adultério casando-se com outro, Jesus
mesmo perdoa os pecados dos mesmos e os trazem a comunhão com Ele...
BISPO/JUIZ MESTRE E
DOUTOR EM ÊNFASE E DIVINDADE DR.EDSON CAVALCANTE
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