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domingo, 22 de março de 2020

JESUS O MEU SOL DE CADA DIA


                                                    JESUS O MEU SOL DE CADA DIA
A profecia do Antigo Testamento termina num tom sombrio. Deus está insatisfeito com o Homem. A multidão de gentios (não-judeus) vive em rebelião aberta contra Deus. Os judeus, o povo escolhido de Deus, vivem em rebelião encapotada, escondida por detrás de uma religiosidade morta. “Desviaram-se todos e juntamente se fizeram imundos” (Salmos 14:3) O Julgamento chegará, avisa o Senhor pela voz do profeta Malaquias.
Porque eis que aquele dia vem ardendo como fornalha; todos os soberbos, e todos os que cometem impiedade, serão como a palha; e o dia que está para vir os abrasará, diz o SENHOR dos Exércitos, de sorte que lhes não deixará nem raiz nem ramo. Malaquias 4:1
Mas, a voz profética deixa um vislumbre de esperança:
Mas para vós, os que temeis o meu nome, nascerá o sol da justiça, e cura trará nas suas asasMalaquias 4:2
Perante o mais abominável estado de pecado do Homem, Deus prepara a Sua mais brilhante e gloriosa manifestação de Justiça. Tão majestosa será que não pode ser ignorada, ou escondida, nem diminuída no Seu esplendor, tal como o sol.
Tal como sol que brilha sobre justos e injustos, bons e maus, a glória desta Justiça será manifesta a todos, e estará sobre todos, de modo que serão julgados à luz dela. (Romanos 2:16)
E, surpreendentemente, esta perfeita Justiça não trará a ardente Ira de Deus sobre todos,  mas, cura e comunhão para muitos – os que temem o Seu nome.
Cerca de 400 anos mais tarde, depois de um longo silêncio divino, ouve-se de novo a voz profética por intermédio de Zacarias que diz:
“Louvado seja o Senhor, o Deus de Israel, porque visitou e redimiu o seu povo.
Ele promoveu poderosa salvação para nós, na linhagem do seu servo Davi,
( como falara pelos seus santos profetas, na antigüidade ),
salvando-nos dos nossos inimigos e da mão de todos os que nos odeiam,
para mostrar sua misericórdia aos nossos antepassados e lembrar sua santa aliança,
o juramento que fez ao nosso pai Abraão:
resgatar-nos da mão dos nossos inimigos para servi-lo sem medo,
em santidade e justiça, diante dele todos os nossos dias.
E você, menino, será chamado profeta do Altíssimo, pois irá adiante do Senhor, para lhe preparar o caminho,
para dar ao seu povo o conhecimento da salvação, mediante o perdão dos seus pecados,
por causa das ternas misericórdias de nosso Deus, pelas quais do alto nos visitará o sol nascente
para brilhar sobre aqueles que estão vivendo nas trevas e na sombra da morte, e guiar nossos pés no caminho da paz”.
Meses mais tarde, outro homem chamado Simeão, tomando um menino recém-nascido nos braços, adorou dizendo:
“Ó Soberano, como prometeste, agora podes despedir em paz o teu servo.
Pois os meus olhos já viram a tua salvação,
que preparaste à vista de todos os povos:
luz para revelação aos gentios e para a glória de Israel, teu povo”.
E, acrescentou:
 “Este menino está destinado a causar a queda e o soerguimento de muitos em Israel, e a ser um sinal de contradição,
de modo que o pensamento de muitos corações será revelado.
Esse menino era JESUS. O Sol da Justiça finalmente brilhava. O Silêncio de Deus foi interrompido para fazer a maior, melhor e mais gloriosa revelação de todas – o Messias chegara, e a Salvação estava nas Suas mãos.
A História foi dividida nesse dia. Todos os acontecimentos passados, presentes e futuros só podem ser entendidos à Luz desse Homem, Jesus, o Filho de Deus. A Sua Obra, a Sua Pessoa, definem o destino de cada homem e mulher que já pisou neste mundo. Ele é a Revelação perfeita de Deus. A perfeita Justiça. O perfeito Amor. A Santidade. A Misericórdia.
Ele será a tua Salvação, ou a tua pedra de tropeço. Que farás tu de Jesus, chamado Cristo?
Apóstolo. Capelão/Juiz. Mestre e Doutor em Ciências da Religião Dr. Edson Cavalcante

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