ESTUDO APRENDENDO COM O PATRIARCA JACÓ...
O personagem Jacó, marca o fim da era patriarcal
com relação à origem da nação de Israel; ele é o último dos patriarcas e a sua
vida será estudada nesta aula.
IV- O patriarca Jacó
A vida de Jacó é um grande exemplo da misericórdia de Deus. Estudar este patriarca é essencial para o estudo da história de Israel, aliás, ele teve o seu próprio nome mudado para “Israel”.
Jacó é o último patriarca, o qual deu origem às doze tribos que formariam a nação que tem o seu nome e conquistaria a terra prometida por Deus. Sua vida ocupa uma grande porcentagem do livro de Gênesis e é marcada por altos e baixos, erros, enganos, sofrimento, mudança e fidelidade a Deus. Certamente nenhum dos patriarcas que o antecederam precisou ser tão trabalhado em seu caráter como Jacó, mas no fim de sua vida, olhamos nele um grande exemplo da Graça do Senhor; da eleição baseada não em méritos próprios, mas na misericórdia e presciência divinas, além de um notável exemplo de mudança de caráter forjado no trabalhar de Deus no sofrimento.
Será necessário resumir a história, portanto nos concentraremos em pontos importantes para o cumprimento das promessas divinas feitas a Abraão.
A vida de Jacó é um grande exemplo da misericórdia de Deus. Estudar este patriarca é essencial para o estudo da história de Israel, aliás, ele teve o seu próprio nome mudado para “Israel”.
Jacó é o último patriarca, o qual deu origem às doze tribos que formariam a nação que tem o seu nome e conquistaria a terra prometida por Deus. Sua vida ocupa uma grande porcentagem do livro de Gênesis e é marcada por altos e baixos, erros, enganos, sofrimento, mudança e fidelidade a Deus. Certamente nenhum dos patriarcas que o antecederam precisou ser tão trabalhado em seu caráter como Jacó, mas no fim de sua vida, olhamos nele um grande exemplo da Graça do Senhor; da eleição baseada não em méritos próprios, mas na misericórdia e presciência divinas, além de um notável exemplo de mudança de caráter forjado no trabalhar de Deus no sofrimento.
Será necessário resumir a história, portanto nos concentraremos em pontos importantes para o cumprimento das promessas divinas feitas a Abraão.
IV.1)- A história
a- O nascimento de Jacó
Antes mesmo de seu nascimento Deus havia escolhido a Jacó. Esta verdade está escrita em textos importantes e é uma prova inquestionável da soberania do Senhor e da sua escolha. Veja os textos de Gn 25. 21-26; Rm 9. 10-13. Os critérios de Deus não são os mesmos que usamos porque ele é Deus!
Antes mesmo de seu nascimento Deus havia escolhido a Jacó. Esta verdade está escrita em textos importantes e é uma prova inquestionável da soberania do Senhor e da sua escolha. Veja os textos de Gn 25. 21-26; Rm 9. 10-13. Os critérios de Deus não são os mesmos que usamos porque ele é Deus!
b- Jacó engana Esaú e rouba a benção do seu irmão
A benção sobre a vida de Jacó fora prometida por Deus, e, certamente, a Palavra do Senhor se cumpriria. Lembremos que Deus, pela sua presciência, sabe tudo de antemão.
Esaú tinha o direito à primogenitura por nascimento, isto implica em ser herdeiro das bênçãos, entretanto, Esaú não valorizou o seu direito de primogenitura e a Bíblia afirma que ele foi impuro e profano (Hb 12. 16,17), seu desprezo o levou a trocar a benção por um prato de cozinhado de lentilhas (Gn 25. 27-34), dessa forma a benção da primogenitura passou a ser de Jacó.
Posteriormente, quando Isaque envelheceu e já não mais podia enxergar, decidiu abençoar o seu primogênito antes que a morte o apanhasse de surpresa (Gn 27.1-5). Tanto Rebeca quanto Jacó, sabiam que fora prometido por Deus que a benção viria sobre Jacó e não sobre Esaú; então, Rebeca ao ouviu que Isaque abençoaria a Esaú, decide dar uma ajudinha a Deus traçando um plano com seu filho Jacó para enganar Isaque e Esaú, roubando a benção do irmão mais velho.
Este fato não teve a aprovação do Senhor, a benção seria de Jacó, pois Deus jamais havia falhado em nenhuma de suas Palavras e certamente cumpriria o que disse a respeito dele.Esaú não havia valorizado a primogenitura, desprezou a benção do Senhor e seu comportamento era reprovável (Gn 26.34,35), portanto, de alguma forma Deus traria a benção sobre Jacó. Por causa da atitude de Jacó, ele percorreria um longo caminho que o levaria a muito sofrimento até que ele fosse transformado.
Voltando ao plano de Rebeca, Jacó se passa pelo seu irmão enganando ao seu pai (o próprio nome de Jacó mostra o que ele era: Suplantador). Jacó mente (Gn 27.18-26) e seu pai o abençoa (Gn 27.27-29). Deus permitiu o acontecimento, mas não era a sua vontade que a benção chegasse dessa forma.
Por causa deste fato, Esaú planeja matar a Jacó quando seu pai viesse a falecer (Gn 27.41) e esse intento chega aos ouvidos de Rebeca que avisa a Jacó (Gn 27.42). Rebeca tem a idéia de enviar seu filho até a casa de seu irmão Labão para fugir da ira de Esaú (Gn 27. 43-45). Para convencer Isaque, Rebeca usa o exemplo dos casamentos mistos de Esaú , e, então, comunica a Isaque o desejo de que o seu filho fosse à sua parentela em busca de uma esposa, afinal, a benção de Deus estava sobre ele e não seria certo casar com mulheres cananéias (Gn 27.46). Isaque acata o plano de Rebeca e chama Jacó e o envia a Terra da sua parentela (Gn 28. 1-5). A partir desta ida até Padã-Arã, a vida de Jacó seria trabalhada até que ele retornasse transformado para a terra que Deus havia jurado dar aos seus pais.
A benção sobre a vida de Jacó fora prometida por Deus, e, certamente, a Palavra do Senhor se cumpriria. Lembremos que Deus, pela sua presciência, sabe tudo de antemão.
Esaú tinha o direito à primogenitura por nascimento, isto implica em ser herdeiro das bênçãos, entretanto, Esaú não valorizou o seu direito de primogenitura e a Bíblia afirma que ele foi impuro e profano (Hb 12. 16,17), seu desprezo o levou a trocar a benção por um prato de cozinhado de lentilhas (Gn 25. 27-34), dessa forma a benção da primogenitura passou a ser de Jacó.
Posteriormente, quando Isaque envelheceu e já não mais podia enxergar, decidiu abençoar o seu primogênito antes que a morte o apanhasse de surpresa (Gn 27.1-5). Tanto Rebeca quanto Jacó, sabiam que fora prometido por Deus que a benção viria sobre Jacó e não sobre Esaú; então, Rebeca ao ouviu que Isaque abençoaria a Esaú, decide dar uma ajudinha a Deus traçando um plano com seu filho Jacó para enganar Isaque e Esaú, roubando a benção do irmão mais velho.
Este fato não teve a aprovação do Senhor, a benção seria de Jacó, pois Deus jamais havia falhado em nenhuma de suas Palavras e certamente cumpriria o que disse a respeito dele.Esaú não havia valorizado a primogenitura, desprezou a benção do Senhor e seu comportamento era reprovável (Gn 26.34,35), portanto, de alguma forma Deus traria a benção sobre Jacó. Por causa da atitude de Jacó, ele percorreria um longo caminho que o levaria a muito sofrimento até que ele fosse transformado.
Voltando ao plano de Rebeca, Jacó se passa pelo seu irmão enganando ao seu pai (o próprio nome de Jacó mostra o que ele era: Suplantador). Jacó mente (Gn 27.18-26) e seu pai o abençoa (Gn 27.27-29). Deus permitiu o acontecimento, mas não era a sua vontade que a benção chegasse dessa forma.
Por causa deste fato, Esaú planeja matar a Jacó quando seu pai viesse a falecer (Gn 27.41) e esse intento chega aos ouvidos de Rebeca que avisa a Jacó (Gn 27.42). Rebeca tem a idéia de enviar seu filho até a casa de seu irmão Labão para fugir da ira de Esaú (Gn 27. 43-45). Para convencer Isaque, Rebeca usa o exemplo dos casamentos mistos de Esaú , e, então, comunica a Isaque o desejo de que o seu filho fosse à sua parentela em busca de uma esposa, afinal, a benção de Deus estava sobre ele e não seria certo casar com mulheres cananéias (Gn 27.46). Isaque acata o plano de Rebeca e chama Jacó e o envia a Terra da sua parentela (Gn 28. 1-5). A partir desta ida até Padã-Arã, a vida de Jacó seria trabalhada até que ele retornasse transformado para a terra que Deus havia jurado dar aos seus pais.
c- A longa caminhada de Jacó
A primeira experiência direta com o Senhor que Jacó teve esta relatada em Gn 28. 10-17quando ele estava a caminho de Harã, ainda em Canaã, na cidade de Betel, antiga Luz. Neste episódio, pela primeira vez o Senhor confirma a aliança feita com Abraão e Isaque na vida de Jacó. Em suas Palavras, Deus mostra a Jacó a sua misericórdia e soberania, pois apesar dos erros de Jacó, Deus não deixaria de abençoá-lo e cumpriria a sua Palavra na vida dele; embora fosse necessário o trabalhar de Deus em sua vida, até que ele retornasse a Canaã; não mais como Jacó, mas como Israel!
Jacó teria uma longa jornada pela frente e, na verdade, nem sabia o que iria passar, mas Deus trabalharia em sua vida e disse que estaria com ele e o guardaria por onde quer que ele andasse.
A primeira experiência direta com o Senhor que Jacó teve esta relatada em Gn 28. 10-17quando ele estava a caminho de Harã, ainda em Canaã, na cidade de Betel, antiga Luz. Neste episódio, pela primeira vez o Senhor confirma a aliança feita com Abraão e Isaque na vida de Jacó. Em suas Palavras, Deus mostra a Jacó a sua misericórdia e soberania, pois apesar dos erros de Jacó, Deus não deixaria de abençoá-lo e cumpriria a sua Palavra na vida dele; embora fosse necessário o trabalhar de Deus em sua vida, até que ele retornasse a Canaã; não mais como Jacó, mas como Israel!
Jacó teria uma longa jornada pela frente e, na verdade, nem sabia o que iria passar, mas Deus trabalharia em sua vida e disse que estaria com ele e o guardaria por onde quer que ele andasse.
d- O encontro com Raquel e os anos na casa de Labão
Jacó parte para Harã e encontra Raquel no poço que ficava fora da cidade; ao ser encaminhado a casa do pai dela (tio de Jacó que se chamava Labão), a Bíblia diz que Jacó amou a Raquel e, através de um acordo com Labão, decide trabalhar sete anos para ter Raquel como sua esposa (Gn 29.16-20). Labão engana Jacó e no final dos sete anos, reivindicando um costume local, entrega a sua filha mais velha Lia, ao invés de Raquel (Gn 29. 23-30). Para ter Raquel, Jacó faz outro acordo trabalhando mais sete anos para Labão.
A Bíblia diz que Jacó amava mais a Raquel do que a Lia, entretanto, Raquel era estéril!
Com Lia, Jacó teve seis filhos e uma filha: Rubén, Simeão, Levi, Judá, Issacar e Zebulom e Diná; com a concubina de Lia, dois filhos, a saber: Gade e Aser; com a concubina de Raquel, Jacó teve dois filhos: Dã e Naftali, por fim, na casa de Labão, Raquel lhe deu um filho: José. O segundo filho de Jacó com Raquel nasceria somente após o retorno para Canaã e se chamaria Benjamim.
Em ordem de nascimento (contando apenas os filhos homens) temos: Rubén; Simeão; Levi; Judá; Dã; Naftali; Gade; Aser; Issacar; Zebulom; José e Benjamin; doze filhos no total, que dariam origem as doze tribos de Israel.
José, o filho de Raquel, posteriormente seria fundamental para a preservação da nação de Israel. Lembre-se de que Raquel era estéril!
Durante o período em que Jacó trabalhou para Labão, ele prosperou grandemente e após terminar os outros sete anos ele pede que Labão permita a sua saída, entretanto, seu sogro não estava disposto a deixá-lo sair e eles fazem um acordo (Gn 30.25-34). O acordo foi quebrado por Labão várias vezes, mas Jacó continuava prosperando, o que causou inveja por parte dos filhos de Labão. Jacó percebe que seu sogro não era tão amigável como no princípio e Deus o orienta a partir, Jacó então decide ir embora e foge do seu sogro enganando o mesmo(Gn 31. 1-7,17-21).
Labão persegue a Jacó, mas Deus não permite que este lhe faça mal algum, embora, além de fugir e enganá-lo, tivessem lhe furtado os ídolos, o que causou grande irritação em Labão (Gn 31.30). Jacó não sabia que os ídolos haviam sido furtados e permite que Labão os procure, sob pena de morte para quem porventura os tivesse furtado; Labão, porém, não obtém sucesso na busca. Jacó irou-se com o seu sogro e contendeu com o mesmo, falando-lhe tudo o que sofrera na sua casa; depois ambos entram em acordo e Jacó parte para a terra dos seus pais.
Jacó parte para Harã e encontra Raquel no poço que ficava fora da cidade; ao ser encaminhado a casa do pai dela (tio de Jacó que se chamava Labão), a Bíblia diz que Jacó amou a Raquel e, através de um acordo com Labão, decide trabalhar sete anos para ter Raquel como sua esposa (Gn 29.16-20). Labão engana Jacó e no final dos sete anos, reivindicando um costume local, entrega a sua filha mais velha Lia, ao invés de Raquel (Gn 29. 23-30). Para ter Raquel, Jacó faz outro acordo trabalhando mais sete anos para Labão.
A Bíblia diz que Jacó amava mais a Raquel do que a Lia, entretanto, Raquel era estéril!
Com Lia, Jacó teve seis filhos e uma filha: Rubén, Simeão, Levi, Judá, Issacar e Zebulom e Diná; com a concubina de Lia, dois filhos, a saber: Gade e Aser; com a concubina de Raquel, Jacó teve dois filhos: Dã e Naftali, por fim, na casa de Labão, Raquel lhe deu um filho: José. O segundo filho de Jacó com Raquel nasceria somente após o retorno para Canaã e se chamaria Benjamim.
Em ordem de nascimento (contando apenas os filhos homens) temos: Rubén; Simeão; Levi; Judá; Dã; Naftali; Gade; Aser; Issacar; Zebulom; José e Benjamin; doze filhos no total, que dariam origem as doze tribos de Israel.
José, o filho de Raquel, posteriormente seria fundamental para a preservação da nação de Israel. Lembre-se de que Raquel era estéril!
Durante o período em que Jacó trabalhou para Labão, ele prosperou grandemente e após terminar os outros sete anos ele pede que Labão permita a sua saída, entretanto, seu sogro não estava disposto a deixá-lo sair e eles fazem um acordo (Gn 30.25-34). O acordo foi quebrado por Labão várias vezes, mas Jacó continuava prosperando, o que causou inveja por parte dos filhos de Labão. Jacó percebe que seu sogro não era tão amigável como no princípio e Deus o orienta a partir, Jacó então decide ir embora e foge do seu sogro enganando o mesmo(Gn 31. 1-7,17-21).
Labão persegue a Jacó, mas Deus não permite que este lhe faça mal algum, embora, além de fugir e enganá-lo, tivessem lhe furtado os ídolos, o que causou grande irritação em Labão (Gn 31.30). Jacó não sabia que os ídolos haviam sido furtados e permite que Labão os procure, sob pena de morte para quem porventura os tivesse furtado; Labão, porém, não obtém sucesso na busca. Jacó irou-se com o seu sogro e contendeu com o mesmo, falando-lhe tudo o que sofrera na sua casa; depois ambos entram em acordo e Jacó parte para a terra dos seus pais.
O tempo que Jacó permaneceu na casa de seu sogro foi de 20 anos no
total, dos quais: sete trabalhou por Raquel; sete trabalhou para pagar
por Lia e seis trabalhou para o sogro.
Ver Gn 31.38,41
e- O retorno para Canaã
No capítulo 32 de Gênesis começa a caminhada de retorno para Canaã, após encontrar-se com um exército de anjos, Jacó envia mensageiros para preparar o seu encontro com Esaú; quando ele é informado que seu irmão vinha ao seu encontro com quatrocentos homens, temeu a reação do irmão. Jacó então busca em oração ao Deus de seus pais (Gn 32. 9-12). Nesta oração podemos ver que o caráter de Jacó já estava mudando após todos os anos de sofrimento que viveu (ver em especial o versículo 10, quando ele afirma não ser digno de tudo o que o Senhor fizera por ele).
O fato mais importante da vida de Jacó ocorre neste capítulo, nos versículos 22 a 32, quando Jacó luta com um anjo no riacho Jaboque;
Ver Gn 31.38,41
e- O retorno para Canaã
No capítulo 32 de Gênesis começa a caminhada de retorno para Canaã, após encontrar-se com um exército de anjos, Jacó envia mensageiros para preparar o seu encontro com Esaú; quando ele é informado que seu irmão vinha ao seu encontro com quatrocentos homens, temeu a reação do irmão. Jacó então busca em oração ao Deus de seus pais (Gn 32. 9-12). Nesta oração podemos ver que o caráter de Jacó já estava mudando após todos os anos de sofrimento que viveu (ver em especial o versículo 10, quando ele afirma não ser digno de tudo o que o Senhor fizera por ele).
O fato mais importante da vida de Jacó ocorre neste capítulo, nos versículos 22 a 32, quando Jacó luta com um anjo no riacho Jaboque;
tem o seu nome mudado para Israel e
é abençoado.
Deste momento em diante, a vida de Jacó (Israel) não seria mais a mesma. Obviamente que o prevalecer na luta, não significava que o patriarca havia derrotado a Deus, mas sim que, após este episódio, ele estava pronto e havia sido completamente mudado. Aos olhos de Deus, agora ele havia vencido, satisfazendo as exigências do Senhor. Jacó passou a ser um homem humilde, submisso e necessitado da benção de Deus, ele reconheceu a sua impotência, e, agora manco, totalmente dependente do Senhor, parte para se encontrar com Esaú.
Israel encontra-se com o seu irmão em Gênesis 33; o mesmo o perdoa e então ele parte para Sucote, de lá vai para Siquém e depois Deus o instrui a ir para Betel (Gn 35.1-3).
Em Betel, onde o Senhor lhe apareceu pela primeira vez, Deus confirma a aliança com Israel e a mudança do seu nome (Gn 35. 1-13). Quando parte para Efrata, Raquel morre ao dar a luz ao seu segundo filho, o qual Israel chamou de Benjamim (Gn 35.16-19).
Após a morte de Isaque (Gn 35. 28,29), Israel vai habitar na região de Hebrom.
Deste momento em diante, a vida de Jacó (Israel) não seria mais a mesma. Obviamente que o prevalecer na luta, não significava que o patriarca havia derrotado a Deus, mas sim que, após este episódio, ele estava pronto e havia sido completamente mudado. Aos olhos de Deus, agora ele havia vencido, satisfazendo as exigências do Senhor. Jacó passou a ser um homem humilde, submisso e necessitado da benção de Deus, ele reconheceu a sua impotência, e, agora manco, totalmente dependente do Senhor, parte para se encontrar com Esaú.
Israel encontra-se com o seu irmão em Gênesis 33; o mesmo o perdoa e então ele parte para Sucote, de lá vai para Siquém e depois Deus o instrui a ir para Betel (Gn 35.1-3).
Em Betel, onde o Senhor lhe apareceu pela primeira vez, Deus confirma a aliança com Israel e a mudança do seu nome (Gn 35. 1-13). Quando parte para Efrata, Raquel morre ao dar a luz ao seu segundo filho, o qual Israel chamou de Benjamim (Gn 35.16-19).
Após a morte de Isaque (Gn 35. 28,29), Israel vai habitar na região de Hebrom.
IV.2)- Aplicação:
Deus separou a Jacó para que a partir dele a nação de Israel fosse formada. Sua escolha não foi por méritos próprios, assim como a nossa, mais foi baseada na graça de Deus. Por causa da sua ajuda e do seu caráter, foi necessário trilhar uma longa jornada até se tornar um homem transformado e apto; da mesma forma, quando tentamos dar uma “ajudinha” para Deus, acabamos complicando as coisas e percorrendo um caminho mais longo. Devemos aprender a esperar o momento do Senhor em nossas vidas e saber confiar nele.
Deus conduziu a vida de Jacó mostrando que estava com ele em todo tempo e, apesar de seus erros, Deus não o rejeitou, embora os erros o levassem a sofrimentos e provações. Após ter a sua vida lapidada e lutar com o anjo, por fim reconheceu que dependia totalmente de Deus.
Finalmente prevaleceu após lutar com o anjo; estava encerrado o processo de transformação da sua vida. Ao ser tocada a sua coxa, sua força foi debilitada, então se agarrou àquele que era mais forte do que ele e poderia abençoá-lo. Jacó reconheceu a natureza daquele que lutara com ele (Gn 32.30). Igualmente, muitas vezes somente reconhecemos que somos impotentes quando cessa todos os nossos recursos e somos fragilizados!
Deus confirmou a promessa feita a Abraão e Isaque e através da descendência de Jacó, a nação seria formada e tomaria posse da terra prometida.
Israel hoje é o nome da nação e do povo escolhido por Deus. Assim como Jacó; a nação de Israel está sendo lapidada; somente quando for tocado e perder o seu apoio, Israel se voltará totalmente para o seu Senhor. Assim como Jacó errou e teve que percorrer uma longa estrada, Israel percorre uma longa estrada por ter se afastado do seu Deus e rejeitado o seu ungido, entretanto, assim como o Senhor não rejeitou a Jacó, ele não rejeitará o seu povo...
Deus separou a Jacó para que a partir dele a nação de Israel fosse formada. Sua escolha não foi por méritos próprios, assim como a nossa, mais foi baseada na graça de Deus. Por causa da sua ajuda e do seu caráter, foi necessário trilhar uma longa jornada até se tornar um homem transformado e apto; da mesma forma, quando tentamos dar uma “ajudinha” para Deus, acabamos complicando as coisas e percorrendo um caminho mais longo. Devemos aprender a esperar o momento do Senhor em nossas vidas e saber confiar nele.
Deus conduziu a vida de Jacó mostrando que estava com ele em todo tempo e, apesar de seus erros, Deus não o rejeitou, embora os erros o levassem a sofrimentos e provações. Após ter a sua vida lapidada e lutar com o anjo, por fim reconheceu que dependia totalmente de Deus.
Finalmente prevaleceu após lutar com o anjo; estava encerrado o processo de transformação da sua vida. Ao ser tocada a sua coxa, sua força foi debilitada, então se agarrou àquele que era mais forte do que ele e poderia abençoá-lo. Jacó reconheceu a natureza daquele que lutara com ele (Gn 32.30). Igualmente, muitas vezes somente reconhecemos que somos impotentes quando cessa todos os nossos recursos e somos fragilizados!
Deus confirmou a promessa feita a Abraão e Isaque e através da descendência de Jacó, a nação seria formada e tomaria posse da terra prometida.
Israel hoje é o nome da nação e do povo escolhido por Deus. Assim como Jacó; a nação de Israel está sendo lapidada; somente quando for tocado e perder o seu apoio, Israel se voltará totalmente para o seu Senhor. Assim como Jacó errou e teve que percorrer uma longa estrada, Israel percorre uma longa estrada por ter se afastado do seu Deus e rejeitado o seu ungido, entretanto, assim como o Senhor não rejeitou a Jacó, ele não rejeitará o seu povo...
Bispo. Capelão/Juiz. Mestre e Doutor em Ciência da
Religião Dr. Edson Cavalcante
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.