ESTAR
FALTANDO PÃO EM BETEL (CASA DE DEUS)...
Rute 1.1-22
INTRODUÇÃO
A fome é uma das experiências mais dramáticas na vida de
uma pessoa. Ela produz inquietação, desespero e até mesmo a morte. Na época do
profeta Eliseu, Samaria foi cercada pelos Sírios. Não entrava nem saída nada
nem ninguém da cidade. O inimigo estava acampado do lado de fora. O povo de
Samaria estava cercado e preso dentro dos seus muros. O pão acabou. O povo
começou a passar fome. Eles tinham dinheiro, mas não tinham o que comprar. O
desespero foi tão grande que as pessoas começaram a comer carne humana.
Belém de Judá também está enfrentando um tempo de fome. A
terra que manava leite e mel estava agora assolada pela fome. Aquele era o
tempo dos juízes. Uma época em que o povo com frequência se desviava do Senhor
(Jz 21:25). Esse tempo pode ser resumido assim: prosperidade e bênção >
apostasia > castigo > arrependimento > bênção > apostasia >
castigo. A seca, a invasão do inimigo, a fome era um sinal de castigo de Deus
sobre o povo rebelde.
I. QUANDO FALTA PÃO NA CASA DO PÃO O POVO SE DESESPERA
1. Houve fome em Betel, a Casa do Pão – v. 1
Betel significa “a Casa do Pão”. Mas houve um dia que
faltou pão na Casa do Pão. Houve um dia em que os fornos das padarias de Belém
ficaram frios e as prateleiras ficaram vazias. Então, houve fome em Belém, mas
não havia pão. As pessoas buscavam pão, mas não encontravam pão. Este é um
retrato das igrejas hoje.
A igreja também é a Casa do Pão. As pessoas estão famintas.
“Eis que vêm dias , diz o Senhor Deus, em que enviarei fome sobre a terra, não
de pão, nem sede de água, mas de ouvir as palavras do Senhor” (Amós 8:11).
Muitas pessoas buscam Deus na igreja, mas não encontram. Encontram muito do
homem e pouco de Deus. Encontram muito ritual, mas pouco pão espiritual.
Encontram muito da terra e pouco do céu.
Hoje muitas pessoas estão famintas de outras coisas e não
famintas de Deus. Buscam conhecer a respeito de Deus, mas não conhecer a Deus.
Posso ter muita informação sobre Deus e não ter intimidade com ele. Conheço
bastante sobre FHC, mas não tenho intimidade com ele. Temos hoje igrejas cheias
de pessoas vazias de Deus e igrejas vazias de pessoas cheias de Deus.
Precisamos ter fome de Deus.
O salmista disse: “A minha alma tem sede de Deus, do Deus
vivo” (Sl 42:2). Os filhos de Coré diziam “O meu coração e a minha carne
exultam pelo Deus vivo” (Sl 84:2). As pessoas hoje estão buscando as bênçãos de
Deus e não o Deus das bênçãos. Querem os dons e não o doador. Querem as bênçãos
e não o abençoador. Pessoas que buscam seus interesses e não a glória de Deus.
Têm fome das coisas da terra e não das coisas do céu.
Ter fome de Deus é fazer como Paulo: considerar como lixo
os favores da terra por causa da sublimidade do conhecimento de Cristo. É não
se contentar com farelo, com palha seca, com pão embolorado. Você tem fome de
Deus? Você tem ansiado por Deus mais do que os guardas pelo romper da alva?
Você tem clamado como Moisés: “Oh, Senhor eu quero ver a tua glória!”. Você tem
clamado como Eliseu: “Senhor, eu quero porção dobrada do teu Espírito!” Ou será
que estamos satisfeitos conosco mesmos como a igreja de Laodicéia?
Oh! A maior necessidade da igreja hoje é da presença de
Deus, é da glória de Deus, é da manifestação de Deus em seu meio, é de pão na
Casa do Pão!
II. QUANDO FALTA PÃO NA CASA DO PÃO AS PESSOAS DEIXAM A
CASA DO PÃO – V.
1. Pessoas famintas deixam a Casa do Pão, quando não há pão
na Casa do Pão – v. 1
A fome traz grande inquietação. Houve desespero em Belém.
Era um tempo de apostasia, de descompromisso com Deus. O período dos juízes foi
o tempo mais turbulento da história de Israel. A Palavra de Deus era rara. O
povo vivia oprimido nas mãos de seus inimigos. O povo não perseverava em buscar
o Senhor. Só se voltavam para Deus na hora da aflição, mas se esquecia de Deus
na hora de fartura.
Elimeleque, Noemi, Malom e Quiliom abandonaram Belém.
Fugiram de Belém. Eles saíram guiados pela visão humana e não pela fé. Como Ló
buscaram segurança e não a vontade de Deus. Buscaram novos horizontes onde
saciar a sua fome. A razão porque eles deixaram a Casa do Pão é que não havia
pão na Casa do Pão.
É uma constatação muito simples: Por que as pessoas deixam
as igrejas ou não vêm para a igreja? Porque não há pão. O pão era parte das
práticas do templo também, era prova da presença do Senhor: o pão da
proposição, o pão da Presença. O pão indicava a presença de Deus. As pessoas
estão procurando desesperadamente algum lugar onde encontrar pão, onde saciar
sua fome, onde satisfazer suas profundas necessidades. As pessoas estão se
dirigindo aos bares porque estão famintas. Elas vão aos clubes porque estão com
uma grande fome interior. Elas buscam os centros espíritas porque há um buraco
na alma delas com fome de Deus. Elas usam cristais em seus pescoços buscando
entrar em contato com o mundo espiritual. Elas se atropelam em filas para
grandes seminários sobre iluminação espiritual e paz interior, engolindo
passivamente, todo o lixo que lhes está sendo passado como se fosse a última
revelação do outro mundo.
Oh! Isso deveria envergonhar a igreja. Milhões de pessoas
estão procurando Pão onde só há veneno, porque há escassez de Pão na Casa do
Pão.
Oh! O que é triste é que às vezes, essas pessoas procuram a
igreja, mas não encontram nada na despensa, nada além de prateleiras vazias,
gavetas cheias de receitas para pão, fornos frios e empoeirados.
Temos anunciado que há pão em nossa Belém. Mas quando vem a
fome, tudo o que fazemos é sair em busca das migalhas dos avivamentos passados.
Falamos sobre o que Deus fez e onde ele esteve, mas podemos dizer muito pouco
sobre o que ele está fazendo entre nós hoje. E a culpa não é de Deus, é nossa.
Temos apenas um resíduo da glória que se extingue. Mas somos como Moisés ao
descer do monte: mantemos o véu sobre o rosto para que as pessoas pensem que
ainda há glória no nosso rosto, quando a glória já se foi. Camuflamos o nosso
vazio assim como o clero nos dias de Jesus, mantendo o véu no lugar
tradicional, mesmo não estando mais a arca da aliança por detrás dele. No
passado a glória deixou a tenda, o templo, a cidade. Mantemos as estruturas, os
rituais, mas falta-nos a glória de Deus!
As pessoas vêm às nossas igrejas, mas elas não veem Deus na
sua glória entre nós. Dizemos para elas: Deus está aqui, mas elas não o veem.
Uma coisa é a onipresença de Deus, outra é a presença manifesta de Deus. É
impossível Deus se manifestar e as pessoas não o notarem. Jacó disse: Esse
lugar é tremendo! É a porta do Céu, é a Casa de Deus.
As pessoas têm vindo à Casa do Pão, frequentemente, apenas para
descobrir que aqui existe muito de homens e pouco de Deus. Deus quer restaurar
entre nós o senso da sua glória. Cada vez mais falamos da glória de Deus
cobrindo a Terra, mas como ela vai fluir pelas ruas das nossas cidades, se não
pode nem mesmo fluir pelos corredores das nossas igrejas? Se não há pão na Casa
do Pão, os famintos buscarão outros lugares para saciarem a sua fome!
III. QUANDO NÃO HÁ PÃO NA CASA DO PÃO AS PESSOAS BUSCAM
ALTERNATIVAS PERIGOSAS – V. 1-5
1. Em vez de buscar a Deus, eles fogem
No passado Abrão e Isaque também fugiram da fome e sofreram
por isso. Na hora da crise, não podemos abandonar a Casa de Deus, mas nos
humilharmos, nos voltarmos para Deus, nos arrependermos e pedirmos restauração.
A igreja está precisando de restauração. A solução não é deixar a igreja,
buscar novos rumos, novas teologias, novas experiências. Nós precisamos é de
Deus. Precisamos é da glória de Deus. Precisamos é que a shekináh de Deus volte
a brilhar sobre nós. Precisamos é do Pão Vivo do Céu. Precisamos é de Jesus!
2. As alternativas do mundo podem ser mortais
Elimeleque = O Senhor é meu rei e Noemi = ditosa e feliz em
vez de enfrentar a crise, fogem da crise. Seus nomes revelam confiança, mas
eles fraquejam e buscam um atalho para a solução da crise, o atalho da fuga.
Quando Belém, a Casa do Pão, ficou vazia, as pessoas se
viram obrigadas a procurar o pão da vida em outro lugar. O dilema que elas
enfrentaram é que as alternativas do mundo podem ser mortais. Elimeleque perdeu
sua vida buscando a sobrevivência. Ele perdeu os seus filhos, buscando a
segurança deles. Eles encontraram a sepultura onde procuraram um lar. Eles
puderam evitar a fome de Belém, mas não a morte em Moabe. Onde eles pensaram
que preservariam a vida, eles a perderam.
Moabe é um lugar cruel. Moabe significou para Noemi doença,
pobreza, morte do marido e viuvez. Moabe significou para Noemi e perda dos seus
filhos. Moabe furtará seus filhos e os sepultará antes do tempo. Moabe separará
você do seu cônjuge. Moabe roubará toda a vitalidade que há em você. Moabe
deixará sua alma cheia de amargura.
O preço cobrado em Moabe é muito caro: lá as pessoas pagam
com seus casamentos, seus filhos, suas vidas.
Noemi partiu feliz e voltou pobre, amargurada, machucada (v.
20,21).
Elimeleque fugiu da fome, mas não conseguiu fugir da morte.
Ele escapou da fome, mas não escapou da morte. Ló buscou riquezas em Sodoma e
perdeu lá todos os seus bens e arrebentou com a sua família.
IV. QUANDO VOLTA A TER PÃO NA CASA DO PÃO AS PESSOAS CORREM
PARA A CASA DO PÃO – V. 6,22
1. Há um rumor que chega até Moabe – v. 6
Há um murmúrio que percorre as nossas cidades, ruas e
becos: é o murmúrio dos famintos. Se somente um deles ouvisse um boato de que o
Pão está de volta à Casa do Pão, a notícia logo se espalharia como uma onda de
eletricidade, na velocidade da luz. As novidades sobre o Pão correriam de casa
em casa, de um lugar para outro instantaneamente. E nós não teríamos que nos
preocuparmos em anunciar na TV ou usar outros meios de comunicação. Os famintos
simplesmente ouviriam a notícia: “Não é uma farsa. É verdade! E não são
migalhas no chão. Realmente existe Pão na Casa do Pão! Deus está na igreja! A
glória de Deus está sobre a igreja!
Quando isto acontecer serão tantos que virão que não
consequiremos comportá-los em nossos templos, não importa quantos cultos
tivermos a cada dia. Por que? Como? Tudo o que se tem a fazer é trazer o Pão de
volta! Quer saber quando as pessoas começarão a entrar pelas portas da nossa
igreja? Tão logo saibam que a PRESENÇA DE DEUS está aqui. E quando a glória de
Deus estiver brilhando aqui, não teremos que colocar anúncios no jornal, rádio
ou televisão. Tudo que precisamos é da presença de Deus e as pessoas virão de
longe e de perto, de todos os lugares, a todo instante!
Exemplo: Avivamento no País de Gales em 1904.
2. Não precisamos nos contentar com migalhas, Deus tem
muito mais para nós – v. 6
O Filho Pródigo, longe de casa, passando fome, caiu em si,
arrependido e disse: “Quantos trabalhadores de Pai têm pão com fartura, e eu
aqui morro de fome. Levantar-me-ei e irei ter com meu Pai” (Lc 15:17-18).
Deus tem muito mais para nós. Não precisamos nos contentar
com migalhas. Deus tem vida abundante para nós. Isaías 44:3 fala de torrentes
do Espírito. João 7:37-38 fala de rios de água viva fluindo do nosso interior.
Efésios 3:19 fala de sermos possuídos de toda a plenitude de Deus. Atos 1:8
fala de sermos revestidos com o poder do Espírito Santo.
Se o Senhor prepara para nós um banquete no deserto e uma
mesa na presença dos nossos adversários, quanto mais ele não nos dá um banquete
na Sua Casa. Não precisamos comer as migalhas que caem da mesa. Ele nos oferece
as abundantes fornadas de pão quente preparados nos fornos do céu. Ele prepara
para nós um grande banquete e nos convida: Venha e coma!
3. Quando há Pão na Casa do Pão, as pessoas nos
acompanharão à igreja – v. 16-19,22
Esta geração, assim como Rute (que retrata os perdidos),
está prestes a acompanhar Noemi (um retrato dos pródigos), dizendo: “Se você
ouviu que há pão lá, então irei com você. Onde quer que você vá, eu irei. Seu
povo será o meu povo, e o seu Deus será o meu Deus” (Rute 1:16).
Sabe quando é que as pessoas virão apressadas para a
igreja? No momento em que provarem o Pão da presença de Deus. Quando Rute ouviu
que o pão estava de volta em Belém, ela se levantou de sua tristeza para ir à
Casa do Pão. Rute tornou-se avó de Davi. Davi é símbolo do Rei Messiânico. Davi
nasceu em Belém a Casa do Pão. Mas Rute também foi membro da genealogia de
Jesus. Jesus é o Pão da Vida. Jesus também nasceu em Belém, a Casa do Pão.
Agora temos o Pão do Céu na Casa do Pão. A todos que têm fome ele diz: “Eu sou
o pão da vida, quem comer desse pão nunca mais terá fome”.
Duas coisas acontecem quando o Pão da presença de Deus é
restaurado na Igreja.
3.1. Os pródigos voltarão de Moabe
Noemi voltou a Belém. Ela voltou à Casa do Pão. A igreja
ficará cheia quando as pessoas souberam que encontrarão pão com fartura na Casa
de Deus. Não haverá bancos vazios. As pessoas terão pressa para vir. Elas virão
famintas, sedentas. Elas sentirão fome da Palavra. Elas ansiarão por mais,
muito mais de Deus.
Você já viu uma pessoa faminta? Já leu sobre milhares de
pessoas famintas na Etiópia? Já viu gente desesperada de fome? Precisamos ficar
desesperadamente famintos de Deus.
Exemplos: 1) A mulher cananéia – ela clama ao Senhor. Ela
insiste. Ela não desiste. Ela enfrenta o silêncio de Jesus, a rejeição dos
discípulos, as palavras de Cristo, mas ela está faminta. Ela se recusa a ir
embora de mãos vazias.
Nossos cultos terão mais vida. Nossas músicas serão mais
ungidas. Nossos sermões serão verdadeiro maná do céu. Nossas aulas de Escola
Dominical serão pães quentes vindos direto dos fornos do céu. Nossas reuniões
de oração serão frequentadas. Nossos crentes serão cheios do Espírito.
Eu espero que Deus incomode homens e mulheres em nossa
igreja e nos torne obcecados com o Pão do Céu, com o Pão da Sua Presença, de
forma que não descansemos até sermos saciados. A Bíblia diz que
“Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça” (Mt 5:3).
Precisamos ansiar pela glória de Deus, pela presença de
Deus como Moisés que armou a tenda fora da congregação e para lá ia buscar o
Senhor até que o povo viu a glória do Senhor sobre a tenda. Qual foi a última
vez que a sua presença, em algum lugar, tenha levado as pessoas a dizerem:
“Tenho que me reconciliar com Deus!” Onde estão os futuros Finneys, Moodys,
Evan Robersts, que incendiaram sua geração através do poder do Espírito Santo?
Ilustração: Um pastor na Etiópia estava pregando quando
homens do Governo Comunista o interromperam, dizendo: Estamos aqui para acabar
com esta igreja. Elas já tinham tentado de tudo sem sucesso. Então, naquele
dia, agarraram a filha de três anos do pastor e a arremessaram pela janela do
templo à vista de todos que ali estavam presentes. Os comunistas pensaram que
esta violência acabaria com a igreja, mas a esposa do pastor desceu, colocou
sua filhinha morta nos braços e retornou ao seu lugar na primeira fila, e a
adoração continuou. Como consequência da fidelidade deste humilde pastor,
quatrocentos mil crentes fiéis destemidamente compareceram em suas conferências
bíblicas na Etiópia. Um pastor americano, encontrando-se com este pastor,
disse-lhe: “Irmão, nós temos orado por vocês, por causa da sua pobreza.” Este
humilde homem voltou-se para o pastor americano e disse: “Não, você não
compreende. Nós é que temos orado por vocês, por causa de sua prosperidade.”
Não sou contra a prosperidade. Seja tão próspero quanto você deseja, mas busque
Deus ao invés de buscar a prosperidade.
3.2. Os pródigos não voltarão sozinhos à Casa do Pão – v.
16-19,22
Rute voltou com Noemi. Noemi voltou e trouxe consigo a
Rute. Quando a igreja é restaurada não somente os que saíram dela voltam, mas
trazem consigo outras pessoas. Quando o Espírito de Deus é derramado os
descendes de Jacó brotam como a erva e como salgueiros junto às correntes das
águas (Is 44:4).
Tem muita gente nesta cidade faminta. Nós precisamos dizer
a elas que existe pão na casa do pão. Ilustração: Os quatro leprosos em
Samaria: “Não fazemos bem; este dia é dia de boas novas, e nós nos calamos” (2
Reis 7:9). Precisamos sair pelas ruas desta cidade e dizer que tem Pão na Casa
do Pão. Tem pão com fartura para os famintos.
Se Deus realmente se manifestar com poder em nossa igreja,
podem ter certeza, o rumor dos famintos se espalhará nesta cidade e região.
Antes de podermos abrir as portas, os famintos já estarão na fila esperando por
pão fresco. Por que não temos visto esta procura agora? É porque os famintos
têm sido frustrados. Falamos da presença de Deus, mas o pecado escreveu em
nossos umbrais: ICABODE: foi-se a glória de Israel. Falamos que está fluindo
sobre nós um rio de vida, mas o que elas veem é um rio de palavras. Algumas
vezes até mesmo construímos maravilhosas pontes sobre leitos secos.
CONCLUSÃO
Em comparação com o que Deus já fez e quer fazer, estamos
catando farelos, enquanto ele tem para nós, um crocante pão quentinho, que
acabou de sair dos fornos do céu. Ele não é Deus de migalhas e de escassez. Ele
está esperando que nós o busquemos de todo o nosso coração. (2 Crônicas 7:14).
Não importa o que você precise ou o que falte em sua vida –
o que você realmente precisa é de Deus. E para tê-lo, precisa estar faminto!
Faça como Elias, dobre os joelhos e peça a Deus que rasgue os céus e envie
chuva para que haja Pão na Casa do Pão...
BISPO/JUIZ .MESTRE E DOUTOR EM ÊNFASE E DIVINDADE DR.EDSON
CAVALCANTE
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