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sexta-feira, 23 de julho de 2021

ALTARES DE HONRA E DE DESONRA.

 

ALTARES DE HONRA E DE DESONRA.

O adversário vai procurar fazer de tudo para destruir seu altar, ele vai tentar de tudo para derrubar você espiritualmente, pois sabe que quando estamos com um altar diante do Senhor, acontecem grandes vitórias e Deus faz maravilhas.

Altar significa = lugar de encontro com Deus, a bíblia menciona 322 referências sobre a palavra altar, o altar era o ponto culminante de encontro com Jeová . Altar fala de entrega total Altar é lugar de aproximação com Deus, mediante uma oferta ou oração;
Altar é o lugar onde Deus vem ao encontro das necessidades humanas;
Altar é lugar de comunhão entre Deus e os homens;
Altar é lugar onde o homem se encontra com o Poder Divino;
Altar é lugar onde o homem oferece seus dons e talentos à Deus; Altar é lugar de lealdade à Deus.
Para que se acenda fogo num altar é necessário ter um altar para Deus.
Altar lugar de oferecer sacrifícios a Deus:
• Sacrifício de devoção. (Gn 8.20).
• Sacrifício de adoração. (Gn 22.1-14).
• Sacrifício de obediência (1º Sm.15:22)
“Possuímos um altar…” (Hb 13.10). Nossos sacrifícios são:
• Nosso corpo. (Rm 12.1).
• Nosso louvor. (Hb 13.15).
• Sacrifícios espirituais. (1Pe 2.5).
• Sacrifícios agradáveis a Deus. (Sl 51.17).
Os sacrifícios que não agradaram a Deus:
• O sacrifício de Caim. (Gn 4.3,5). “Ofereceu do fruto da terra.”
• Os sacrifícios de Nadabe e Abiú. (Nm 10.1).
• Os sacrifícios de ímpios. (Pv 15.8).
• O sacrifício de tolo. (Ec 5.1).
“Os sacrifícios agradáveis a Deus são o espírito quebrantado, coração compungido e contrito não o desprezarás, ó Deus.” (Sl 51.17) significado da palavra compungido=importância do arrependimento para uma melhor compreensão sobre nós mesmos e sobre Deus.

TENDO UM ALTAR EM ORDEM – Levítico 6:12a – I Reis 18:30 e 38:32
(Levítico 6:12a – “O fogo sobre o altar se conservará aceso; não se apagará”) para que Deus aceitasse a oferta, o altar não podia ser profanado as pedras não poderiam ser cortadas com ferramentas. Isto significa que Deus queria uma adoração natural. Nada artificial, nada coreografado. Tudo espontâneo partindo de um coração sincero. Todos precisamos ter um altar para Deus em nosso interior.
E pra isso acontecer temos que jogar muita coisa que está dentro de nós fora!!!
Existe muitas coisas escondidas no nosso íntimo que tem que ser jogado fora!!!, a 1ª coisa é o nosso orgulho!!! Todo mundo é orgulhoso.

Significado de orgulho=substantivo masculino
sentimento de prazer, de grande satisfação com o próprio valor, com a própria honra.
pej. sentimento egoísta, admiração pelo próprio mérito, excesso de amor-próprio; arrogância, altivez, vaidade, soberba, orgulho, considerando suas ações e qualidades sempre corretas e inteligentes. Uma pessoa acometida de orgulho em um sentido depreciativo apresenta como características arrogância, sendo que esta personalidade pode leva-la a tratar os demais com desprezo.
Consertar o altar é declarar-se a viver como nova criatura, é deixar as coisas velhas para traz e seguir em frente olhando exclusivamente para Jesus o Autor e Consumador da nossa fé.
O que é a restauração do altar?
O altar é o local de morte. É ali que nossa vida é colocada como um sacrifício para Deus. No altar nós morremos para as nossas próprias convicções, vontades, desejos, expectativas, etc... No altar morremos para a nossa vida a fim de podermos viver uma nova vida para com Deus. No altar tem fim o velho homem. O desejo do coração de Deus é que, após termos um verdadeiro encontro com Ele,
possamos verdadeiramente morrer. Quando o sacrifício queimava, subia um cheiro que se desprendia da vítima! E é isso que Deus espera, que quando nossa vida for a ele oferecida, possamos liberar um cheiro suave a fim de agradarmos ao Senhor! Assim queimarás todo o carneiro sobre o altar; é um holocausto para o Senhor, cheiro suave; uma oferta queimada ao Senhor (Êx 29:18).
É interessante observar que antes de consertar o altar Elias convocou o povo, então reconciliar, voltar a congregar está intrinsecamente ligado ao reencontro com o Senhor Jesus.
Consertar o altar é definitivamente voltar para os braços do Pai
A vida de Abraão é um exemplo de fé e de crescimento espiritual. E o altar foi uma marca distinta na caminhada de Abraão com Deus. Nosso crescimento espiritual é descrito nas Escrituras como sendo um processo lento e contínuo para que o caráter de Cristo seja moldado em nós. O Salmo 84:7 diz: “Vão indo de força em força…”; Romanos 1.17 diz: “…de fé em fé…”; II Coríntios 3.18 diz:“…somos transformados de glória em glória…”; João 1:16 diz: “Porque todos nós temos recebido … graça sobre graça.”

Um altar é um símbolo nas escrituras de adoração e consagração. Não edificamos um altar para nós mesmos, mas para adorar a Deus, oferecer sacrifícios a Ele e invocar o seu nome. O altar é símbolo de uma vida espiritual, uma vida com Deus. Abraão foi chamado “amigo de Deus”, e, essa comunhão, marcada pela vida de altar, revela a essência do que é a verdadeira vida espiritual, ou seja, ela não consiste na medida de nosso conhecimento e instrução acerca das coisas de Deus, mas no quanto somos “amigos de Deus”, no quanto andamos com Deus, no quanto Deus tem-nos como seu amigo!
A primeira experiência pós-salvação deve ser a consagração – sacrifício, entrega, oferta totalmente destinada ao desfrute de Deus.
Não é nada fácil, a mudança de vida, de atitudes porque sempre tomamos decisões sozinhos, compramos, sem precisar consultar ninguém, somos donos de nós mesmos, mas quando Jesus entra para nossa vida, tudo que fazemos ou vamos fazer temos que falar com Ele, aguardar Nele, porque nos entregamos a Ele somos Dele, tudo agora pertence a Ele, aprender a ser dependente, a nossa decisão e escolhas tem que ser em conjunto, não é nada fácil, é um estilo de vida que não conhecemos, mas é maravilhoso os resultados, erramos menos, progredimos mais, somos mais felizes, amamos mais, só a paz que o mundo não pode nos dar, já é algo sobrenatural. É um processo conquistado dia a dia, pouco a pouco, por isso quando levantamos um altar somente para Ele, coisas incríveis começa acontecer, em nossa vida, ao nosso redor.
Altar é lugar de sacrifício. Adoração não deve ser uma opção, que podemos decidir fazer ou não fazer, de acordo com nossos caprichos. A resposta de uma verdadeira adoração está no compromisso com a obediência. É preciso que rendamos completamente à vontade do Senhor, o nosso ego.
Quando entregamos tudo na adoração, oferecemos a Deus os nossos planos, desejos, ambições e vontades. Entregar tudo significa “abrir mão das expectativas de tudo quanto desejamos, a fim de que Deus trabalhe em nós e através de nós. Este ato de adoração glorifica a Deus. “O que me oferece sacrifício de ações de graças, esse me glorificará; e ao que prepara o seu caminho, dar-lhe-ei que veja a salvação de Deus” (Salmos 50.23). Quando derramamos tudo na adoração, ficamos impregnados com a fragrância do perfume.

Conserte o seu altar!
“E aconteceu naquela mesma noite, que o Senhor lhe disse: Toma o boi que pertence a teu pai, a saber, o segundo boi de sete anos, e derruba o altar de Baal, que é de teu pai; e corta o bosque que está ao pé dele. E edifica ao Senhor teu Deus um altar no cume deste lugar forte, num lugar conveniente; e toma o segundo boi, e o oferecerás em holocausto com a lenha que cortares do bosque. Então Gideão tomou dez homens dentre os seus servos, e fez como o Senhor lhe dissera; e sucedeu que, temendo ele a casa de seu pai, e os homens daquela cidade, não o fez de dia, mas fê-lo de noite. Levantando-se, pois, os homens daquela cidade, de madrugada, eis que estava o altar de Baal derrubado, e o bosque estava ao pé dele, cortado; e o segundo boi oferecido no altar que fora edificado.” Juízes 6:25-28
A 1ª Verdade desse texto que me chama a atenção é que Deus conhece tudo o que é nosso. Ele diz a Gideão: “Toma o boi que pertence a teu pai, a saber, o segundo boi de sete anos”.
Ele não diz tome um dos bois de seu pai. Deus mostra exatamente qual boi ele quer. Ele faz assim conosco, Deus é específico no que ele quer de você.
E como Deus conhece tudo o que é nosso, Deus conhece nossos altares. Você pode pensar: “eu não tenho altares”. Será? Será que não há nada em sua vida que receba mais atenção do que mereça? Será que não há nada tentando tomar o lugar que é de Deus?
Deus odeia altares pagãos: “derruba o altar de Baal, que é de teu pai; e corta o bosque que está ao pé dele.”

Deus tinha uma obra maravilhosa para fazer na vida de Gideão. Porém ele não seria usado enquanto houvesse altares a Baal. Gideão não seria usado enquanto outros deuses fossem adorados em sua vida.
Você não viverá o que Deus tem planejado para você enquanto outras coisas tomarem o lugar dele em sua vida. Não será usado da forma que poderia se não derrubar os altares que existam em sua vida.
Quebre os seus altares.
Gideão obedeceu às ordens do Senhor. Quebrou os altares e ofereceu sacrifício santo. É isso que Deus deseja de nós.
Ele nos mostra qual é o nosso altar, e nos mostra também qual é a oferta que ele deseja.
Deus quer te usar mas antes você precisa derrubar alguns altares
PORQUE AS PEDRAS NÃO PODIAM SER LAVRADAS?
Êxodo 20:25 - "E se me fizeres um altar de pedras, não o farás de pedras lavradas; se sobre ele levantares o teu buril (instrumento de ferro), profaná-lo-ás".
Por que as pedras tinham de ser brutas? Não lavradas, não lapidadas, não boleadas, não polidas, não trabalhadas com ferramentas nem esculpidas, apenas brutas, no seu mais primordial estado e forma, naturais, ásperas, opacas, informes, imperfeitas?

Na obra de Deus há um mistério: Não são as nossas habilidades que determinam os frutos, os resultados. Para se alcançar o coração de um pecador com a mensagem do Evangelho não é necessário a eloquência, os recursos técnicos da oratória, a aparência impecável do orador. Todos esses recursos são úteis, mas não são necessários/indispensáveis.
Onde o homem põe a mão, tentando melhorar, tentando tornar o altar mais atraente... menos manifestação de poder de Deus haverá.
Se as pedras do altar do Senhor não podiam ser lapidadas, imaginem se o Senhor recebe em seu altar essas músicas "gospel" plagiadas do mundo, cujos compositores, em sua maioria, nem convertidos são!
PORQUE TINHA QUE SER DOZE PEDRAS?
A primeira vez que o Senhor exigiu que fossem utilizadas 12 pedras na edificação de um altar, foi na passagem do rio Jordão, em Josué Cada pedra seria retirada do leito do rio por um representante de cada uma das doze tribos de Israel. O motivo? - O Próprio Deus respondeu: "... assim estas pedras serão para sempre por memorial aos filhos de Israel". - Js 4:7
O povo de Deus precisava trazer sempre, em memória, que Deus é o Deus de Israel, ou seja, que em todo o Israel, em todas as tribos, em todos os municípios, em todas as cidades, somente Deus Jeová - IHVH, era e deveria ser o Deus de Israel. Aquele altar serviria, também, para trazer à memória do povo o milagre da passagem do Jordão, ao chegarem à Terra Prometida.
Pois bem, Elias certamente tinha essa mesma intenção, um altar com doze pedras, para dizer a Israel, mais uma vez que somente o SENHOR deveria ser adorado e servido como Deus em todo o Israel.
O QUE AS DOZE PEDRAS REPRESENTAM EM NOSSOS DIAS?
As pedras representam as pessoas, cada crente em particular é uma pedra no altar de Deus. Se levarmos em conta que a reunião de salvos forma um altar de adoração, cada crente deve se sentir e se comportar como uma pedra. "Vós também, como pedras vivas, sois edificados casa espiritual e sacerdócio santo, para oferecer sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por Jesus Cristo". - 1 Pedro 2:5.
Se considerarmos que cada um de nós devemos erguer um altar, sobre o qual devemos apresentar a Deus nosso sacrifício de louvor, como diz em Romanos 12: "ROGO-VOS, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional",
“Então, Elias disse ao povo: Chegai-vos a mim. E todo o povo se chegou a ele; e reparou o altar do Senhor, que estava quebrado”. (1 Rs 18.31,32)
Tomou doze pedras, conforme o número das tribos de Israel para construção do altar.
A pedra do Amor
• A pedra do Perdão,
• A pedra da Oração,
• A pedra da Dedicação,
• A pedra da Submissão,
• A pedra da Fidelidade,
• A pedra da Comunhão,
• A pedra da Consagração,
• A pedra da Confiança,
• A pedra da Renúncia,
• A pedra da Gratidão,
• A pedra da Adoração.
TIPOS DE ALTARES
Salmos 84.3
O primeiro altar foi erguido por Noé (Gênesis 8.20) em gratidão a Deus pela salvação de sua família. A bíblia diz que “e o altar será santíssimo; tudo o que o tocar será santo” (Êxodo 29.37). Também sabemos que o Altar é um lugar de sacrifício (Levítico 4.24) e de perdão (Levítico 4.35).
Havia no A.T. diversos tipos de altar:
-TERRA: Êxodo 20.24. Usado para um sacrifício momentâneo visto que eram nômades. Representa a pessoa que não tem compromisso com Deus.
-PEDRAS: Êxodo 20.25. Para consagrar um local para sempre ao Senhor. Representa aqueles que desejam fazer um compromisso com Deus.
-MADEIRA: Êxodo 27.1. Para ser carregado por onde forem pelo deserto. Representa quem serve a Deus em qualquer hora e lugar.
-BRONZE banhado: Êxodo 38.1-2. Para suportar o fogo e perdurar. Representa quem persevera no Senhor diante das dificuldades.
-OURO: Êxodo 39.38. Para ministrar as orações permanentemente diante do Senhor. Representa aqueles que já foram purificados para adorar a Deus.
-LENHA: combustível, na vida do crente oração é o combustível) - manter a lenha sempre no fogo, ou seja, ter uma vida de oração e comunhão em espirito.
Orou ao Senhor para que descesse fogo sobre o altar. (vv.36-38).
A Sagrada Escritura diz: “… a oração feita por um justo pode muito em seus efeitos.” (Tg 5.16c).

COMO CONCERTAR O ALTAR
Muita gente está com o altar quebrado e não percebe o estado de miséria em que está metido, perderam a noção e a lembrança dos atos ou fatos que o levaram a quebrar o altar, por exemplo: Muitos casam, mas antes do casamento antecipam algumas ações que não deveriam e depois “simplesmente” comparecem diante do altar da igreja e casam.
Consertar o altar é traçar novas metas, preestabelecer novos horizontes, traçar um rumo totalmente direcionado por Deus.
Noé tinha um altar (Gn 8.20)
- A resposta que Noé precisava de Deus veio logo quando ele colocou um animal limpo diante do altar (temos que nos colocar em sinceridade e limpeza diante de Deus)
- Noé ofereceu o melhor, vamos oferecer também em nosso altar a nossa sinceridade. (forma de concertar - ser sincero quando chegamos ao altar)
Abraão tinha um altar (Gn 22.9)
O PRIMEIRO ALTAR FOI EDIFICADO EM SIQUÉM (Gênesis 12.6, 7).
Siquém significa ombro, que é o lugar de maior força do homem. Este primeiro altar na vida de Abrão pode ser denominado o “O Altar da Revelação”. Diz o texto bíblico: “Apareceu o Senhor a Abrão… Alí edificou Abrão um altar ao Senhor que lhe aparecera.” (Gênesis 12.7).
Na verdade Deus se apresentou a Abrão. Adoração e revelação andam juntas. Só podemos adorar o que conhecemos. Jesus disse isso à mulher samaritana (João 4.22).
O SEGUNDO ALTAR FOI EDIFICADO EM BETEL (Gênesis 12.8).
É interessante notar que Abrão edificou um altar entre Ai e Betel Gênesis 12:8, e podemos chamá-lo de altar da separação. Abraão deixou Ai para trás e tinha Betel diante dele.
Betel significava = “casa de Deus”.
Ai, seu significado era= “montão ou ruína”.
Podemos dizer que é a vida de altar, a consagração, permite que a cruz separe-nos do mundo, do amor ao mundo, de “tudo o que há no mundo” ( cobiças, concupiscências e soberba ).
A cruz coloca o mundo para trás de nós e mantém viva e clara diante de nós a visão da Casa de Deus (Betel)! E não somente a visão de Betel, mas a cruz operando em nós habilita-nos a participar de Betel, a “sermos edificados casa espiritual, para sermos sacerdócio santo…” I Pedro 2.5.
Deus não pula etapas em nosso relacionamento com Ele. Abrão voltou a Betel depois de passar pelo Egito. O Egito foi o lugar de sua falta de confiança na proteção divina, que o levou a mentir juntamente com sua esposa. Egito da idéia de trevas, talvez por causa da coloração das águas do Nilo. Volta a casa de Deus, lugar onde ouviu as promessas de Deus para sua vida. No Egito tem riqueza, mas não tem altar (Gênesis 12.10-20).
TERCEIRO ALTAR FOI EDIFICADO EM HEBROM (Gênesis 13.18).
Este altar foi erguido logo após um período de separação entre Abrão e seu sobrinho Ló (Gênesis 13.1-13).
Hebrom – Cidade montanhosa de Judá, à 36 km de Jerusalém. Os árabes a chamam de ‘elKhalîl’, “O Amigo. Podemos chamar este altar de “Altar da Comunhão ou da Aliança”. A cruz habilita-nos a ter aquela incessante comunhão com Deus, aquela amizade com Deus, aquela vida de união com Deus ! “O Senhor se coloca no exato lugar daquilo que Ele põe à morte em nossas vidas”.
O QUARTO ALTAR NA VIDA DE ABRAÃO FOI ERGUIDO EM MORIÁ Gênesis 22.1-14
Esse quarto altar é o da adoração, isso inclui entrega total.
Vemos aqui um homem absolutamente rendido a Deus, a ponto de sacrificar seu único e amado filho, um homem que amava a Deus a ponto de confiar em Seus caminhos, um homem tão sensível à voz de Deus que pôde discernir cada instrução de Deus em cada passo do doloroso processo de sacrifício, um homem que adorou no momento em que oferecia o que tinha de mais precioso!
Sem as marcas da cruz em nossa vida nós adoramos a nós mesmos, nós consideramos nossas vidas e tudo que temos por demais preciosos para serem oferecidos a Deus.
Neste altar, Deus colocou a parte mais íntima e preciosa de Abraão, o próprio coração de Abraão: Isaque. Deus assim tratou com o ser mais interior de Abraão, e tornou-o um adorador.
Três áreas são afetadas quando nos oferecemos como sacrifício vivo a Deus (Romanos 12.1, 2):
· Afeta a posição – Quando estamos sobre o altar, deve haver mudança de identidade, mudança de autoridade. “Antes de trabalharmos para Deus, precisamos ser trabalhados por Ele”. A ausência de quebrantamento oculta o tesouro escondido no vaso.
· Afeta o uso – A verdadeira vida cristã é uma vida de entrega, renúncia e sacrifício. Deus não nos chama a sacrificar apenas o que possuímos, mas também o que somos. Isso envolve tudo, nosso tempo, conforto e segurança. Aparentemente, o vaso quebrado traz prejuízos, levando alguém a pensar: “Que desperdício!” (Marcos 14.3-9). Quando Deus nos trata no altar, somos afetados em nosso orgulho (desejo de ser algo, desejo de aparecer).
· Afeta a forma – O que sobra no altar depois da oferta? Só cinzas! Não podemos apenas querer ter uma oferta, precisamos ser uma oferta agradável ao Senhor. Certo pensador disse: “Homens não contundidos, não quebrados, são de pouco uso para Deus”. Lutero dizia: “Deus põe a sua marca em todos quantos o obedecem”. A mudança de forma no sacrifício diz respeito ao nosso estilo de vida. Deus remodela a nossa vida para o cumprimento de seu propósito. Holocausto é uma oferta para o deleite de Deus.
Quando parecia que Abraão ia perder seu filho, Deus provê o cordeiro. Na adoração não perdemos o que damos, pelo contrário, somos restituídos por Deus de maneira surpreendente.
"Pedra angular é uma pedra de esquina, que nas construções antigas servia para alinhar toda a construção. A escolha de uma boa pedra facilitaria a construção conforme a planta, portanto uma pedra fora de esquadria resultaria numa construção errada."
Pois assim é dito na Escritura: "Eis que ponho em Sião uma pedra angular, escolhida e preciosa, e aquele que nela confia jamais será envergonhado. Portanto, para vocês, os que crêem, esta pedra é preciosa; mas para os que não crêem, a pedra que os construtores rejeitaram tornou-se a pedra angular"
1 Pedro 2:6-7
Gideão também preparou seu altar Jz 6.18
- Ele foi aprovado em sua chamada (Deus o escolheu)
- Pois Deus preparou tudo de acordo com os propósitos e vontade (quando preparamos nosso altar, Deus coloca em prática seus projetos).
- Ele livrou Israel dos Medianitas. (forma de concerto - Deixar tudo na vontade de Deus e ser submisso)
Davi também tinha um altar I Cr 21.26
- ele sabia do peso que era estar com o altar em ordem.
A nossa oração deve ser feita:
• Com humildade. (Mt 23.12; Tg 4.10; 1Pe 5.6).
• Com sinceridade. (Hb 10.22).
• Com confiança. (Tg 1.6; 5.15; Mc 9.23; Hb 4.16).
• Com fervor. (At 4.31).
• Segundo a vontade de Deus. (Mt 6.9,10; 1Jo 5.14).
• Segundo a nossa necessidade. (Tg 4.3; Sl 27.7-12; Fl 4.6).
- a igreja deve estar com o altar em ordem para que venha a resposta de Deus e alcançar vitórias (Hb 13.10-15), oferecendo o melhor para o Senhor Jesus.
Houve um período na história do povo de Deus que os reis de Israel pecaram contra o Senhor e edificaram altares para si, mas estes não eram o verdadeiro Altar do Senhor e precisaram ser derrubados (II Reis 23.12) assim como todo altar que não fosse para o Senhor (Deuteronômio 7.15).

Quando Deus toma a iniciativa e derrama o fogo do seu trono no altar? Quando nós ascendemos o fogo.
No passado o altar era erguido no local onde Deus se manifestava, depois foi erguido no Tabernáculo e no Grande Templo erguido por Salomão. Para que houvesse legitimidade no altar era necessário alguns elementos e, sobretudo o fogo vindo do céu. Sinal da aprovação Divina, e competia ao sacerdote manter este fogo acesso.
Hoje o altar é nossa alma e nela precisa ter o fogo de Deus acesso. Toda pessoa que se aproxima de Deus precisa ter em seu interior um altar acesso. Por isto, os que me ouvem precisam saber como ascender o fogo do céu no altar de sua vida
Não podemos usar um lugar consagrado a Deus para dar glória aos homens (João 5.41). No Antigo Testamento, para subir ao altar era preciso reverência com vestes apropriadas “nem subirás por degrau ao meu altar, para que a tua nudez não seja ali exposta” (Êxodo 20.26). Hoje estamos no tempo da Graça e dispensação do Espírito Santo, mas não podemos deixar de respeitar o lugar de adoração.
Se o altar é um lugar, então é lá que devemos estar!
O Altar é uma POSIÇÃO:
Estar diante do Altar exige muito respeito e temor porque “o nosso Deus é fogo consumidor” (Hebreus 12.29) e “tudo, porém, seja feito com decência e ordem” (I Coríntios 14.40).
Malaquias 1.10 “Tomara houvesse entre vós quem feche as portas, para que não acendêsseis, debalde, o fogo do meu altar. Eu não tenho prazer em vós, diz o SENHOR dos Exércitos, nem aceitarei da vossa mão a oferta”
Malaquias também lamenta que estavam oferecendo fogo em vão no altar do Senhor e deseja que as portas fossem fechadas para que isso não acontecesse mais. Afirma que o Senhor Deus não tem alegria em receber sacrifícios falsos e não aceita um culto religioso apenas sem sentido espiritual.
O altar é a VIDA:
Malaquias 2.13 “Ainda fazeis isto: cobris o altar do SENHOR de lágrimas, de choro e de gemidos, de sorte que ele já não olha para a oferta, nem a aceita com prazer da vossa mão”
Malaquias repreende o povo porque ofereciam ofertas no altar e não tinham prazer ao entregar seu sacrifício. A tristeza do povo não era de arrependimento dos seus pecados.
O Altar é a vida de cada cristão porque “o corpo é santuário do Espírito Santo, que está em vós” (I Coríntios 6.19). Então a pessoa que confessa a Jesus deve viver uma vida diante do Altar do Senhor em seu coração.
Cada crente deve ter consciência de viver no Altar do Senhor, colocando-se em oração constante diante de Deus (I Tessalonicenses 5.17) sabendo que Jesus morreu pelos seus pecados e que o Espírito Santo intercede por nós.
Nossas vidas devem ser oferecidas a Deus “como sacrifício vivo, santo e agradável a Deus que o vosso culto racional” (Romanos 12.1)
Salmos 43.4 “Então, irei ao altar de Deus, que é a minha grande alegria; ao som da harpa eu te louvarei, ó Deus, Deus meu”
3 Tipos de fogo do altar do Senhor
1) FOGO PURIFICADOR – É o fogo que prova a joia preciosa, e Deus está tirando as suas impurezas pois ele quer que você seja um vaso de ouro e prata , não de pau , madeira , de palha , mas sim de ouro e prata para ser usado nas mãos dele. Esse fogo tocou em Isaías também e ele recebeu a confirmação da sua chamada profética
2) FOGO CONSUMIDOR- É o fogo que consome, onde vai destroi, devasta, arrasa , mas esse fogo na vida do crente não consome , por causa da misericórdia de Deus , e por isso que eu e você não somos consumidos . Mas esse fogo como eu disse ele quer destruir as doenças, as enfermidades os problemas, as angústias, a tristeza, a depressão, os seus inimigos, os demônios que lutam contra tua vida.
3) FOGO DO AVIVAMENTO – fogo que aviva a sua obra, o Profeta Habacuque, queria esse fogo, o profeta Joel profetizou, em Pentecoste eles receberam, e hoje não é diferente, Deus quer nos avivar, Deus quer capacitar você com poder e fogo do Espírito Santo, e derramar em sua vida.
Concluindo :
Onde houver altar, haverá fogo, sofrimento e morte. A oferta só é completa quando há fogo sobre ela. Não sofreremos o que Cristo sofreu, mas ninguém poderá dizer que o cristão ficará totalmente isento de sofrimentos. A morte mencionada geralmente se aplica à natureza pecaminosa e à velha vida.
Não digo que a vida cristã seja sinônimo de sofrimento. Ela é uma caminhada com Deus, onde desfrutamos a sua doce presença, com paz e alegria do Espírito Santo. Ocorre, porém, eventual perseguição e pela constante mortificação da carne. Este é o efeito da nossa cruz diária.
“O fogo arderá sobre o altar continuamente, e não se apagará” (Lv.6.13).
Nossa dedicação ao Senhor não pode ser interrompida. Ninguém que tenha colocado o animal sobre o altar vai retirá-lo por alguns instantes para depois devolvê-lo. A fidelidade, a perseverança e a oração constante se relacionam ao fogo contínuo (ITss.5.17). Não há frieza nem mornidão sobre o altar. Se existe fogo, há luz e calor.

A continuidade do fogo sobre o altar não aconteceria por acaso nem por milagre. Era trabalho do sacerdote mantê-lo aceso (Lv.6.12). Era questão de vigilância e alimentação constante das chamas por meio da lenha. Assim também, o fogo espiritual em nossas vidas precisa ser mantido através da nossa dedicação ao Senhor. Podemos alimentar o fogo ou apagá-lo. Paulo usou semelhante figura ao dizer: “Não extingais o Espírito” (ITss.5.19).
Quando nos dedicamos ao Senhor, colocando nossas vidas em seu altar, através da consagração, da renúncia, do jejum, da oração e da obediência, com um coração quebrantado e contrito, ele nos atende, responde e abençoa.
A fumaça do sacrifício sobe ao céu, e o seu cheiro agrada a Deus. O Senhor não está indiferente ao que fazemos para ele. Assim como respondeu a Noé, depois do sacrifício, dando-lhe promessas que nos alcançam até hoje, o Senhor haverá de abençoar agora e sempre aqueles que colocam suas vidas no altar, estando dispostos a viver para ele ou morrer por ele, se preciso for.
Deus te abençoe e te fortaleça para que o fogo nunca se apague sobre o altar.

Porque Deus mandava destruir os altares de outros deuses?

Porque pereceram tanto esse povo?

Porque Deus permitiam que os inimigos atacassem o povo?

Porque eles exigiam sacrifícios malignos, vejamos alguns.

ALTARES de Moleque e Mamom

Também dirás aos filhos de Israel: Qualquer que, dos filhos de Israel, ou dos estrangeiros que peregrinam em Israel, der da sua descendência a Moloque, certamente morrerá; o povo da terra o apedrejará.

E eu porei a minha face contra esse homem, e o extirparei do meio do seu povo, porquanto deu da sua descendência a Moloque, para contaminar o meu santuário e profanar o meu santo nome.

E, se o povo da terra de alguma maneira esconder os seus olhos daquele homem, quando der, da sua descendência a Moloque, para não o matar,

Então eu porei a minha face contra aquele homem, e contra a sua família, e o extirparei do meio do seu povo, bem como a todos que forem após ele, prostituindo-se com Moloque.

Moloque era conhecido também com Malcã. Os gregos antigos identificaram este deus cananeu, adorado pelos cartagineses com sacrifícios de bebês, com Cronos.

A palavra Moleque é uma palavra africana proveniente do noroeste da Angola, onde tribos que adoravam Moloque, colocavam o nome de moleque ou moleka, em crianças que estavam destinadas ao demônio Moloque.

Moloch ou Moloque na tradição bíblica, é o nome do deus ao qual os amonitas, uma etnia de Canaã (povos presentes na península arábica e na região do Oriente Médio), sacrificava seus recém-nascidos, jogando-os em uma fogueira. Também é o nome de um demônio na tradição cristã e cabalística.

Ele induzia também as mulheres ao aborto, pois desde a antiguidade satanás tem também o interesse pelo derramamento de sangue inocente.

Deus pedia sacrifício de sangue de animal nunca de humanos, para salvar, enquanto satanás com toda a sua inveja, querendo ser um deus, exige o sangue inocente, não para salvar mas para matar.

A adoração a Moloque era feita através de sacrifícios humanos, na sua maioria crianças, seus adoradores deveriam dar sua semente, para serem queimadas no fogo.

Em seu livro o "Crimes Satânicos, Leo Montenegro denuncia o rapto organizado de pessoas com objetivo serem sacrificadas em rituais de magia negra dentro e fora do Brasil, apresenta casos que vêm acontecendo em todo o mundo. ( consulte na internet a este respeito) é um trabalho muito sério com fatos confirmados, e provas.

Em meados de Setembro e Outubro ocorre no Brasil as Festas dedicadas a São Cosme e São Damião. As comemorações envolvem católicos, espíritas, umbandistas, gente do candomblé e pessoas de todas as classes sociais que não tem identidade confessional. É a FESTA DAS CRIANÇAS, realizada com larga distribuição de balas, brinquedos, doces e todo tipo de guloseimas e que atrai centenas de milhares de crianças ao interior de terreiros, porta de templos, residências, salões, escolas, creches e orfanatos. Lá, as crianças são ensinadas que Cosme e Damião foram dois gêmeos bons e caridosos, amigos dos pequeninos e capazes de fazer realizar qualquer tipo de pedido ou sonho, desde que fossem gratificados com doces e guloseimas.

Na verdade a festa de Cosme e Damião nada mais é do que uma festa de dedicação aos gêmeos Ibiji, dois orixás (divindades africanas ou espíritos da natureza) filhos de Xangô e Iansã que segundo o baixo-espiritismo seriam os protetores das crianças e das pessoas que as divertem, mas devido a forte influência da igreja católica no Brasil-Colônia proibindo os cultos ditos profanos praticados pelos escravos, esses dois orixás (Ibijis) acabaram recebendo o nome dos santos católicos São Cosme e São Damião, havendo então uma fusão dessas diferentes concepções religiosas (catolicismo romano e baixo-espiritismo) a que se dá o nome de sincretismo.

“Não as adorarás, nem lhes darás culto; porque eu sou o Senhor teu Deus, Deus zeloso, que visito a iniquidade dos pais nos filhos até a terceira e quarta geração daqueles que me aborrecem,...” ( Ex. 20:5 ).

“Aqueles que dentre vós ficarem serão consumidos pela sua iniquidade nas terras dos vossos inimigos, e pela iniquidade de seus pais com eles serão consumidos. Mas se confessarem a sua iniquidade e a iniquidade de seus pais, na infidelidade que cometeram contra mim; como também andaram contrariamente para comigo, pelo que também fui contrário a eles, e os fiz entrar na terra dos seus inimigos; se o seu coração incircunciso se humilhar, e tomarem por bem o castigo da sua iniquidade, então me lembrarei da minha aliança com Jacó, e da terra me lembrarei”. ( Lv. 26:39-42 ).

“...porque está escrito: Maldito todo aquele que não permanece em todas as cousas escritas no livro da lei, para pratica-las. Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se Ele próprio maldição em nosso lugar, porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado em madeiro”. ( Gl. 3:10-13 ).

I – A HERANÇA DE NOSSOS PAIS

1- Biológica ( formação genética ) física – Nariz, Cabelos, Olhos...

2- Psicológica ( formação familiar ) –temperamento- Calmo, Agitado, Nervoso, Colérico...

3- Espiritual ( formação religiosa ) – ensino- Pastor, Cristão, Espírita, Católico...

Muito importante quebrar os pactos hereditários, (se colocar no lugar dos antepassados e confessar, pedir perdão, se arrepender) quando Jesus Cristo entra em nossa vida, o sacrifício da cruz já cortou os laços passados, mas é de extrema importância liberar em palavras, pois a palavra tem poder para abençoar ou amaldiçoar. Nós não sabemos o que aconteceu há 7º geração atrás, então vamos começar tudo novo, é como cortar o cordão umbilical, para começar uma nova etapa de nossa vida, agora com Jesus. (Êx.20:5)

MOLOQUE: O DEVORADOR DE MINISTÉRIOS

“Nossa luta não é contra carne e sangue, e sim, contra os principados, potestades, poderes deste mundo tenebroso e forças espirituais da maldade em regiões celestiais”.(Efésios 6:12)

Os povos que habitavam a região do Oriente Médio, adoravam esse deus com corpo humano e cabeça de boi ou leão. No ventre dessa estátua havia uma abertura onde uma fogueira era acesa para serem lançadas ali crianças vivas. Durante os rituais também havia práticas sexuais e o seu nome era invocado para receberem prosperidade, vitória nas guerras e proteção. Há várias citações sobre sacrifícios de crianças a esse deus, inclusive feito pelo povo de Deus.

"Até seus filhos e filhas queimaram no fogo aos seus deuses." (Dt 12:31)

“Não darás nenhum de seus filhos para ser sacrificado a Moloque, a fim de não profanares o nome do teu Deus.” (Lv 18:21)

Diversos povos antigos cultuavam deuses que exigiam sacrifícios de crianças e jovens virgens. Por exemplo, na mitologia grega podemos citar Cronos e o Minotauro. Atualmente, existem muitas religiões que cultuam entidades mirins, organizando festas e distribuições de balas e doces para as crianças.

Moloque é um espírito maligno que está presente onde há sacrifícios de crianças, bebês, fetos e embriões, aborto, pedofilia, prostituição infantil, vícios e infanticídios. A infância é a etapa inicial da vida humana, então Moloque atua em tudo o que possa destruir essa fase.

A MISSÃO DE MOLOQUE

Essa entidade chamado de Moloque pelos Amonitas vai muito além dos sacrifícios e orgias infantis. Ele é uma potestade empenhada em matar, roubar, destruir, envergonhar, impedir, incapacitar tudo o que é NOVO, JOVEM, tudo o que está COMEÇANDO, sendo GERADO, FORMADO, CRESCENDO e se DESENVOLVENDO. Ele atua para destruir os sonhos, os projetos, os planejamentos, ou seja, a etapa inicial de todas as coisas.

Moloque é a razão de muitos Ministérios começarem entusiasmados, alegres, confiantes, cheios de sonhos e vontade de agradar a Deus e não permanecerem. É o responsável pela depravação sexual de muitos líderes religiosos e escândalos sexuais no meio cristão. Esses escândalos profanam o nome de Deus e geram morte espiritual, matam a fé de muitos NOVOS convertidos e RECÉM-NASCIDOS em Deus.

“Saiu o semeador a semear. Semeando ele, parte da semente caiu à beira do caminho, e vieram as aves do céu e a comeram. Os que estão junto ao caminho são aqueles em quem a palavra é semeada. Tendo-a eles ouvido, vem logo Satanás, e tira a palavra que foi semeada nos seus corações. (Marcos 4: 3, 4 e 15)

Quando um Ministério acaba e o líder diz que não consegue mais Avançar ocorre uma ‘falsa’ tristeza no meio cristão. Ninguém estende a mão em clamor e oração pelo líder, pelo grupo, pelas pessoas que começaram e não tiveram força pra continuar. Ninguém pensa em Satanás roubando a semente do Ministério dos corações dos filhos de Deus. Ninguém pensa na ação maligna ganhando a batalha. Ninguém se entristece com o fracasso dos irmãos. Infelizmente ocorre uma alegria maldosa, um prazer invejoso em assistir a queda de um irmão ou de um ministério, pois se fracassou foi por que não orou, não vigiou, foi vaidade, soberba, arrogância e por isso Deus não abençoou.

É triste quando o Senhor alerta sobre isso e a igreja não se levanta para guerrear, e a pessoa é alvo de críticas e afrontas.

“Todo o trabalho e toda a destreza em obras, traz ao homem a inveja do seu próximo.” (Eclesiastes 4:4).

Dagom

O deus nacional dos filisteus. Havia templos consagrados ao deus Dagom em Gaza e Asdode (Jz 16.23,24; 1 Sm 5.5,6; 1 Cr 10.10) “Os líderes dos filisteus se reuniram para oferecer um grande sacrifício a seu deus Dagom e para festejar. Comemorando sua vitória, diziam: “O nosso deus entregou o nosso inimigo Sansão em nossas mãos”. Quando o povo o viu, louvou o seu deus:“O nosso deus nos entregou o nosso inimigo, o devastador da nossa terra, aquele que multiplicava os nossos mortos…Por isso, até hoje, os sacerdotes de Dagom e todos os que entram em seu templo, em Asdode, não pisam na soleira. Depois disso a mão do SENHOR pesou sobre o povo de Asdode e dos arredores, trazendo devastação sobre eles e afligindo-os com tumores… Expuseram suas armas num dos templos dos seus deuses e penduraram sua cabeça no templo de Dagom.” (NVI).

Dagom era deus da agricultura. Procede desta circunstância o fato de serem mandados pelos filisteus ao Deus de Israel cinco ratinhos de ouro, semelhantes aos do campo, como sacrifício expiatório pelo pecado; o rato do campo simbolizava, talvez, aquele Deus que tinha castigado os adoradores de Dagom. Há, provavelmente, alguma conexão no fato de que a praga era, na sua origem, uma doença de rato.

Belzebú (Baal-Zebube) representado como bode

Senhor das moscas. Supõe-se que o nome é uma desdenhosa modificação judaica de Baal-Zebul "Senhor da casa alta" (Mt 10.25) “Basta ao discípulo ser como o seu mestre, e ao servo, como o seu senhor. Se o dono da casa foi chamado Belzebu, quanto mais os membros da sua família!.” (NVI) e também "Senhor da mosca da esterqueira". Não deixa de ser natural tal designação, visto como são numerosas as moscas nos climas quentes, sendo certo, também, que os egípcios fizeram do escaravelho um deus.

Asima
Era um deus adorado pelo povo de Hamate. O respectivo culto foi introduzido na Samaria pelos colonos de Hamate, a quem o rei da Assíria estabeleceu naquela terra (2 Rs 17.30) “Os da Babilônia fizeram Sucote-Benote, os de Cuta fizeram Nergal e os de Hamate fizeram Asima.” (NVI).

Astarote (Astarte. Outra forma do nome é Aserá)

Estrela, o planeta Vênus. A principal divindade feminina dos fenícios (Sidônios), como Baal era o principal dos deuses. Assim como Baal foi identificado com o Sol, assim Astarote, ou Astarte, com os seus crescentes, o era com a Lua, simbolizada pela vaca. O culto desta deusa veio dos caldeus para os cananeus. Era a deusa do poder produtivo, do amor, e da guerra. Entre os filisteus o seu culto era acompanhado de grande licenciosidade, em que os bosques representavam uma proeminente parte. As pombas eram-lhe consagradas.

Diana ou Ártemis

Deusa dos Efésios. Deusa que muitos gregos adoravam. (At. 19:24,27,28,34 e 35) “Um ourives chamado Demétrio, que fazia miniaturas de prata do templo de Ártemis e que dava muito lucro aos artífices…Não somente há o perigo de nossa profissão perder sua reputação, mas também de o templo da grande deusa Ártemis cair em descrédito e de a própria deusa, adorada em toda a província da Ásia e em todo o mundo, ser destituída de sua majestade divina… Ao ouvirem isso, eles ficaram furiosos e começaram a gritar: “Grande é a Ártemis dos efésios!…Mas quando ficaram sabendo que ele era judeu, todos gritaram a uma só voz durante cerca de duas horas: “Grande é a Ártemis dos efésios!… O escrivão da cidade acalmou a multidão e disse: “Efésios, quem não sabe que a cidade de Éfeso é a guardiã do templo da grande Ártemis e da sua imagem que caiu do céu?.” (NVI).
BAAL

Em Canaã, cada cidade tinha sua divindade local. Por isto diferentes deuses são chamados de Baal no Antigo Testamento. Inclusive, alguns textos bíblicos usam o plural “Baalins” para se referir às muitas divindades pagãs dos povos vizinhos de Israel.

Mas a maioria das referências bíblicas que falam de Baal se refere a Hadade. Hadade era uma divindade semita cultuada pelos amorrreus como sendo o suposto deus da tempestade. Ele é chamado de Baal desde pelo menos o terceiro milênio antes de Cristo. No geral, as lendas sobre Baal o colocavam como dominador das águas primitivas.

Parece que Hadade foi incorporado ao panteão cananeu tornando-se sua principal divindade. Para os povos cananeus Baal era o deus da fertilidade, responsável pelas chuvas que semeavam vida na terra e resultava em colheitas.

O culto a Baal se tornou muito comum no Antigo Oriente Próximo. Por isto Baal é mencionado em fontes fenícias, babilônicas, aramaicas e até egípcias. Em algumas fontes ugaríticas, Baal é citado como filho do deus El. Em outra ocorrência Baal aparece como filho de Dagom, o deus cultuado pelos filisteus.

Nebo

(Ás vezes chamado Nabu) era o filho de Marduque, homenageado no nome de reis babilônios). (Is. 15:2; 46:1) “Sobe-se ao templo em Dibom, a seus altares idólatras, para chorar; por causa de Nebo e de Medeba Moabe pranteia. Todas as cabeças estão rapadas e toda barba foi cortada… Bel se inclina, Nebo se abaixa; os seus ídolos são levados por animais de carga. As imagens que são levadas por aí, são pesadas, um fardo para os exaustos.” (NVI). Conhecida divindade dos babilônios e dos assírios, que se supunha presidir à ciência e às letras. O seu caráter geral corresponde ao de Mercúrio na mitologia latina. O nome forma parte das palavras Nebu-cadenezar (Nabucodonosor) e Nebuzaradã. Nabucodonosor reedificou completamente o seu templo em Borsipa.

VOCÊ E O SEU MINISTÉRIO

O seu chamado tem o propósito de abençoar vidas, pois o que mais importa ao nosso Senhor Deus e Pai são a Salvação e a libertação de almas, portanto nunca se esqueça que Satanás estará empenhado em destruir tudo o que ele puder. Satanás não se cansa, não dorme, não perde tempo. Ele tem uma legião de demônios especializados em procurar brechas e arrumar laços e tropeços para lhe tirar a razão, o respeito, o ânimo além de lhe tirar definitivamente da presença de Deus.

Nunca deixe de vigiar e orar. Sempre que se sentir triste, desanimado ou desamparado, lembre-se que ninguém poderá lhe separar do Amor de Deus que está em Cristo Jesus. Lembre-se que todo o seu trabalho e esforço serão recompensados e todas as suas lágrimas, orações e súplicas estão chegando aos céus em muito breve você será honrado se não vier a esmorecer. Então, levante-se, alegre-se, exalte ao Senhor, pois em seu tempo você ceifará a 30, a 60 a 100 por um.

A Deus, toda a honra, toda a Glória e todo o Louvor! ALELUIA!
Apóstolo. Capelão/Juiz. Mestre e Doutor em Ciências da Religião Dr. Edson Cavalcante.

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