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sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

PAI HERÓI OU BANDIDO...


                                                 PAI HERÓI OU BANDIDO...
Lucas 15:11-24
Introdução: Hoje é Dia dos Pais - um dia em que olhamos para o papel dos pais. Nossa imagem de um pai perfeito é alguém que podemos confiar e que pode nos dizer o que é certo e o que é errado. Alguém que possa cuidar de nós. Alguém para responder às nossas muitas perguntas. Alguém que podemos voltar para casa quando nos sentimos perdidos.
Poderíamos buscar na bíblia e encontrar exemplos da fidelidade de Deus e da graça, mas vamos nos concentrar em uma passagem - uma parábola que estamos todos muito familiarizados.
Uma parábola é uma história terrena que representa uma verdade celestial. A parábola do filho pródigo representa uma pessoa, um filho, um filho de Deus e seu relacionamento com seu Pai celestial.
Vamos observar algumas características do pai do filho pródigo que todo pai precisa ter.
I. O provedor da família
A. O pai era o dono da casa 1. Ele era responsável perante Deus pelo bem estar de sua família
Como pais, precisamos perceber que somos o provedor da nossa família e somos responsáveis perante Deus.
B. Um homem que trabalha e que sustenta a sua família e funcionários.
1. Os empregados tinham comida em abundância
2. I Timóteo 5:8 “Mas, se alguém não tem cuidado dos seus e principalmente dos da sua própria casa, tem negado a fé, e é pior que um infiel”.
C. Pais não provedores – Falham com sua família em todos os sentidos, não os sustenta.
D. Os filhos sofrem e pagam o preço
II. Proveu uma herança para os filhos.
A. Provérbios 13:22 “O homem de bem deixa uma herança aos filhos de seus filhos”
1. Um bom pai quer deixar uma herança para seus filhos - física e espiritual
B. O filho mais velho recebeu uma porção dobrada.
C. V. 12 - O filho mais novo queria sua herança
D. Que tipo de herança que estamos entesourando para os nossos filhos
III. Reconheceu o direito de seu filho de escolher seu próprio caminho.
A. A coisa mais difícil de fazer é deixar nossos filhos tomarem suas próprias decisões
B. Deus nos permite escolher nosso próprio caminho
C. Se escolhermos o caminho errado, devemos pagar o preço, esperamos que nos leve aos nossos sentidos.
D. V. 13-16 - O filho pródigo foi tão longe no pecado quanto uma pessoa poderia ir
1. Desperdiçou sua herança
2. Sentado em um chiqueiro querendo comer as sobras
E. Este é o lugar que o pecado acabará por levar, mas há sempre uma saída. Filhos rebeldes sempre precisam saber que podem voltar para casa.
IV. O sacerdote da família.
A. Apontou a família na direção certa.
B. Liderou a família em adoração.
C. Os pais devem passar seus conhecimentos e experiências para seus filhos.
1. Isaías 38:19 “...o pai aos filhos faz notória a tua verdade”.
D. V. 17 - Quando o filho pródigo caiu em si, ele se lembrou de seu pai e, acima de tudo ele sabia que seu pai ainda o amava.
E. Hoje, os pais precisam ser o sacerdote da casa, dando orientação espiritual e amor.
V. O intercessor da família.
A. Os pais ofereciam sacrifícios para a família.
B. Os pais precisam ser os intercessores da família. Se não oramos por nossa família, quem o fará?
C. Quando o filho pródigo voltou para casa seu pai estava esperando por ele. Ele havia estado intercedendo em oração para seu filho voltar para casa.
D. Será que nossos filhos sabem que estamos orando por eles?
VI. Não condenou ou julgou seu filho.
A. O filho pródigo voltou para casa com um coração arrependido.
1. Ele estava verdadeiramente arrependido por suas ações e não foi à procura de uma mão para fazer tudo de novo
B. A atitude do pai não foi...
1. Você é o culpado de tudo isso que aconteceu com você – Duro
2. Não venha chorar de volta para mim
C. V. 20 - Ele teve compaixão de seu filho
1. Os pais precisam ser homens de compaixão
D. Ele estava agradecido porque seu filho tinha voltado para casa
E. Honrou seu retorno com uma celebração
F. Ele restaurou-o de volta para a família como um filho em vez de um servo.
VII. Amava seus filhos igualmente.
A. Não mostrou favoritismo entre os dois filhos.
B. Ele amava seu filho mais velho, que tinha escolhido ficar com ele.
C. Mesmo que o filho mais novo tinha desperdiçado sua vida seu pai.
ainda o amava, não hesitou em restaurá-lo.
D. Independentemente de saber se os nossos filhos escolheram o certo ou errado eles ainda precisam saber que o pai ama
E. Nosso Pai Celestial nos ama, mesmo quando o que fazemos é errado; e quando nos arrependemos Seus braços estão abertos para nos restaurar, sem rancor ou hesitação.
Conclusão: Pai não se esqueça do seu papel primordial; representar Deus perante os seus filhos e ensiná-los sobre ele. Para seguir o exemplo de nosso Pai celestial. Permita aos filhos a liberdade de aprender com os erros, perdoar e estar envolvido.
E que nossos filhos sempre saibam que têm um Pai no céu que sempre será fiel e verdadeiro.

Apóstolo. Capelão/Juiz. Mestre e Doutor em Ciência da Religião Dr. Edson Cavalcante.

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