SERÁ QUE O NATAL
É BÍBLICO?
Jeremias 10.3 -> pois os costumes dos povos são vaidade;
corta-se do bosque um madeiro e se lavra com machado pelas mãos do artífice.
Jeremias 10.4 -> Com prata e com ouro o enfeitam, com pregos e
com martelos o firmam, para que não se mova.
Seria a árvore de natal uma replica fajuta da árvore da vida que
tem tudo de bom abaixo dela?
É comum no meio evangélico a celebração do natal e por muitas
vezes somos surpreendido por um feliz natal dado por "evangélicos",
mas será que o cristão deve celebrar o natal?E qual é a sua origem?
Vamos começar nosso artigo natalesco por um texto bíblico que
nos dará um norte.
"Ora, havia naquela mesma comarca pastores que estavam no
campo, e guardavam durante as vigílias da noite o seu rebanho” Lucas 2:8
Três aspectos dão certeza que Jesus não nasceu em Dezembro.
Motivo 1 - No hemisfério
norte o mês de dezembro cai exatamente no inverno, e que, portanto faz bastante
frio. Em vista dessas condições meteorológicas, seria de todo improvável que os
pastores estivessem em pleno inverno ao relento, guardando os seus rebanhos
durante as vigílias da noite. Sem duvida eles deveriam estar cuidadosamente
agasalhados em suas casas, e seus rebanhos bem guardados em seus apriscos ou
currais. Aliás, é isso o que acontece até hoje na Palestina. Embora as baixas
altitudes não façam com que caia neve na região de Belém, não obstante a
temperatura no inverno desce a níveis tais que justificam plenamente o cuidado
de agasalhar os rebanhos especialmente á noite, não deixando qualquer
possibilidade para que o episodio narrado em Lucas 2 tenha ocorrido no mês de
dezembro.
Motivo 2 - O outro fator que concorre para tornar esta data
totalmente improvável, e que não é menos importantes, é o fato de que César
Augusto não iria convocar o povo para um recenseamento durante o inverno,
sabendo que muitas pessoas seriam impedidas de viajar devido aos rigores do
frio ( Lucas 2.1). E para reforçar esta tese José não iria expor a sua esposa
grávida ao desconforto de uma viajem a céu aberto, em pleno inverno.
Motivo 3 - Além destas provas circunstanciais se fizermos um
pequeno estudo da história da igreja veremos que durante mais de 300 anos o
nascimento do Senhor foi comemorado em diferentes datas. Em alguns lugares era
comemorado em 06 de janeiro, em outros 25 de março e em outros de 25 de
dezembro.
No ano 245 o teólogo Orígenes repudiou a idéia de se festejar o
nascimento de Cristo “como se fosse ele um faraó”. Em 354 o Papa Liberio de
Roma ordenou que o povo celebrasse em 25 de dezembro. Ele escolheu esta data
por que o povo de Roma já a observava como o Dia da Festa de Saturno. Nesse
mesmo ano o calendário Philocalus apresenta pela primeira vez o 25 de dezembro
como data de nascimento de Jesus. Contudo, ela só foi fixada definitivamente em
440, a fim de cristianizar grandes festas pagãs realizadas nesse dia: a festa
mitraica (religião persa que se rivalizou com o cristianismo
Vocês já repararam que a figura de Papai Noel é um duende
gigante? Não.
Pois bem vamos a algumas explicações.
Observe que na imagem abaixo que retrata a fabula Branca de Neve
e os sete anões, todos eles são duendes e se veste igualzinho ao Papai Noel.
Branca de Neve e os sete anões
A origem dos duendes.
Duende
Duendes são personagens da mitologia europeia, nomeadamente na
península ibérica, semelhantes a Fadas e Goblins. Embora suas características
variem um pouco por Espanha e Portugal, são análogos aos Brownies escoceses,
aos Nisse dinamarqueses-noruegueses, ao francês nain rouge, aos irlandeses
cluricaun, Leprechauns e Far Darrig, aos manx fenodyree e Mooinjer Veggey, ao
galês tylwyth teg, ao sueco Tomte e aos trasgos galego-portugueses.
Usado por Federico García Lorca o termo parece situá-los mais
próximos da categoria das fadas.
A palavra é usualmente considerada equivalente à palavra inglesa
"Sprite", ou à palavra japonesa Youkai, e é usada indiscriminadamente
como um termo guarda-chuva para abrigar todas as criaturas semelhantes como
Goblins, Duendes (do inglês Pixies), Elfos, Gnomos, etc.
Alguns mitos dizem que Duendes tomam conta de um pote de ouro no
final do arco-íris. Entretanto, se for capturado, o duende pode comprar sua
liberdade com esse ouro. Outras lendas dizem que para enganar os homens, ele
fabrica uma substância parecida com ouro, que desaparece algum tempo depois.
Neste caso são chamados Leprechauns. Na mitologia irlandesa os Leprechauns têm
mais ou menos 30 cm e atendem a desejos. Na mitologia portuguesa, o Fradinho da
mão furada, e o Zanganito são seres encantados, uma espécie de duendes
caseiros.
Agora observem a imagem de Papai Noel
Qual é a origem verdadeira do Natal
Se recebemos o Natal pela Igreja Católica Romana, e esta por sua
vez recebeu do paganismo, de onde receberam os pagãos?
O Natal é a principal tradição do sistema corrupto denunciado
inteiramente nas profecias e instruções bíblicas sobre o nome de Babilônia.
Seu início e origem surgiu na antiga Babilônia de Ninrode, e
suas raízes datam de épocas imediatamente posterior ao dilúvio.
Ninrode, neto de Cão, filho de Noé, foi o verdadeiro fundador do
sistema babilônico que até hoje domina o mundo – Um Sistema de Competição
Organizado - de impérios e governos pelo homem, baseado no sistema econômico de
competição e de lucro. [Nota de Hélio: Mas lembremos que a Bíblia ensina
direito de propriedade, patrões, servos, permite capitalismo não ímpio,
competição não ímpia]
Ninrode construiu a Torre de Babel, a Babilônia primitiva, a
antiga Nínive e muitas outras cidades.
Ele organizou o primeiro reino deste mundo.
O nome Ninrode, em Hebraico, deriva de "Marad" que
significa "ele se rebelou, rebelde".
Sabe-se bastante de muitos documentos antigos que falam deste
indivíduo que se afastou de Deus.
O homem que começou a grande apostasia profana e bem organizada,
que tem dominado o mundo até hoje.
Ninrode era tão perverso que se diz que casou-se com sua mãe, cujo nome
era Semíramis.
Depois de sua morte prematura, sua mãe-esposa propagou a
doutrina maligna da sobrevivência de Ninro de como um ente espiritual.
Ela alegava que um grande pinheiro havia crescido da noite para
o dia, de um pedaço de árvore morta, que simbolizava o desabrochar da morte de
Ninrode para uma nova vida.
Todo ano, no dia de seu aniversário de nascimento ela alegava
que Ninrode visitava a árvore "sempre viva" e deixava presentes nela.
O dia de aniversário de Ninrode era 25 de dezembro, esta é a
verdadeira origem da "Árvore de Natal".
Por meio de suas
artimanhas e de sua astúcia, Semíramis converteu-se na "Rainha do
Céu" dos Babilônicos, e Ninrode sob vários nomes, converteu-se no
"Divino Filho do Céu".
Por gerações neste culto idólatra, Ninrode passou a ser o falso
Messias, filho de Baal: o deus-Sol.
Nesse falso sistema babilônico, "a mãe e a criança" ou
a "Virgem e o menino" (isto é, Semíramis e Ninrode redivivo),
transformaram-se em objetos principais de adoração.
Esta veneração da "virgem e o menino" espalhou-se pelo
mundo afora; o presépio é uma continuação do mesmo, em nossos dias, mudando de
nome em cada país e língua.
No Egito, [Semíramis e Ninrode] chamavam-se Isis e Osíris; na
Ásia Cibele e Deois, na Roma pagã Fortuna e Júpiter, até mesmo na Grécia,
China, Japão e Tibete encontra-se o equivalente da Madona (minha dona ou minha
senhora), ou na América do Sul, deusa-mãe virgem Caraíba – tudo isso muito
antes do nascimento de Jesus Cristo.
Portanto, durante os séculos quarto e quinto, quando centenas de
milhares de pagãos do mundo romano adotavam o novo "cristianismo
popular" levando consigo as antigas crenças e costumes pagãos, cobrindo-os
sobre nomes cristãos, popularizou-se também a ideia da "virgem e o
menino" Maria, após o nascimento de Jesus, manteve relações íntimas com
seu marido, segundo as Escrituras –
Mt 1:25 E não a conheceu até que deu à luz seu filho, o
primogênito; e pôs-lhe por nome Jesus.
Dizer que ela permaneceu virgem é um reflexo claro desta
doutrina satânica pagã, especialmente, durante a época do Natal.
Os postais de Natal, as decorações e representações, do
presépio, as músicas da noite de Natal, como seu tema Noite Feliz, repetem ano
após ano esse tema popular da virgem e o menino nas famosas Cantatas de Natal.
No Egito sempre se acreditava que o filho de Isis (nome egípcio
da Rainha do Céu – Jr 44) nascera em 25 de dezembro.
O mundo pagão celebrava essa famosa data de nascimento, na maior
parte do mundo conhecido de então, muitos séculos antes do nascimento de
Cristo.
Autoridades históricas
demonstram que, durante os primeiros 3 séculos da nossa era, os cristãos não
celebraram o Natal.
Esta festa só começou a ser introduzida após o início da
formação daquele sistema que hoje é conhecido como Igreja Romana (isto é, no
século IV).
Somente no século V foi oficialmente ordenado que o Natal fosse
observado para sempre, como festa cristã, no mesmo dia da secular festividade
romana em honra ao nascimento do deus Sol, já que não se conhecia a data exata
do nascimento de Cristo.
O próprio Jesus, os apóstolos, e a igreja, nunca celebraram o
nascimento de Cristo em nenhuma época, na Bíblia não há mandamento ou instrução
alguma para celebrar, todavia somos ordenados a lembrar de sim de sua morte e
ressurreição que nos proporcionou a Vida
24 E, tendo dado graças,
o partiu e disse: Tomai, comei; isto é o meu corpo que é partido por vós; fazei
isto em memória de mim.
25 Semelhantemente
também, depois de cear, tomou o cálice, dizendo: Este cálice é o novo
testamento no meu sangue; fazei isto, todas as vezes que beberdes, em memória
de mim.
(1Coríntios 11:24-26;)
MAS, os antigos "Mistérios babilônicos" idólatras
iniciados pela esposa de Ninrode, têm sido transmitido de geração em geração
pelas religiões pagãs e continua sob novos nomes de aparência Cristã.
A celebração do Natal antecede o cristianismo em cerca de 2000
anos.
Na Suméria, o festival simbolizava a passagem de um ano para
outro, o Zagmuk.
Para os mesopotâmios, o Ano Novo representava uma grande crise,
devido à chegada do inverno, eles acreditavam que os monstros do caos,
liderados por Cthulu, enfureciam-se e Marduk, o seu principal deus, precisava
derrotá-los para preservar a continuidade da vida na Terra.
O festival de Ano Novo, que durava 12 dias, era realizado para
ajudar Marduk em sua batalha.
A tradição dizia que o rei devia morrer no fim do ano para, ao
lado de Marduk, ajudá-lo em sua luta. Para poupar o rei, um criminoso era
vestido com as suas roupas e tratado com todos os privilégios do monarca, sendo
morto levava todos os pecados do povo consigo, assim, a ordem era
restabelecida.
Um ritual semelhante era realizado pelos persas e babilônios, e
até nas Américas.
Chamado de Sacae no oriente, a versão também contava com
escravos que tomavam o lugar dos seus mestres.
A Mesopotâmia, chamada de mãe da civilização, inspirou a cultura
de muitos povos, como os gregos, que englobaram as raízes do festival,
celebrando a luta de Zeus contra o titã Cronos. Mais tarde, através da Grécia,
o costume alcançou os romanos, sendo absorvido pelo festival chamado Saturnalia
(em homenagem a Saturno). A festa começava no dia 17 de dezembro e ia até o 1º
de Janeiro, comemorava-se o solstício do inverno.
De acordo com seus cálculos, o dia 25 era a data em que o Sol se
encontrava mais fraco, porém pronto para recomeçar a crescer e trazer vida às
coisas da Terra. Durante a data, que acabou conhecida como o Dia do Nascimento
do Sol Invicto, as escolas eram fechadas e ninguém trabalhava, eram realizadas
festas nas ruas, grandes jantares eram oferecidos aos amigos e árvores verdes -
ornamentadas com galhos de loureiros e iluminadas por muitas velas - enfeitavam
as salas para espantar os maus espíritos da escuridão.
Os mesmos objetos eram usados para presentear uns aos outros.
Apenas após a cristianização do Império Romano, o 25 de dezembro
passou a ser a celebração do nascimento de Cristo.
A maior parte dos historiadores afirma que o primeiro Natal como
conhecemos hoje foi celebrado no ano 336 d.C.. A troca de presentes passou a
simbolizar as ofertas feitas pelos três reis magos ao menino Rei Jesus, assim
como outros rituais também foram adaptados do paganismo para o pseudo
cristianismo.
COMO ESTA FESTA SE INTRODUZIU NAS IGREJAS?
Não se pode determinar com precisão até que ponto a data desta
festividade teve origem na pagã Brumália (25 de dezembro), que seguia a
Saturnália (17 a 24 de dezembro) e comemorava o nascimento do deus sol, no dia
mais curto do ano.
As festividades pagãs de Saturnália e Brumália estavam
demasiadamente arraigadas nos costumes populares para serem suprimidos pela
influência cristã. Essas festas agradavam tanto [ao povo] que os cristãos viram
com simpatia uma desculpa para continuar celebrando-as sem maiores mudanças no
espírito e na forma de sua observância.
Pregadores cristãos do ocidente e do oriente próximo protestaram
contra a frivolidade indecorosa com que se celebrava o nascimento de Cristo,
enquanto os cristãos da Mesopotâmia acusavam a seus irmãos ocidentais de
idolatria e de culto ao sol por aceitarem como cristã essa festividade pagã.
Recordemos que o mundo romano havia sido pagão. Antes do século
IV os cristãos eram poucos, embora estivessem aumentando em número, e eram
perseguidos pelo governo e pelos pagãos. Porém, com a vinda do imperador
Constantino (no século 4o) que se declarou cristão, elevando o cristianismo a
um nível de igualdade com o paganismo, o mundo romano começou a aceitar este
cristianismo popularizado e os novos adeptos somaram a centenas de milhares.
Tenhamos em conta que esta gente havia sido educada nos costumes
pagãos, sendo o principal aquela festa idólatra de 25 de dezembro. Era uma
festa de alegria carnal muito especial. “Agradava ao povo! Não queriam
suprimi-la."
O reconhecimento do dia de domingo (dia em que antes os pagãos
adoravam o sol) por parte de Constantino, e como a influência do maniqueísmo
(que identificava o Filho de Deus com o sol) deram motivo aos pagãos do século
4, agora convertidos em massa ao cristianismo, para adaptarem a sua festa do
dia 25 de dezembro (dia do nascimento do deus sol), dando-lhe o título de Dia
do Nascimento do Filho de Deus.
1Co 4:2 - Antes, rejeitamos as coisas que por vergonha se
ocultam, não andando com astúcia nem falsificando a palavra de Deus; e assim
nos recomendamos à consciência de todo o homem, na presença de Deus, pela
manifestação da verdade.
Assim foi como o Natal se introduziu em nosso mundo ocidental, e
ainda que tenha outro nome, continua sendo, em espírito, a festa pagã de culto
ao sol. Apenas mudou o nome.
Podemos chamar de leão a uma lebre, mas por isto ela não deixará
de ser lebre.
A partir do ano 354 alguns latinos puderam mudar de 6 de janeiro
para 25 de dezembro a festa que até então era chamada de Mitraica, o
aniversário do invencível sol... os sírios e os armênios idólatras e adoradores
do sol, apegando-se à data de 6 de janeiro, acusavam os romanos, sustentando
que a festa de 25 de dezembro havia sido inventada pelos discípulos de Corinto.
POR QUE OS REIS MAGOS
DERAM PRESENTES A CRISTO?
Vejamos o que diz a Bíblia em Mateus 2:1-11 com respeito aos
presentes que levaram os magos quando Jesus nasceu:
E, tendo nascido Jesus em Belém de Judéia, no tempo do rei
Herodes, eis que uns magos vieram do oriente a Jerusalém, 11 E, entrando na casa, acharam o menino com
Maria sua mãe e, prostrando-se, o adoraram; e abrindo os seus tesouros,
ofertaram-lhe dádivas: ouro, incenso e mirra.
Fazendo uma simples exegese deste texto, percebemos de plano que
não temos como afirmar quantos magos eram, apesar de dizerem que eram três.
Nem, muito menos a “cena bucólica do presépio” retrata uma
ilustração da realidade ocorrida, uma vez que o texto é claro quando diz que
eles entraram na casa, e não em um estábulo, a possibilidade de um engano era
impossível, por mais simples que fosse a moradia.
Outro fato importantíssimo a se considerar, foram que as
condições do nascimento de Jesus só se deram naquela circunstância, porque em
decorrência ao censo levantado por Herodes, Belém estava lotada, e não havia
mais acomodações disponíveis.
Por esta feita, e por permissão de Deus, o nosso Salvador nasceu
em um estábulo.
Mas afinal de contas, por que os Reis Magos levaram presentes
para Cristo em sua casa? Será que foi por causa do seu nascimento? De maneira
nenhuma! Pois eles chegaram várias semanas ou meses depois do seu nascimento
(Mateus 2:16).
Então Herodes, vendo que tinha sido iludido pelos magos,
irritou-se muito, e mandou matar todos os meninos que havia em Belém, e em
todos os seus contornos, de dois anos para baixo, segundo o tempo que
diligentemente inquirira dos magos.
Como já dissemos, ao contrário do que mostram os presépios, a
Bíblia mostra que Jesus já estava numa casa, não numa estrebaria.
Então, os magos deram presentes uns aos outros para deixar-nos
exemplo a ser imitado? Não!
Eles não trocaram nenhum presente com seus amigos e familiares,
nem entre si mesmos, mas sim presentearam unicamente a CRISTO. Por quê?
No Oriente não se costuma entrar na presença de reis ou pessoas
importantes com as mãos vazias. Este costume ocorre com freqüência no Antigo
Testamento e ainda persiste no Oriente e até em ilhas do Pacífico Sul.
Os magos não estavam instituindo um novo costume cristão de
troca-troca de presentes para honrar o nascimento de Jesus Cristo. Procederam
de acordo com um antigo costume Oriental que consistia em levar presentes ao
rei ao apresentarem-se a ele. Eles foram pessoalmente à presença do Rei dos
Judeus, profetizado precisamente pelo profeta Daniel.
Portanto, levaram oferendas, da mesma maneira que a rainha de
Sabá levou a Salomão, e assim como levam aqueles que hoje visitam um chefe de
estado.
O costume de trocas de presentes de Natal nada tem a ver com o
nascimento do Cristo de Deus, é apenas a continuação de um costume pagão.
AS VELAS
As velas, símbolo tradicional do Natal, são uma velha tradição
pagã, pois se acendiam ao ocaso para reanimar ao deus sol, quando este se
extinguia para dar lugar à noite.
Acendê-las constituem um ritual pagão dedicado aos deuses
ancestrais; a vela acesa está fazendo renascer o ritual dos solstícios,
mantendo vivo o deus sol. Dentro das escolas que estudam o paganismo as velas
são chamadas de demônios; é uma simbologia de “manter os demônios vivos”.
As velas não têm relação alguma com as luzes do candelabro
judaico - Menorah.
As velas consagradas a demônios são de base perigosa. Estamos
nos referindo às velas dos rituais profanos.
Não devemos generalizar ou cair no fanatismo. Você não precisa
deixar de usar velas, quando necessário (acabou a luz!), para alumiar
ambientes, ou como decoração naquele jantar romântico, mas, no Natal, elas
absorvem esta simbologia satânica, ainda mais vermelha!
Nas encruzilhadas elas encontra-se em abundância e nos centros
espíritas também, e principalmente no Natal elas assumem esta simbologia sutil,
e fica estranho alguém que afirma conhecer tão bem o evangelho, ficar acendendo
velas em casa...
AS ÁRVORES DE NATAL
A Árvore de Natal, o mais resistente símbolo natalino,
ressuscita um deus pagão chamado Ninrode e faz reviver Tamuz, o espírito
natalino. No ocultismo ou nas religiões orientais, os espíritos dos
antepassados são invocados por meio de uma árvore, e como sabemos que os mortos
não voltam o que se manifestam são anjos decaídos.
"A árvore de Natal é de origem germânica, datando do tempo
de São Bonifácio. Foi adotada para substituir os sacrifícios ao carvalho
sagrado de Odin, adorando-se uma árvore, em homenagem ao deus-menino”.
A árvore de Natal é um símbolo de consagração, é uma fábula de
chamamento de adoração a deuses babilônicos. Os babilônicos consagravam uma
árvore aos pés dos deuses e a levavam para casa como aprovação desses mesmos
deuses; era o símbolo do deus dentro de casa, porque não se podia fazer a
réplica da imagem.
Esta árvore estava relacionada a um pinheiro. O pinheiro faz
parte de um ritual de adoração a Ninrode, Tamuz e a Semírames.
Jeremias 10:3-4:
3 Porque os costumes dos
povos são vaidade; pois corta-se do bosque um madeiro, obra das mãos do
artífice, feita com machado; 4 Com prata
e com ouro o enfeitam, com pregos e com martelos o firmam, para que não se
mova.
O restante do capítulo mostra a dura exortação que Deus dá ao
Seu povo. Por quê? Porque trouxe para dentro de casa um costumes de povos
pagãos.
AS BOLINHAS DE ENFEITE
Esse aparente e inocente adorno teve origem durante os cultos a
Baal, já vimos que a árvore era elemento fundamental ao culto pagão, e como
oferta, ofereciam-se sacrifícios humanos de crianças meninas, essas após serem
mortas tinham suas pequenas cabeças (bolinhas) decepadas e penduradas na
árvore.
Os lacinhos que acompanham as bolinhas personificam ainda mais
uma cabeça de menininha.
Devido a decapitação elas se ensanguentavam e tornavam-se
completamente avermelhadas; quanto maior fossem o número de cabeças penduradas,
maior e mais importante era o sacrifício.
A TROCA DE PRESENTES À MEIA-NOITE
"A troca de presentes entre amigos é característica tanto
do Natal como da Saturnália, e os cristãos seguramente a copiaram dos pagãos,
como o demonstra com clareza o conselho de Tertuliano".
É mais uma perpetuação do culto a Tamuz, onde as oferendas
(presentes) a ele eram colocadas por seus súditos aos pés da tal renascida
árvore. E ainda hoje, a onde são colocados os presentes de natal? Aos pés da
árvore, nada mudou...
O costume de trocar presentes com amigos e parentes durante a
época natalina não tem absolutamente nada a ver com o cristianismo! Ele não
celebra o nascimento de Jesus Cristo nem O honra!
Suponhamos que alguma pessoa que você estima está
aniversariando. Você a honraria comprando presentes para os seus próprios
amigos?... Omitiria a pessoa a quem deveria honrar?... Não parece absurdo deste
ponto de vista?...
Se você quer dar presente a filhos, parentes e fazer o famoso
amigo secreto no fim de ano que o faça, mas não espiritualize isso, presenteei
por amor e por alegria, pois bem aventurado é o que dá e dá com alegria.
Contudo, isto é precisamente o que as pessoas não fazem em todo
o mundo, pois a Palavra diz que o “amor de muitos esfriará” Mt 24:12.
O que fazem?
Observam um dia em que Cristo não nasceu, gastando o que tem e o
que não tem em presentes para parentes (que muitas vezes detestam) e amigos
(aquele insuportável que ironicamente saiu no amigo secreto).
Porém, anos de experiência nos ensinam que os cristãos confessos
se esquecem de dar o que deviam a Cristo e a Sua obra, no mês de dezembro.
Este é o mês em que mais sofre a obra de Deus. Aparentemente as
pessoas estão tão ocupadas trocando presentes natalinos e não se lembram de
Cristo nem de Sua obra.
Depois, durante janeiro a fevereiro, tratam de recuperar tudo o
que gastaram no Natal, de modo que muitos, no que se refere à fidelidade com
Cristo e Sua obra (dízimos e ofertas), não voltam à normalidade nem em março,
enrolados com o pagamento de cartões de crédito, matrícula e material escolar,
sem contar com a mais recente enciclopédia de carnês e o aqueles cheques
pré-datados, etc. – Consequências de consumismo desenfreado e irresponsável.
Outra loucura é que tudo isso ainda culmina no ritual de só se
efetivar a troca desses presentes na fatídica Meio Noite, de onde o povo tirou
isso?
Quantas vezes você e suas crianças lutaram contra o sono, só
para abrir presente e cear à Meia Noite, em casa ou na Igreja?
Não se enganem, não há nenhuma relevância espiritual neste rito,
mas o fato é que à meia noite os satanistas também estão dando presentes aos
demônios derramando sangue de virgens e crianças, na hora das mais densas
trevas, hora essa que marca também a virada dos orixás nos centros de
candomblé.
Dar presentes à meia-noite não tem nada a ver com a Bíblia.
A GUIRLANDA
A coroa verde adornada com fitas e bolas coloridas, que enfeita
as portas de tantos lares, é de origem pagã.
"A guirlanda remonta aos costumes pagãos de adornar
edifícios e lugares de adoração para a festividade que se celebrava ao mesmo
tempo do atual Natal.
Na verdade, as guirlandas são memorial de consagração. Em grego
é stephano, em latim corona. Podem ser entendidas como enfeites, oferendas,
ofertas para funerais, celebração memorial aos deuses, à vitalidade do mundo
vegetal, celebração nos esportes, celebração das vítimas que eram sacrificadas
aos deuses pagãos, etc.. Para tudo isso serviam as guirlandas. Essas coroas
verdes que são colocadas nas portas das casas, porque simbolizam as boas
vindas, lugar de entrada.
Não há uma só conotação em relação ao nascimento de Jesus.
A Bíblia nunca anunciou que Jesus pede guirlandas, ou que tenha
recebido guirlandas no seu nascimento, porque em Israel já era sabido que fazia
parte de um ritual pagão. Só existe uma guirlanda na Bíblia e esta foi feita
por Roma, para colocar na cabeça de Jesus no dia da sua morte. Não há outra
guirlanda, a não ser esta de espinhos, feita como símbolo de escárnio.
O presépio é um altar a Baal, consagrado desde a antigüidade
babilônica.
É um estímulo à idolatria. São Francisco, no séc. XVIII,
enquanto um dos líderes da Igreja Católica, instituiu o presépio para lembrar
as festividades natalinas, na verdade uma convocação que leva o povo a ficar
com a fé limitada ao material, ao que é palpável.
Está relacionado diretamente com os rituais solstícios. Os adereços
encontrados no chamado presépio são simbologias utilizadas na festa do deus
sol.
Se você tiver a curiosidade de ler a história cristã, verá
firmemente que a influência romana é presente em quase todo o comportamento
cerimonial da igreja chamada “evangélica”.
As figuras utilizadas são intencionais. Por esses e outros
motivos, temos que tomar posições. O presépio é um incentivo à idolatria, é uma
visão pagã, obras da carne (Gálatas 5:19-22).
Nas colônias inglesas, nos Estados Unidos, quando os chamados
puritanos ingleses chegaram na América do Norte, fizeram tremenda resistência
às festividades natalinas e levantaram sua voz em protesto com relação aos
objetos utilizados no Natal.
Isto porque estudaram as origens e estavam com a fé firmada só
em Jesus. Os ingleses paravam nesta data em profunda reflexão intercedendo pela
América do Norte e pelas nações da Terra, clamando por misericórdia porque o
paganismo tinha sido inserido no meio do Cristianismo, e neste dia faziam
orações e jejuns, por entenderem que os presépios eram altares consagrados, um
incentivo subjetivo à idolatria.
Quando os imigrantes holandeses chegaram à América do Norte, por
terem tendências de viverem por símbolos e conservarem com muita veemência o
"espírito natalino", trabalharam até resgatar as idolatrias do Natal.
Hoje a América do Norte é uma das nações mais inclinadas às tão famosas festas
natalinas. Houve um resgate dos presépios não só dentro da sociedade secular,
como também da eclesiástica
Hoje no Brasil, a abertura do Natal é feita com uma famosa
"Missa do Galo" que envolve nada mais que plantonistas relacionados
ao resgate da identidade pagã, aonde geralmente o Papa ou algum alto sacerdote
dá perdão as maldições hereditárias dos fiéis.
A missa é celebrada diante de um presépio, cujas figuras estão
relacionadas com Babilônia e não com a realidade do Evangelho.
Um culto camuflado aos deuses pagãos.
É a sutileza do diabo querendo prender e tornar a fé cristã
inoperante.
O PAPAI NOEL
"São Nicolau, o bispo de Mira, santo venerado pelos gregos
e latinos em 6 de dezembro... conta-se uma lenda segundo a qual presenteava
ocultamente a três filhas de um homem pobre... deu origem ao costume de dar em
secreto na véspera do dia de São Nicolau (6 de dezembro), data que depois foi
transferida para o dia de Natal. Daí a associação do Natal com São Nicolau...
"A figura do Pai Natal tem origem na história de São Nicolau, um santo
especialmente querido pelos cristãos ortodoxos e, em particular, pelos russos”.
São Nicolau, quando jovem, viajava muito, ficou a conhecer a
Palestina e Egito.
Por onde passava ficava na memória das pessoas devido à sua
bondade e ao costume que ele tinha de dar presentes às crianças necessitadas.
Conta-se que o primeiro presente que o Papai Noel deu foram
moedas de ouro entregues a três meninas pobres. Quando voltou a sua cidade
natal, Patara, na província de Lícia, Ásia Menor, São Nicolau foi declarado
bispo da cidade de Mira.
Com o tempo, o santo foi ganhando fama de fazedor de milagres,
sendo esse um dos temas favoritos dos artistas medievais. Nessa época, a
devoção por S. Nicolau estendeu-se para todas as regiões da Europa, tornando-o
o padroeiro da Rússia e da Grécia, das associações de caridade, das crianças,
marinheiros, garotas solteiras, comerciantes, penhoristas, e também de algumas
cidades como Friburgo e Moscou.
Milhares de igrejas europeias foram-lhe dedicadas, uma delas
ainda no séc. VI, construída pelo imperador romano Justiniano I, em
Constantinopla (Istambul).
A Reforma Protestante fez com que o culto a São Nicolau
desaparecesse da Europa, com exceção da Holanda, onde sua figura persistiu como
Sinterklaas, adaptação do nome São Nicolau. Colonizadores holandeses levaram a
tradição consigo até New Amsterdan (a atual cidade de Nova Iorque) nas colônias
norte-americanas do séc. XVII. Sinterklaas foi adotado pelo povo americano
falante do Inglês, que passou a chamá-lo de Santa Claus - em português, Pai
Natal.
Mas o lado positivo, é que até os incrédulos escutam falar de
Cristo.
Testamento é uma coisa aliança é outra totalmente diferente
Autoridade espiritual não é algo imputada a alguém, é alguma
coisa que se reconhece em alguém, que tem por causa da sua coerência de
existência na palavra. Por causa da sua intrepidez na fé, na sua sinceridade no
serviço a Deus e ao próximo. Sem isso não adiante ser PHD ou qualquer outro
coisa.
A Restauração não começou em 1962
SAIBA COMO FOI
Pentecostal?
Código Penal - Decreto-lei 2848/40
Decreto-lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940
Ultraje a culto e impedimento ou perturbação de ato a ele
relativo
Art. 208 - Escarnecer de alguém publicamente, por motivo de
crença ou função religiosa; impedir ou perturbar cerimônia ou prática de culto
religioso; vilipendiar publicamente ato ou objeto de culto religioso: Pena -
detenção, de um mês a um ano, ou multa. Parágrafo único - Se há emprego de
violência, a pena é aumentada de um terço, sem prejuízo da correspondente à
violência.
ISSO NÃO SÃO LÍNGUAS ESTRANHAS
Pois muitos andam entre nós evangélicos
Tira os teus atavios (enfeites), para que eu saiba o que te hei
de fazer
Quanto tempo Noé levou
para construir a arca
Arco-íris a heresia
pregada nos púlpitos e na escola bíblica
Adorar a arca da aliança:
cuidado com a idolatria no ceio da igreja
Intolerância Religiosa.
Apóstolo. Capelão/Juiz. Mestre e Doutor em Ciência da Religião
Dr. Edson Cavalcante
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