EU, VOCÊ E O VASO DE
ALABASTRO...
Estando Jesus em
Betânia, reclinado à mesa na casa de certo homem conhecido como Simão, o
leproso, achegou-se dele uma mulher portando um vaso de alabastro contendo
valioso perfume, feito de nardo puro; e, quebrando o alabastro, derramou
todo o bálsamo sobre a cabeça de Jesus. Diante disso, indignaram-se
alguns dos presentes, e a criticavam entre si: Para que este desperdício de tão
valioso perfume? Um bálsamo como este poderia ser vendido por trezentos
denários, e o dinheiro ser doado aos pobres. E a censuravam severamente.
Deixa-a em paz! Ordenou-lhes Jesus. Por que causais problemas a esta mulher?
Ela realizou uma boa ação para comigo. Quanto aos pobres, sempre os tendes ao
vosso lado, e os podeis ajudar todas as vezes que o desejardes, todavia a mim
nem sempre me tereis. A mulher fez tudo que estava ao seu alcance. Derramou o
bálsamo sobre mim, antecipando a preparação do meu corpo para o sepultamento.
Com toda certeza eu vos asseguro: onde quer que o evangelho for pregado, por
todo o mundo, será também proclamado a obra que esta mulher realizou, e isso
para que ela seja sempre lembrada. Mc.14.3-9.
Introdução: Este episódio narrado pelos evangelistas, Mateus, Marcos e João, aconteceu antes da festa da Páscoa, segundo os estudiosos da bíblia, as celebrações da Páscoa em Jerusalém reuniam cerca de três milhões de pessoas. A conhecida festa dos pães asmos ou festa dos pães sem fermento ocorria logo após a Páscoa e durava sete dias. Ao narrar este episódio, Marcos se refere a "alguns dos presentes" (Mc.14.4), Mateus concentra-se nos "discípulos" (Mt.26.8) e João destaca a participação avarenta e comprometedora de "Judas Iscariotes" (Jo.12.4,5). A mulher que realizou esta nobre atitude em quebrar o vaso de alabastro era Maria, irmã de Marta e Lázaro (Jo.12.1-8). O alabastro era um frasco lacrado, de gargalo longo, que continha valioso perfume, normalmente usado na unção de personalidades notáveis da época ou no preparo de mortuário de monarcas e pessoas ricas.
Marta servia e Lázaro era um dos que estavam à mesa com ele. Naquela época as pessoas não sentavam à mesa à nossa semelhança. Elas deitavam em uma espécie de sofá e apoiava-se em um dos braços enquanto comia com o outro, diante de uma mesa em forma de “U”. A uma mulher não era honroso participar desse evento exceto se estivesse a servir a mesa.
Enquanto ele estava à mesa, Maria quebrou o vaso de alabastro e ungiu os pés de Jesus e os enxugou com os seus cabelos; e a casa inteira ficou cheia com o perfume do bálsamo. Pôs-se a derramá-lo sobre a cabeça de Jesus. À semelhança da mulher da pecadora de (Lc.7.36-50), Maria ficou por trás, aos pés do Senhor. Ao que parece, ela começou o seu gesto para com Jesus pelos seus pés e posteriormente pela cabeça. Beijar, Lavar os pés e ungir a cabeça de um convidado quando de sua chegada, era uma cortesia oferecida pelo anfitrião aos convidados considerados ilustres. Quando Maria entra no recinto torna-se objeto da reprovação daqueles que ali estavam. Uma mulher, a partir de seu casamento, não mostrava cabelos em público, assim fazê era motivo de vergonha. Maria começou a derramar o perfume sobre os pés de Jesus, possivelmente empoeirados do caminho, e soltou seus cabelos passando a enxugar-lhe os pés com eles. Maria expressou uma atitude de gratidão, humildade, adoração e reconhecimento do Senhorio de Cristo. Essa também deve ser a atitude daqueles que confessam Jesus, como Senhor e Salvador.
AS ATITUDES DE MARIA EM RELAÇÃO A JESUS:
Maria demonstrou ter um grande sentimento por Jesus.
Maria entregou-se totalmente e fez o que podia visando adorar Jesus.
Maria Entregou o que tinha de maior valor.
Maria Ousou quebrar com o costume do povo.
Maria Expôs-se à reprovação popular.
Maria Expressou sua adoração a Cristo.
Maria Humilhou-se aos seus pés.
Maria fez um ato de gratidão e reconhecimento da grandeza de Cristo.
Maria O exaltou ungindo sua cabeça.
Maria profetizou, ainda que sem perceber, a morte de Jesus.
A REAÇÃO DO PÚBLICO:
-Judas mobiliza os presentes por interesse pessoais.
Porque não se vendeu este perfume por trezentos denários para dá-los aos pobres? Havia uma prática popular de na festa da Páscoa ajudar os pobres com esmolas. Por tanto, a colocação de Judas parecia ter certo sentido apesar da legitimidade da ajuda. Mas o que motivara sua caridade não era a necessidade dos pobres mais sim um motivo pessoal, a sua cobiça por dinheiro.
-Os discípulos, influenciados por Judas, ficaram indignados e começaram a reclamar.
-Aborreceram e desprezaram a mulher.
-Maria recebeu reprovação popular.
A APROVAÇÃO DE JESUS:
Maria foi defendida por Jesus.
Maria foi louvada por Jesus.
Maria praticou uma boa ação e foi elogiada por Jesus.
Sua ação foi percebida por todos e Jesus disse que Maria será lembrada sempre, em todo o lugar.
CONCLUSÃO: O nosso vaso de alabastro precisa ser quebrado. O vaso de alabastro representa nossa vida sendo quebrada e derramada na presença de Jesus. Não importa as criticas e nem as reprovações das pessoas, em relação a nossa atitude diante de JESUS, assim como Maria quebrou o vaso de alabastro, que continha um perfume caríssimo; da mesma maneira nós devemos nos derramar diante Dele, com toda devoção, em adoração, humildade e reconhecimento de sua grandeza e majestade. Amém...
Introdução: Este episódio narrado pelos evangelistas, Mateus, Marcos e João, aconteceu antes da festa da Páscoa, segundo os estudiosos da bíblia, as celebrações da Páscoa em Jerusalém reuniam cerca de três milhões de pessoas. A conhecida festa dos pães asmos ou festa dos pães sem fermento ocorria logo após a Páscoa e durava sete dias. Ao narrar este episódio, Marcos se refere a "alguns dos presentes" (Mc.14.4), Mateus concentra-se nos "discípulos" (Mt.26.8) e João destaca a participação avarenta e comprometedora de "Judas Iscariotes" (Jo.12.4,5). A mulher que realizou esta nobre atitude em quebrar o vaso de alabastro era Maria, irmã de Marta e Lázaro (Jo.12.1-8). O alabastro era um frasco lacrado, de gargalo longo, que continha valioso perfume, normalmente usado na unção de personalidades notáveis da época ou no preparo de mortuário de monarcas e pessoas ricas.
Marta servia e Lázaro era um dos que estavam à mesa com ele. Naquela época as pessoas não sentavam à mesa à nossa semelhança. Elas deitavam em uma espécie de sofá e apoiava-se em um dos braços enquanto comia com o outro, diante de uma mesa em forma de “U”. A uma mulher não era honroso participar desse evento exceto se estivesse a servir a mesa.
Enquanto ele estava à mesa, Maria quebrou o vaso de alabastro e ungiu os pés de Jesus e os enxugou com os seus cabelos; e a casa inteira ficou cheia com o perfume do bálsamo. Pôs-se a derramá-lo sobre a cabeça de Jesus. À semelhança da mulher da pecadora de (Lc.7.36-50), Maria ficou por trás, aos pés do Senhor. Ao que parece, ela começou o seu gesto para com Jesus pelos seus pés e posteriormente pela cabeça. Beijar, Lavar os pés e ungir a cabeça de um convidado quando de sua chegada, era uma cortesia oferecida pelo anfitrião aos convidados considerados ilustres. Quando Maria entra no recinto torna-se objeto da reprovação daqueles que ali estavam. Uma mulher, a partir de seu casamento, não mostrava cabelos em público, assim fazê era motivo de vergonha. Maria começou a derramar o perfume sobre os pés de Jesus, possivelmente empoeirados do caminho, e soltou seus cabelos passando a enxugar-lhe os pés com eles. Maria expressou uma atitude de gratidão, humildade, adoração e reconhecimento do Senhorio de Cristo. Essa também deve ser a atitude daqueles que confessam Jesus, como Senhor e Salvador.
AS ATITUDES DE MARIA EM RELAÇÃO A JESUS:
Maria demonstrou ter um grande sentimento por Jesus.
Maria entregou-se totalmente e fez o que podia visando adorar Jesus.
Maria Entregou o que tinha de maior valor.
Maria Ousou quebrar com o costume do povo.
Maria Expôs-se à reprovação popular.
Maria Expressou sua adoração a Cristo.
Maria Humilhou-se aos seus pés.
Maria fez um ato de gratidão e reconhecimento da grandeza de Cristo.
Maria O exaltou ungindo sua cabeça.
Maria profetizou, ainda que sem perceber, a morte de Jesus.
A REAÇÃO DO PÚBLICO:
-Judas mobiliza os presentes por interesse pessoais.
Porque não se vendeu este perfume por trezentos denários para dá-los aos pobres? Havia uma prática popular de na festa da Páscoa ajudar os pobres com esmolas. Por tanto, a colocação de Judas parecia ter certo sentido apesar da legitimidade da ajuda. Mas o que motivara sua caridade não era a necessidade dos pobres mais sim um motivo pessoal, a sua cobiça por dinheiro.
-Os discípulos, influenciados por Judas, ficaram indignados e começaram a reclamar.
-Aborreceram e desprezaram a mulher.
-Maria recebeu reprovação popular.
A APROVAÇÃO DE JESUS:
Maria foi defendida por Jesus.
Maria foi louvada por Jesus.
Maria praticou uma boa ação e foi elogiada por Jesus.
Sua ação foi percebida por todos e Jesus disse que Maria será lembrada sempre, em todo o lugar.
CONCLUSÃO: O nosso vaso de alabastro precisa ser quebrado. O vaso de alabastro representa nossa vida sendo quebrada e derramada na presença de Jesus. Não importa as criticas e nem as reprovações das pessoas, em relação a nossa atitude diante de JESUS, assim como Maria quebrou o vaso de alabastro, que continha um perfume caríssimo; da mesma maneira nós devemos nos derramar diante Dele, com toda devoção, em adoração, humildade e reconhecimento de sua grandeza e majestade. Amém...
Apóstolo. Capelão/Juiz.
Mestre e Doutor em Ciência da Religião Dr. Edson Cavalcante.
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