CUIDADO COM OS VOTOS QUE
FAZES A DEUS LEMBRA-SE DE JEFTÉ?
A Bíblia narra a
história de uma homem discriminado pelos seus irmãos por ser filho de
prostituta, embora seu pai fosse um bom homem, porém seus próprios irmãos por
parte de pai que já eram crescidos o discriminaram preconceituosamente
expulsando-o da família para que Jefté não herdasse junto com eles.
Era então Jefté, o gileadita, homem valoroso, porém filho de uma prostituta; mas Gileade gerara a Jefté. (Jz 11:1)
Jefté(Quem Deus Liberta) se encontrava no exílio: fora rejeitado por seus irmãos por parte do seu pai devido ao fato de ser seu filho ilegítimo: sua mãe era uma prostituta. A lei de Moisés mandava "nenhum bastardo entrará na assembléia do SENHOR; nem ainda a sua décima geração entrará nela" (Dt 23:2).
Jefté carregava consigo a dor do desprezo pela própria família, um homem marcado por profundas tristezas devido circunstâncias que ele não teve como evitar, mas Deus tinha com ele uma missão, tirar do desprezo e da tristeza uma grande vitória cheia de alegria, transformando o mau em bênção.
Deus permite que amonitas (povo - filhos de Amom) entram em guerra contra os filhos de Israel e logo foram os seus irmãos anciãos de Gileade buscar Jefté para liderar o exercito que guerreara conta os amonitas.
Através dessa guerra Deus levanta do pó o desprezado Jefté e estreita ainda mais os laços familiares pois quem outrora o desprezava, foi encontra-lo buscando uma reconciliação para conseguir uma vitória contra os amonitas.
A vitória era inevitável porque Deus estava com Jefté e a Bíblia diz que o Senhor entregou os amonitas nas mãos do exercito de Jefté e os amonitas foram feridos com grande mortandade e subjugaram cidades e os amonitas sob o domínio do povo de Deus.
Vejamos uma lição importante, uma guerra, algo que ninguém gosta de enfrentar, é uma luta, algo ruim, que gera gastos, tempo e sem duvidas causa problemas.
Deus usa uma situação problemática de guerra para reaproximar Jefté dos outros filhos de Gileade (seus irmão) e curar seu passado de tristezas e discriminações que recebera de seus irmãos.
Com a vitória na guerra, Deus elevou a auto-estima e a auto-confiança de Jefté e o colocou na posição de vencedor transformando um desprezado em um grande vencedor.
Não olhe para as dificuldades que você enfrenta em sua vida, olhe para a grande obra que Deus pode fazer através das suas lutas. Deus pode mudar a sua vida mesmo em meio aos problemas e as grandes lutas assim como fez com Jefté. Você a cada luta e obstáculo está se tornando melhor do que era antes. Deus está fortalecendo o seu caráter te moldando no perfil de vencedor assim como Cristo é.
É em meio aos problemas que alcançamos as vitórias e com as vitórias os limites do passado são rompidos ampliando a visão, abrindo a possibilidade de crescer a cada dia, superando as marcas tristes e frustrantes do passado marcado por desprezos e mágoas preparando um antigo perdedor para um presente e um futuro cheios de vitórias em Cristo Jesus!
Por causa de preconceitos e costumes da sociedade, vizinhança ou mesmo igrejas, existem pessoas que se acham isoladas ou afastadas da comunhão dos seus irmãos. Seu potencial não é usado. Sabemos que todo o crente tem um lugar na família de Deus. Procuremos ajudar essas pessoas a serem aceitas em virtude do seu caráter e dos seus dons. Deus poderá usá-los.
Depois de quarenta e cinco anos de paz, Israel estava novamente sendo atacado por seus inimigos, desta vez Amom, ao oriente do Jordão. Precisando de um homem valente para enfrentar esse inimigo, os anciãos da região de Gileade, que era a mais vulnerável por causa da sua proximidade de Amom, lembraram-se novamente de Jefté e foram buscá-lo no exílio onde se encontrava, propondo que ele chefiasse o seu exército.
Jefté não aceitou facilmente o convite: ele exigiu que, se o SENHOR lhe concedesse a vitória, os gileaditas o nomeassem chefe sobre todos os moradores de Gileade. Era uma humilhação para eles: tendo antes expulso Jefté do seu meio, agora teriam que se submeter à sua direção.
Eles engoliram o seu orgulho e aceitaram as suas condições, assumindo responsabilidade pelo seu cumprimento, diante do SENHOR. Jefté voltou a Gileade e recebeu sua nomeação pelo povo em uma cerimônia oficial, e depois solenemente declarou suas palavras diante do SENHOR em Mispa (Torre de Vigia). Vemos aqui que o seu Deus é claramente o SENHOR.
Tendo assumido o comando supremo, Jefté procurou primeiro resolver diplomaticamente o conflito com os filhos de Amon. Ele mandou emissários ao rei amonita para indagar porque estava atacando os israelitas em Gileade. Quando o rei respondeu que os israelitas haviam roubado a sua terra e ele a queria de volta, Jefté lembrou-o que:
1. Gileade nunca havia pertencido aos amonitas.
2. Israel devia possuir a terra que lhe fora dado pelo SENHOR, e Amon a terra que lhe fora dada pelo seu próprio deus, Camos.
3. Ninguém havia contestado a posse da terra por Israel desde sua conquista três séculos antes.
4. Pediu que o SENHOR fosse juiz entre eles. Israel durante esse período era liderado não por reis ou governadores, mas por juizes. Jefté reconheceu que o SENHOR era o supremo Juiz.
Mas o rei dos amonitas não lhe deu ouvidos.
O Espírito do SENHOR veio então sobre Jefté, e ele foi até onde estavam os amonitas.
Em seguida, lemos sobre um voto que Jefté fez ao SENHOR, que tem dado origem a diferentes interpretações. A tradução mais correta parece ser que, no caso do SENHOR lhe dar a vitória, Jefté promete:
1. quem primeiro saísse da sua casa ao seu encontro, seria do SENHOR (se fosse uma pessoa),
2. ele o ofereceria em holocausto (se aparecesse um animal).
O original hebraico permite essa tradução, que é mais coerente, pois:
1. A lei de Moisés proíbe o homicídio (Êxodo 20:13).
2. Também proíbe sacrifícios humanos (Levítico 18:21; 20:1-5, Deuteronômio 12:31).
O SENHOR deu a Jefté uma vitória absoluta sobre o inimigo.
Voltando, feliz, para casa, saiu-lhe ao encontro sua filha, festejando a vitória. Ele não tinha outros filhos, e por isto ele se entristeceu muito, lembrando-se do seu voto: ele teria que dedicar esta sua única filha ao SENHOR, significando que ela não poderia casar nem dar-lhe uma descendência.
Jefté cumpriu o seu voto, embora percebendo que eliminava a possibilidade dele ter descendência, e sabendo da tristeza que causaria à sua filha. A Bíblia diz que fazer um voto diante de Deus é coisa séria: "quando a Deus fizeres algum voto, não tardes em cumpri-lo; porque não se agrada de tolos. Cumpre o voto que fazes. Melhor é que não votes do que votes e não cumpras." (Ec 5:4,5).
Tem gente que, impulsionada por um apelo comovente, sem se dar tempo para refletir, prometem mundos e fundos a algum evangelista persuasivo, ou vão à frente prometendo dedicar-se em tempo integral à obra missionária. Mais tarde, não cumprem a sua promessa. Não devemos prometer mais do que podemos fazer.
A filha conformou-se, resignada, ao cumprimento do voto do seu pai. Era uma tragédia para ela, pois as jovens naquele tempo só se achavam realizadas quando casavam e tinham filhos, e as solteironas ou mulheres sem filhos eram desprezadas.
Ela nunca poderia se casar, nunca seria apresentada como noiva a algum homem, mas a sua vida seria dedicada ao SENHOR, provavelmente como humilde serva dos sacerdotes no tabernáculo.
Antes da sua dedicação, ela obteve permissão do pai para descer pelos montes por dois meses e lamentar o seu destino com as suas companheiras. É um caso inédito na Bíblia, tanto que tornou-se costume em Israel para as moças saírem todos os anos por quatro dias para celebrar a memória dessa jovem.
Enquanto isso, do outro lado do rio Jordão foram convocados os guerreiros da tribo de Efraim, e atravessando o rio chegaram até Zafom, onde estava Jefté, para reclamar que não haviam sido chamados para a batalha. Os efraimitas estavam movidos por inveja, e declararam que iriam por fogo à casa de Jefté, com ele dentro.
Os vitoriosos sempre distribuíam entre si o despojo do inimigo, e é óbvio que esses efraimitas estavam cobiçando o que os gileaditas haviam ganho com a sua vitória. Jefté os lembrou que a contenda era principalmente dos gileaditas, que estavam sendo ameaçados, mas que assim mesmo ele havia pedido a ajuda dos efraimitas, e eles haviam recusado.
Vendo que não podia deter os efraimitas do seu propósito, Jefté agiu rapidamente: reuniu novamente o seu exército, desfechou uma batalha contra eles, e, bloqueando o seu retorno pelos vaus do rio Jordão, matou quarenta e dois mil deles, conseguindo assim outra vitória decisiva para o seu povo.
Jefté provou ser um homem de fé, de palavra e de ação, apesar de ter sido desprezado e expulso pelo seu povo da sua terra por causa da sua origem. Ele confiava no SENHOR, cumpria as suas promessas, e agia com prudência mas sem hesitação. Primeiro procurava persuadir seus inimigos, o que não significava relutância em agir, mas era a fase inicial de sua ação, designada a tentar resolver os conflitos diplomaticamente, mas recorrendo em seguida à força das armas se não tivesse sucesso.
Ele julgou a Israel seis anos, e foi incluído com outros heróis da fé em Hebreus 11:32.
Deus não nos livra dos Problemas mas nos problemas! Contudo, está escrito, prometido, determinado e profetizado que “muitas são as aflições do justo, mas o SENHOR de todas o livra”. (Sl 34.19).
Que Deus nos ajude a sermos imparciais com os nossos irmãos em Cristo independente da sua condição social espiritual ou moral, pois somos todos filhos do mesmo Deus, e toda atitude de discriminação por certo que será julgada perante o Tribunal de Cristo...
Era então Jefté, o gileadita, homem valoroso, porém filho de uma prostituta; mas Gileade gerara a Jefté. (Jz 11:1)
Jefté(Quem Deus Liberta) se encontrava no exílio: fora rejeitado por seus irmãos por parte do seu pai devido ao fato de ser seu filho ilegítimo: sua mãe era uma prostituta. A lei de Moisés mandava "nenhum bastardo entrará na assembléia do SENHOR; nem ainda a sua décima geração entrará nela" (Dt 23:2).
Jefté carregava consigo a dor do desprezo pela própria família, um homem marcado por profundas tristezas devido circunstâncias que ele não teve como evitar, mas Deus tinha com ele uma missão, tirar do desprezo e da tristeza uma grande vitória cheia de alegria, transformando o mau em bênção.
Deus permite que amonitas (povo - filhos de Amom) entram em guerra contra os filhos de Israel e logo foram os seus irmãos anciãos de Gileade buscar Jefté para liderar o exercito que guerreara conta os amonitas.
Através dessa guerra Deus levanta do pó o desprezado Jefté e estreita ainda mais os laços familiares pois quem outrora o desprezava, foi encontra-lo buscando uma reconciliação para conseguir uma vitória contra os amonitas.
A vitória era inevitável porque Deus estava com Jefté e a Bíblia diz que o Senhor entregou os amonitas nas mãos do exercito de Jefté e os amonitas foram feridos com grande mortandade e subjugaram cidades e os amonitas sob o domínio do povo de Deus.
Vejamos uma lição importante, uma guerra, algo que ninguém gosta de enfrentar, é uma luta, algo ruim, que gera gastos, tempo e sem duvidas causa problemas.
Deus usa uma situação problemática de guerra para reaproximar Jefté dos outros filhos de Gileade (seus irmão) e curar seu passado de tristezas e discriminações que recebera de seus irmãos.
Com a vitória na guerra, Deus elevou a auto-estima e a auto-confiança de Jefté e o colocou na posição de vencedor transformando um desprezado em um grande vencedor.
Não olhe para as dificuldades que você enfrenta em sua vida, olhe para a grande obra que Deus pode fazer através das suas lutas. Deus pode mudar a sua vida mesmo em meio aos problemas e as grandes lutas assim como fez com Jefté. Você a cada luta e obstáculo está se tornando melhor do que era antes. Deus está fortalecendo o seu caráter te moldando no perfil de vencedor assim como Cristo é.
É em meio aos problemas que alcançamos as vitórias e com as vitórias os limites do passado são rompidos ampliando a visão, abrindo a possibilidade de crescer a cada dia, superando as marcas tristes e frustrantes do passado marcado por desprezos e mágoas preparando um antigo perdedor para um presente e um futuro cheios de vitórias em Cristo Jesus!
Por causa de preconceitos e costumes da sociedade, vizinhança ou mesmo igrejas, existem pessoas que se acham isoladas ou afastadas da comunhão dos seus irmãos. Seu potencial não é usado. Sabemos que todo o crente tem um lugar na família de Deus. Procuremos ajudar essas pessoas a serem aceitas em virtude do seu caráter e dos seus dons. Deus poderá usá-los.
Depois de quarenta e cinco anos de paz, Israel estava novamente sendo atacado por seus inimigos, desta vez Amom, ao oriente do Jordão. Precisando de um homem valente para enfrentar esse inimigo, os anciãos da região de Gileade, que era a mais vulnerável por causa da sua proximidade de Amom, lembraram-se novamente de Jefté e foram buscá-lo no exílio onde se encontrava, propondo que ele chefiasse o seu exército.
Jefté não aceitou facilmente o convite: ele exigiu que, se o SENHOR lhe concedesse a vitória, os gileaditas o nomeassem chefe sobre todos os moradores de Gileade. Era uma humilhação para eles: tendo antes expulso Jefté do seu meio, agora teriam que se submeter à sua direção.
Eles engoliram o seu orgulho e aceitaram as suas condições, assumindo responsabilidade pelo seu cumprimento, diante do SENHOR. Jefté voltou a Gileade e recebeu sua nomeação pelo povo em uma cerimônia oficial, e depois solenemente declarou suas palavras diante do SENHOR em Mispa (Torre de Vigia). Vemos aqui que o seu Deus é claramente o SENHOR.
Tendo assumido o comando supremo, Jefté procurou primeiro resolver diplomaticamente o conflito com os filhos de Amon. Ele mandou emissários ao rei amonita para indagar porque estava atacando os israelitas em Gileade. Quando o rei respondeu que os israelitas haviam roubado a sua terra e ele a queria de volta, Jefté lembrou-o que:
1. Gileade nunca havia pertencido aos amonitas.
2. Israel devia possuir a terra que lhe fora dado pelo SENHOR, e Amon a terra que lhe fora dada pelo seu próprio deus, Camos.
3. Ninguém havia contestado a posse da terra por Israel desde sua conquista três séculos antes.
4. Pediu que o SENHOR fosse juiz entre eles. Israel durante esse período era liderado não por reis ou governadores, mas por juizes. Jefté reconheceu que o SENHOR era o supremo Juiz.
Mas o rei dos amonitas não lhe deu ouvidos.
O Espírito do SENHOR veio então sobre Jefté, e ele foi até onde estavam os amonitas.
Em seguida, lemos sobre um voto que Jefté fez ao SENHOR, que tem dado origem a diferentes interpretações. A tradução mais correta parece ser que, no caso do SENHOR lhe dar a vitória, Jefté promete:
1. quem primeiro saísse da sua casa ao seu encontro, seria do SENHOR (se fosse uma pessoa),
2. ele o ofereceria em holocausto (se aparecesse um animal).
O original hebraico permite essa tradução, que é mais coerente, pois:
1. A lei de Moisés proíbe o homicídio (Êxodo 20:13).
2. Também proíbe sacrifícios humanos (Levítico 18:21; 20:1-5, Deuteronômio 12:31).
O SENHOR deu a Jefté uma vitória absoluta sobre o inimigo.
Voltando, feliz, para casa, saiu-lhe ao encontro sua filha, festejando a vitória. Ele não tinha outros filhos, e por isto ele se entristeceu muito, lembrando-se do seu voto: ele teria que dedicar esta sua única filha ao SENHOR, significando que ela não poderia casar nem dar-lhe uma descendência.
Jefté cumpriu o seu voto, embora percebendo que eliminava a possibilidade dele ter descendência, e sabendo da tristeza que causaria à sua filha. A Bíblia diz que fazer um voto diante de Deus é coisa séria: "quando a Deus fizeres algum voto, não tardes em cumpri-lo; porque não se agrada de tolos. Cumpre o voto que fazes. Melhor é que não votes do que votes e não cumpras." (Ec 5:4,5).
Tem gente que, impulsionada por um apelo comovente, sem se dar tempo para refletir, prometem mundos e fundos a algum evangelista persuasivo, ou vão à frente prometendo dedicar-se em tempo integral à obra missionária. Mais tarde, não cumprem a sua promessa. Não devemos prometer mais do que podemos fazer.
A filha conformou-se, resignada, ao cumprimento do voto do seu pai. Era uma tragédia para ela, pois as jovens naquele tempo só se achavam realizadas quando casavam e tinham filhos, e as solteironas ou mulheres sem filhos eram desprezadas.
Ela nunca poderia se casar, nunca seria apresentada como noiva a algum homem, mas a sua vida seria dedicada ao SENHOR, provavelmente como humilde serva dos sacerdotes no tabernáculo.
Antes da sua dedicação, ela obteve permissão do pai para descer pelos montes por dois meses e lamentar o seu destino com as suas companheiras. É um caso inédito na Bíblia, tanto que tornou-se costume em Israel para as moças saírem todos os anos por quatro dias para celebrar a memória dessa jovem.
Enquanto isso, do outro lado do rio Jordão foram convocados os guerreiros da tribo de Efraim, e atravessando o rio chegaram até Zafom, onde estava Jefté, para reclamar que não haviam sido chamados para a batalha. Os efraimitas estavam movidos por inveja, e declararam que iriam por fogo à casa de Jefté, com ele dentro.
Os vitoriosos sempre distribuíam entre si o despojo do inimigo, e é óbvio que esses efraimitas estavam cobiçando o que os gileaditas haviam ganho com a sua vitória. Jefté os lembrou que a contenda era principalmente dos gileaditas, que estavam sendo ameaçados, mas que assim mesmo ele havia pedido a ajuda dos efraimitas, e eles haviam recusado.
Vendo que não podia deter os efraimitas do seu propósito, Jefté agiu rapidamente: reuniu novamente o seu exército, desfechou uma batalha contra eles, e, bloqueando o seu retorno pelos vaus do rio Jordão, matou quarenta e dois mil deles, conseguindo assim outra vitória decisiva para o seu povo.
Jefté provou ser um homem de fé, de palavra e de ação, apesar de ter sido desprezado e expulso pelo seu povo da sua terra por causa da sua origem. Ele confiava no SENHOR, cumpria as suas promessas, e agia com prudência mas sem hesitação. Primeiro procurava persuadir seus inimigos, o que não significava relutância em agir, mas era a fase inicial de sua ação, designada a tentar resolver os conflitos diplomaticamente, mas recorrendo em seguida à força das armas se não tivesse sucesso.
Ele julgou a Israel seis anos, e foi incluído com outros heróis da fé em Hebreus 11:32.
Deus não nos livra dos Problemas mas nos problemas! Contudo, está escrito, prometido, determinado e profetizado que “muitas são as aflições do justo, mas o SENHOR de todas o livra”. (Sl 34.19).
Que Deus nos ajude a sermos imparciais com os nossos irmãos em Cristo independente da sua condição social espiritual ou moral, pois somos todos filhos do mesmo Deus, e toda atitude de discriminação por certo que será julgada perante o Tribunal de Cristo...
Bispo.
Capelão/Juiz. Mestre e Doutor em Ciência da Religião Dr. Edson Cavalcante.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.