PARA ONDE IRA A SUA ALMA...
VÓS NÃO SABEIS O QUE SUCEDERÁ AMANHÃ. QUE É VOSSA VIDA? SOIS APENAS COMO NEBLINA QUE APARECE POR INSTANTE E LOGO SE DISSIPA. (Tg.4:14)
Muitos acham que o céu e o inferno são uma utopia, que tudo isso é conversa de gente fanática. Para essas pessoas e para alguns cristãos que têm dúvida sobre o assunto escrevo este livrete. O versículo citado acima nos mostra que o nosso tempo nessa terra é passageiro e que a vida é como uma neblina. O pior disso tudo é que a morte é um começo muito triste para alguns na outra vida, pois a morte é o começo da eternidade. Quando falamos de eternidade temos que pensar em céu e inferno, pois em um desses lugares você passará a eternidade.
Após ler este livrete você irá ter outra visão e passará a crer na verdade de Deus.
Muitos acham que o céu e o inferno são uma utopia, que tudo isso é conversa de gente fanática. Para essas pessoas e para alguns cristãos que têm dúvida sobre o assunto escrevo este livrete. O versículo citado acima nos mostra que o nosso tempo nessa terra é passageiro e que a vida é como uma neblina. O pior disso tudo é que a morte é um começo muito triste para alguns na outra vida, pois a morte é o começo da eternidade. Quando falamos de eternidade temos que pensar em céu e inferno, pois em um desses lugares você passará a eternidade.
Após ler este livrete você irá ter outra visão e passará a crer na verdade de Deus.
A MENTIRA
"VÓS SOIS DO DIABO, QUE É VOSSO PAI, E QUEREIS SATISFAZER-LHE AOS DESEJOS. ELE FOI HOMICIDA DESDE O PRINCÍPIO E JAMAIS SE FIRMOU NA VERDADE, PORQUE NELE NÃO HÁ VERDADE. QUANDO ELE PROFERE A MENTIRA, FALA DO QUE LHE É PRÓPRIO, PORQUE É MENTIROSO E PAI DA MENTIRA". (JO.8:44)
Nessa passagem Jesus olha para os mais religiosos da época (aqueles que guardavam o Sábado, não comiam carne de porco, não comiam sem se lavar, guardavam as tradições...) e diz: "Vocês são filhos do diabo", mas como pode ser isso? Deus olha os corações e condena todo formalismo e legalismo. Aqueles homens conheciam a letra (sem a revelação), mas não conheciam o Deus do céu. Os tais que Jesus se dirigia eram homens fraudulentos, pois torcia a palavra de Deus para obter benefícios próprios e satisfazer-lhes o ego. Ainda hoje existem esses tais homens fraudulentos, e até líderes desse tipo.
Desses dois tipos de pessoas (aqueles que torcem a palavra para os seus benefícios e aqueles que torcem a palavra para a satisfação do seu ego) gostaria de frisar o mais perigoso - aqueles que torcem a palavra para a satisfação do seu ego. Esses tais lêem a verdade de Deus e por serem filhos do diabo não conseguem aceitá-la.
No caso do nosso estudo (a respeito de céu e inferno) eles dizem: "O céu existe, mas o inferno não, pois Deus é amor e ele jamais jogaria um pobre pecador no fogo eterno". Meu amigo leitor fuja destes tipos de religiosos, pois DEUS É AMOR, MAS DEUS TAMBÉM É JUSTIÇA.
Ainda que a realidade do inferno seja dura para todos os seres humanos, ESSA REALIDADE É VERDADEIRA. A Bíblia diz claramente a respeito do céu e do inferno.
Nessa passagem Jesus olha para os mais religiosos da época (aqueles que guardavam o Sábado, não comiam carne de porco, não comiam sem se lavar, guardavam as tradições...) e diz: "Vocês são filhos do diabo", mas como pode ser isso? Deus olha os corações e condena todo formalismo e legalismo. Aqueles homens conheciam a letra (sem a revelação), mas não conheciam o Deus do céu. Os tais que Jesus se dirigia eram homens fraudulentos, pois torcia a palavra de Deus para obter benefícios próprios e satisfazer-lhes o ego. Ainda hoje existem esses tais homens fraudulentos, e até líderes desse tipo.
Desses dois tipos de pessoas (aqueles que torcem a palavra para os seus benefícios e aqueles que torcem a palavra para a satisfação do seu ego) gostaria de frisar o mais perigoso - aqueles que torcem a palavra para a satisfação do seu ego. Esses tais lêem a verdade de Deus e por serem filhos do diabo não conseguem aceitá-la.
No caso do nosso estudo (a respeito de céu e inferno) eles dizem: "O céu existe, mas o inferno não, pois Deus é amor e ele jamais jogaria um pobre pecador no fogo eterno". Meu amigo leitor fuja destes tipos de religiosos, pois DEUS É AMOR, MAS DEUS TAMBÉM É JUSTIÇA.
Ainda que a realidade do inferno seja dura para todos os seres humanos, ESSA REALIDADE É VERDADEIRA. A Bíblia diz claramente a respeito do céu e do inferno.
TORCENDO UMA VERDADE
Nesse estudo vamos enfocar um texto que Satanás vem tentando torcer de todas as maneiras, pois esse relato saiu da boca do Senhor Jesus Cristo.
Neste relato é contada A HISTÓRIA VERÍDICA DO RICO E DO LÁZARO. O inimigo, que quer tornar o inferno em um lugar que não existe, tenta de todas as maneiras torcer esta passagem, e nessa tentativa coloca o que é realidade como se fosse uma parábola. Quero dizer enfaticamente que: Lucas 16:19-31 não é parábola, E SIM uma realidade, uma HISTÓRIA VERÍDICA.
Vejamos agora o que diz o Dr. Scofield à respeito de Lucas, capítulo 16 e versículo de 19-31:
"Os versículos 19-31 não são considerados parábolas. Os ricos e os mendigos são comuns. Não há motivos para considerarmos que Jesus não possa ter pensado em um caso particular. Em nenhuma parábola encontramos um indivíduo citado pelo nome, como aqui (Vr.20)".
Quero dizer que existem algumas traduções que é colocada como subtítulo "A parábola", mas isto é só uma nota de um comentarista, pois não existe nenhuma base bíblica para colocar nesta passagem um subtítulo dizendo ser parábola. Creio que isso é um erro grosseiro e precisa ser corrigido, a Bíblia em si é clara - quando é parábola o próprio Senhor ou o escritor bíblico declara se o que ele vai falar é parábola ou não. Quando o Senhor Jesus disse aquela história, ele não disse que ia contar uma parábola - simplesmente Ele relatou o fato e a história real que aconteceu.
Caro leitor, não se deixe enganar, pois Paulo escrevendo para Timóteo na primeira carta capítulo quatro nos diz que nos últimos dias apareceriam esses tais, que ouviriam os espíritos malignos e não suportariam a sã doutrina. Mas caro leitor ainda que a verdade bíblica seja dura não a despreze, pois é a verdade do nosso Deus. Não questione Deus, mas aceite a sua palavra, nós somos pequenos para questioná-lo. Que o Espírito Santo lhe mostre essa verdade no íntimo do seu coração.
Veja ainda o comentário da Bíblia Apologética:
Lucas 16:19-31 - ERA UMA PARÁBOLA?
Essa narrativa está cercada de outras que tratam da relevância das realidades espirituais, portanto, de maneira alguma é possível uma interpretação tão diversa. Sua linguagem é bem clara, os detalhes não podem ser negligenciados. Jesus relata minuciosamente a vida de duas pessoas com grande contraste: 1. um homem rico que desprezou em vida Moisés e os Profetas (v.29); 2. um homem pobre que é conhecido pelo nome. Isso demonstra sua busca e dependência de Deus, visto que esperava em Deus (o nome Lázaro significa Deus é o Ajudador; 3. Abraão, o patriarca bem conhecido, acolhe Lázaro no paraíso O Seio de Abraão representa o consolo e conforto compartilhado com Lázaro; 4. O clamor do rico negligente no Hades , pedindo uma intervenção sobrenatural para seus familiares; 5. Claramente é negada a ressurreição de algum parente, o testemunho das Escrituras é enfatizado; 6. Quanto à realidade no juízo final, veja Is 66.22-24, Ap 14.11. Os comentários dos que acreditam no "sono da alma" sobre o texto de Lucas demonstram sua deficiência exegética: 1. O povo judeu, nos dias de Jesus, aceitou-O como Cristo? Não! (Mt 27.21-25); 2. O literalismo de alguns, com o objetivo de minimizar a relevância das Escrituras, chega ao absurdo quando dizem: Se fosse tomada ao pé da letra [a parábola], significaria que os que gozam do favor divino caberiam todos no seio de um só homem, Abraão; que a água na ponta do dedo de uma pessoa não seria evaporada pelo fogo do Hades... e assim prosseguem em divagações.
Jesus, em parábolas, nunca mencionou nomes próprios. Mencionou Lázaro nessa passagem. O que Jesus quis ensinar fundamentalmente é a imediata situação do que ocorre depois da morte. Embora se deva ter presente que parábola não deve ser confundida com fábula, Jesus nunca contou fábulas. Se tivermos dificuldade para entender o ensino de Jesus sobre o sofrimento dos que vão para o inferno e lá estarão em estado consciente e inteligente, devemos lembrar de que Abraão quando foi informado por Deus da futura destruição de Sodoma e Gomorra, questionou Deus: Não fará justiça o juiz de toda a terra? (Gn 18.25).
O ensino de Jesus foi claro sobre o inferno: Mt 13.41-42, 49-50; 22.13; 24.50-51; 25.30, 41, 46; 26.24; Mc 9.45, 47-48; Lc 12.4-5; 13.27-28. A palavra aionios, que aparece na Bíblia, designa: a eternidade de Deus (Ap 4.9; Rm 16.26); a felicidade do povo de Deus (Mt 25.46; Jo 10.28); a glória eterna (2 Tm 2.10; 2 Co 4.17; Hb 9.15; 2 Co 5.14, 18) e futura punição dos ímpios (Mt 25.46; 2 Ts 1.9).
Neste relato é contada A HISTÓRIA VERÍDICA DO RICO E DO LÁZARO. O inimigo, que quer tornar o inferno em um lugar que não existe, tenta de todas as maneiras torcer esta passagem, e nessa tentativa coloca o que é realidade como se fosse uma parábola. Quero dizer enfaticamente que: Lucas 16:19-31 não é parábola, E SIM uma realidade, uma HISTÓRIA VERÍDICA.
Vejamos agora o que diz o Dr. Scofield à respeito de Lucas, capítulo 16 e versículo de 19-31:
"Os versículos 19-31 não são considerados parábolas. Os ricos e os mendigos são comuns. Não há motivos para considerarmos que Jesus não possa ter pensado em um caso particular. Em nenhuma parábola encontramos um indivíduo citado pelo nome, como aqui (Vr.20)".
Quero dizer que existem algumas traduções que é colocada como subtítulo "A parábola", mas isto é só uma nota de um comentarista, pois não existe nenhuma base bíblica para colocar nesta passagem um subtítulo dizendo ser parábola. Creio que isso é um erro grosseiro e precisa ser corrigido, a Bíblia em si é clara - quando é parábola o próprio Senhor ou o escritor bíblico declara se o que ele vai falar é parábola ou não. Quando o Senhor Jesus disse aquela história, ele não disse que ia contar uma parábola - simplesmente Ele relatou o fato e a história real que aconteceu.
Caro leitor, não se deixe enganar, pois Paulo escrevendo para Timóteo na primeira carta capítulo quatro nos diz que nos últimos dias apareceriam esses tais, que ouviriam os espíritos malignos e não suportariam a sã doutrina. Mas caro leitor ainda que a verdade bíblica seja dura não a despreze, pois é a verdade do nosso Deus. Não questione Deus, mas aceite a sua palavra, nós somos pequenos para questioná-lo. Que o Espírito Santo lhe mostre essa verdade no íntimo do seu coração.
Veja ainda o comentário da Bíblia Apologética:
Lucas 16:19-31 - ERA UMA PARÁBOLA?
Essa narrativa está cercada de outras que tratam da relevância das realidades espirituais, portanto, de maneira alguma é possível uma interpretação tão diversa. Sua linguagem é bem clara, os detalhes não podem ser negligenciados. Jesus relata minuciosamente a vida de duas pessoas com grande contraste: 1. um homem rico que desprezou em vida Moisés e os Profetas (v.29); 2. um homem pobre que é conhecido pelo nome. Isso demonstra sua busca e dependência de Deus, visto que esperava em Deus (o nome Lázaro significa Deus é o Ajudador; 3. Abraão, o patriarca bem conhecido, acolhe Lázaro no paraíso O Seio de Abraão representa o consolo e conforto compartilhado com Lázaro; 4. O clamor do rico negligente no Hades , pedindo uma intervenção sobrenatural para seus familiares; 5. Claramente é negada a ressurreição de algum parente, o testemunho das Escrituras é enfatizado; 6. Quanto à realidade no juízo final, veja Is 66.22-24, Ap 14.11. Os comentários dos que acreditam no "sono da alma" sobre o texto de Lucas demonstram sua deficiência exegética: 1. O povo judeu, nos dias de Jesus, aceitou-O como Cristo? Não! (Mt 27.21-25); 2. O literalismo de alguns, com o objetivo de minimizar a relevância das Escrituras, chega ao absurdo quando dizem: Se fosse tomada ao pé da letra [a parábola], significaria que os que gozam do favor divino caberiam todos no seio de um só homem, Abraão; que a água na ponta do dedo de uma pessoa não seria evaporada pelo fogo do Hades... e assim prosseguem em divagações.
Jesus, em parábolas, nunca mencionou nomes próprios. Mencionou Lázaro nessa passagem. O que Jesus quis ensinar fundamentalmente é a imediata situação do que ocorre depois da morte. Embora se deva ter presente que parábola não deve ser confundida com fábula, Jesus nunca contou fábulas. Se tivermos dificuldade para entender o ensino de Jesus sobre o sofrimento dos que vão para o inferno e lá estarão em estado consciente e inteligente, devemos lembrar de que Abraão quando foi informado por Deus da futura destruição de Sodoma e Gomorra, questionou Deus: Não fará justiça o juiz de toda a terra? (Gn 18.25).
O ensino de Jesus foi claro sobre o inferno: Mt 13.41-42, 49-50; 22.13; 24.50-51; 25.30, 41, 46; 26.24; Mc 9.45, 47-48; Lc 12.4-5; 13.27-28. A palavra aionios, que aparece na Bíblia, designa: a eternidade de Deus (Ap 4.9; Rm 16.26); a felicidade do povo de Deus (Mt 25.46; Jo 10.28); a glória eterna (2 Tm 2.10; 2 Co 4.17; Hb 9.15; 2 Co 5.14, 18) e futura punição dos ímpios (Mt 25.46; 2 Ts 1.9).
O PARAÍSO
"JESUS LHE RESPONDEU: EU VERDADE TE DIGO QUE HOJE ESTARÁS COMIGO NO PARAÍSO". (LC. 23:43) "... FOI ARREBATADO ATÉ AO TERCEIRO CÉU... FOI ARREBATADO AO PARAÍSO..." (II COR. 12:2 E 4).
Todos nós devemos saber que existem três tipos de mortes:
A morte física - quando o corpo orgânico para de funcionar;
A morte espiritual - quando o homem está afastado de Deus;
A morte eterna - quando o homem (que é pecador e não se arrependeu) for jogado no lago de fogo.
Confesso que dessas três mortes é preferível enfrentar a física, pois quando se é um cristão verdadeiro o Deus todo poderoso nos ajuda a atravessar esse momento e lá do outro lado Ele nos preparou o que a Bíblia chama de "paraíso".
O paraíso é um lugar intermediário entre a nossa morte e nossa ressurreição, quando iremos viver eternamente na cidade celestial (Fl. 3:20).
O Paraíso está agora no 3º céu (II Cor. 12: 1-6), pois quando o Senhor Jesus desceu ao coração da terra (Fl. 4:9) ele levou cativo o cativeiro (Ef. 4:8 - 10). Sobre o 3o céu, comenta o seguinte o Pr. F. Mcelveen: "Na verdade, há somente um céu de Deus. Tanto a Escritura como o uso hebraico, refere-se a três céus: o primeiro céu é o das nuvens, o segundo é o do sol, da lua e das estrelas e o terceiro é o único céu de Deus. O céu das nuvens e da atmosfera".O Senhor te abrirá o seu bom tesouro, o céu, para dar chuva à tua terra no seu tempo (Deuteronômio 28:12). "Que cobre de nuvens os céus, prepara a chuva para a terra" (Salmo 147:8). O céu do sol, da lua e das estrelas. Gênesis 1:17 fala do sol e da lua: "E os colocou no firmamento dos céus para alumiarem a terra".O céu de Deus. "Assim diz o Senhor: O céu é o meu trono"(Isaías 66:1). Não existe nenhuma indicação em toda a Bíblia de haver mais de um céu de Deus. Pelo contrário, considere isto: "E quando eu for, e vos preparar lugar [somente um, não três], voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que onde eu estou estejais vós também" (João 14:3). Jesus fala aqui a todos os cristãos e assegura-lhes que voltará para todos e que todos estarão com ele (e certamente que Jesus estará no "céu mais alto", o único céu de Deus) em um lugar para sempre! "E ele enviará os anjos e reunirá os seus escolhidos dos quatro ventos, da extremidade da terra até à extremidade do céu" (Marcos 13:27). "Porquanto o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro; depois nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens para o encontro do Senhor nos ares, e assim estaremos para sempre com o Senhor" (1 Tessalonicenses 4:16,17). Há um único céu, e um único inferno, e vamos para um ou para o outro, dependendo de nossa atitude para com Jesus Cristo".
Na época em que o Senhor falou a história verídica do rico e do Lázaro, o Hades (lugar de tormento onde ficam os mortos) era dividido em duas partes - uma delas o próprio Hades (onde ficavam os perdidos) e a outra era o seio de Abraão (onde ficavam os que esperavam o redentor) também chamado de paraíso. Quando o Senhor Jesus morreu na cruz (morte física) desceu ao Hades (I Pe. 3:19; 4:6) para resgatar os seus e colocar o paraíso no terceiro céu. O seio de Abraão sempre foi um lugar de desfruto espiritual (Lc. 16:25) é o ante gozo celestial.
Todos nós devemos saber que existem três tipos de mortes:
A morte física - quando o corpo orgânico para de funcionar;
A morte espiritual - quando o homem está afastado de Deus;
A morte eterna - quando o homem (que é pecador e não se arrependeu) for jogado no lago de fogo.
Confesso que dessas três mortes é preferível enfrentar a física, pois quando se é um cristão verdadeiro o Deus todo poderoso nos ajuda a atravessar esse momento e lá do outro lado Ele nos preparou o que a Bíblia chama de "paraíso".
O paraíso é um lugar intermediário entre a nossa morte e nossa ressurreição, quando iremos viver eternamente na cidade celestial (Fl. 3:20).
O Paraíso está agora no 3º céu (II Cor. 12: 1-6), pois quando o Senhor Jesus desceu ao coração da terra (Fl. 4:9) ele levou cativo o cativeiro (Ef. 4:8 - 10). Sobre o 3o céu, comenta o seguinte o Pr. F. Mcelveen: "Na verdade, há somente um céu de Deus. Tanto a Escritura como o uso hebraico, refere-se a três céus: o primeiro céu é o das nuvens, o segundo é o do sol, da lua e das estrelas e o terceiro é o único céu de Deus. O céu das nuvens e da atmosfera".O Senhor te abrirá o seu bom tesouro, o céu, para dar chuva à tua terra no seu tempo (Deuteronômio 28:12). "Que cobre de nuvens os céus, prepara a chuva para a terra" (Salmo 147:8). O céu do sol, da lua e das estrelas. Gênesis 1:17 fala do sol e da lua: "E os colocou no firmamento dos céus para alumiarem a terra".O céu de Deus. "Assim diz o Senhor: O céu é o meu trono"(Isaías 66:1). Não existe nenhuma indicação em toda a Bíblia de haver mais de um céu de Deus. Pelo contrário, considere isto: "E quando eu for, e vos preparar lugar [somente um, não três], voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que onde eu estou estejais vós também" (João 14:3). Jesus fala aqui a todos os cristãos e assegura-lhes que voltará para todos e que todos estarão com ele (e certamente que Jesus estará no "céu mais alto", o único céu de Deus) em um lugar para sempre! "E ele enviará os anjos e reunirá os seus escolhidos dos quatro ventos, da extremidade da terra até à extremidade do céu" (Marcos 13:27). "Porquanto o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro; depois nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens para o encontro do Senhor nos ares, e assim estaremos para sempre com o Senhor" (1 Tessalonicenses 4:16,17). Há um único céu, e um único inferno, e vamos para um ou para o outro, dependendo de nossa atitude para com Jesus Cristo".
Na época em que o Senhor falou a história verídica do rico e do Lázaro, o Hades (lugar de tormento onde ficam os mortos) era dividido em duas partes - uma delas o próprio Hades (onde ficavam os perdidos) e a outra era o seio de Abraão (onde ficavam os que esperavam o redentor) também chamado de paraíso. Quando o Senhor Jesus morreu na cruz (morte física) desceu ao Hades (I Pe. 3:19; 4:6) para resgatar os seus e colocar o paraíso no terceiro céu. O seio de Abraão sempre foi um lugar de desfruto espiritual (Lc. 16:25) é o ante gozo celestial.
NO PARAÍSO HAVERÁ LEMBRANÇAS?
Cremos que no paraíso haverá lembrança sim, pois, de acordo com a Bíblia há lembrança no hades (Lc. 16:27 e 28) e se há lembrança no hades, deduzimos com lógica, há lembrança no paraíso. Sabemos que no novo céu e nova terra, quando o povo de Deus já tiver entrado na cidade pelas portas e tudo estiver consumado, o humano será substituído pelo divino (leia, compare e tire as suas conclusões: Is.65:17 - Ap.21:1).
Têm alguns que afirmam que as pessoas morrem e perdem a memória, mas não é verdade, pois se no Hades havia memória haverá também no paraíso.
Sabemos que hoje é tão fácil ser salvo, pois um simples pedido ao Senhor Jesus pode transformar qualquer pessoa em filho de Deus. Peça agora, se você ainda sente que não é um filho de Deus, que Jesus entre no seu coração, pois Deus não tem prazer na morte dos ímpios mas Ele quer que todos se salvem (ITm.2:4).
Têm alguns que afirmam que as pessoas morrem e perdem a memória, mas não é verdade, pois se no Hades havia memória haverá também no paraíso.
Sabemos que hoje é tão fácil ser salvo, pois um simples pedido ao Senhor Jesus pode transformar qualquer pessoa em filho de Deus. Peça agora, se você ainda sente que não é um filho de Deus, que Jesus entre no seu coração, pois Deus não tem prazer na morte dos ímpios mas Ele quer que todos se salvem (ITm.2:4).
ESPÍRITO HUMANO
"Deus É Espírito"(Jo. 4:24). "Criou Deus, Pois, O Homem À Sua Imagem. À Imagem De Deus O Criou; Homem E Mulher Os Criou". (Gn. 1:27. "Então Formou O Senhor Deus Ao Homem Do Pó Da Terra E Lhe Soprou Nas Narinas O Fôlego De Vida (No Original - Rûah: O Espírito De Vida)". (Gn. 2:7). "... E Aos Espíritos Dos Justos Aperfeiçoados".(Hb. 12:23. "...Não Havemos De Estar Em Muito Maior Submissão Ao Pai Dos Espíritos E Então Viveremos "(Hb. 12:9)
Existem algumas religiões que dizem: "Quando o homem morre, tudo morre. Ele fica sem sentido em um estado de dormência até o dia da ressurreição".
Caro leitor isso não é verdade, pois declarou o Senhor Jesus:
"EU SOU O DEUS DE ABRAÃO, O DEUS DE ISAQUE E O DEUS DE JACÓ. ELE NÃO É DEUS DE MORTOS, E SIM DE VIVOS". (Mt. 22:32)
Sim, Deus é Deus de vivo, pois o espírito humano é imortal. Os que Crêem nessa doutrina (na morte total do homem) devem achar que o nosso Deus está morto, achar que os anjos estão mortos, pois tanto Deus, como os anjos e os homens são espíritos. Se quando ocorre a morte do homem tudo nele morre, Deus está morto, não existem anjos e estamos sem esperança alguma.
Entenda bem isso, quando Deus fez o homem, ele o dotou de um espírito imortal igual ao dele (I Tm.6:16). O espírito do homem, o Espírito de Deus, e o espírito dos anjos são os mesmos. Espíritos são espíritos e não há diferença na essência. Eu disse em essência, não estou falando de pureza e nem de santidade, se estivesse falando de santidade eu não poderia comparar o espírito de Deus com o espírito humano. Quando Deus fez o homem, ele tirou algo seu, uma parte íntima dele e essa parte, que é imortal, constitui o espírito humano. Veja bem, Deus Pai não tem corpo físico, mas é vivo. Os anjos não têm corpos físicos, mas estão na ativa lutando ao nosso favor (Hb. 1:14). O homem quando morre só perde o corpo físico e mais nada, ele continua vivo como Deus está vivo e como os anjos estão vivos. Aleluia! A única coisa em que devemos pensar é: ONDE IREMOS PASSAR A ETERNIDADE.
Existem algumas religiões que dizem: "Quando o homem morre, tudo morre. Ele fica sem sentido em um estado de dormência até o dia da ressurreição".
Caro leitor isso não é verdade, pois declarou o Senhor Jesus:
"EU SOU O DEUS DE ABRAÃO, O DEUS DE ISAQUE E O DEUS DE JACÓ. ELE NÃO É DEUS DE MORTOS, E SIM DE VIVOS". (Mt. 22:32)
Sim, Deus é Deus de vivo, pois o espírito humano é imortal. Os que Crêem nessa doutrina (na morte total do homem) devem achar que o nosso Deus está morto, achar que os anjos estão mortos, pois tanto Deus, como os anjos e os homens são espíritos. Se quando ocorre a morte do homem tudo nele morre, Deus está morto, não existem anjos e estamos sem esperança alguma.
Entenda bem isso, quando Deus fez o homem, ele o dotou de um espírito imortal igual ao dele (I Tm.6:16). O espírito do homem, o Espírito de Deus, e o espírito dos anjos são os mesmos. Espíritos são espíritos e não há diferença na essência. Eu disse em essência, não estou falando de pureza e nem de santidade, se estivesse falando de santidade eu não poderia comparar o espírito de Deus com o espírito humano. Quando Deus fez o homem, ele tirou algo seu, uma parte íntima dele e essa parte, que é imortal, constitui o espírito humano. Veja bem, Deus Pai não tem corpo físico, mas é vivo. Os anjos não têm corpos físicos, mas estão na ativa lutando ao nosso favor (Hb. 1:14). O homem quando morre só perde o corpo físico e mais nada, ele continua vivo como Deus está vivo e como os anjos estão vivos. Aleluia! A única coisa em que devemos pensar é: ONDE IREMOS PASSAR A ETERNIDADE.
EXISTEM ESPÍRITOS QUE VAGAM?
Eu já ouvi pessoas dizerem: "Olha, quando a minha avó morreu, ela veio falar para minha mãe lhe perdoar, pois elas haviam brigado"; ou "Meu pai morreu sem falar comigo, mas eu fui lá no 'fulano de tal' e ele incorporou o meu pai e nós conversamos". Esse tipo de conversa é muito comum hoje em dia, principalmente entre os espíritas e os católicos. A Bíblia diz: "O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento".(Os. 4:6).
Essas pessoas que dizem isso estão completamente alienadas da palavra de Deus. Falta-lhes o conhecimento bíblico. Se você crê em alma penada, vamos analisar a Bíblia e descobrir a verdade:
"PORÉM, AGORA QUE É MORTA, POR QUE JEJUARIA EU AGORA PODEREI EU FAZE-LA MAIS VOLTAR? (NÃO) EU IREI A ELA, PORÉM ELA NÃO VOLTARÁ PARA MIM." (II Sm. 12:23)
Neste texto, Davi relata uma coisa muito importante: "Eu irei a ela, porém ela não voltará para mim".A Bíblia é enfática: "Quem morre não volta."
Esses espíritos que dizem ser "fulano" ou "beltrano" na verdade são espíritos de demônios, os quais tenta de todas as maneiras enganar os seres humanos. Analise os evangelhos e verás que esses espíritos de demônios sempre procuraram tomar os corpos das pessoas e enganá-las. (Para compreender melhor esse assunto leia o livrete: Angelologia Vol. 2).
Meu caro amigo não deixe o diabo te enganar, mas viva dentro da palavra de Deus.
"Porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne, e sim, contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes". (Ef. 6:12)
Quero deixar bem claro aqui que, os únicos espíritos que vagam por aí, são os espíritos de demônios, os quais querem te enganar e fazer-te de tolo. Abra os seus olhos, viva na palavra de Deus e só assim será um vencedor.
Essas pessoas que dizem isso estão completamente alienadas da palavra de Deus. Falta-lhes o conhecimento bíblico. Se você crê em alma penada, vamos analisar a Bíblia e descobrir a verdade:
"PORÉM, AGORA QUE É MORTA, POR QUE JEJUARIA EU AGORA PODEREI EU FAZE-LA MAIS VOLTAR? (NÃO) EU IREI A ELA, PORÉM ELA NÃO VOLTARÁ PARA MIM." (II Sm. 12:23)
Neste texto, Davi relata uma coisa muito importante: "Eu irei a ela, porém ela não voltará para mim".A Bíblia é enfática: "Quem morre não volta."
Esses espíritos que dizem ser "fulano" ou "beltrano" na verdade são espíritos de demônios, os quais tenta de todas as maneiras enganar os seres humanos. Analise os evangelhos e verás que esses espíritos de demônios sempre procuraram tomar os corpos das pessoas e enganá-las. (Para compreender melhor esse assunto leia o livrete: Angelologia Vol. 2).
Meu caro amigo não deixe o diabo te enganar, mas viva dentro da palavra de Deus.
"Porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne, e sim, contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes". (Ef. 6:12)
Quero deixar bem claro aqui que, os únicos espíritos que vagam por aí, são os espíritos de demônios, os quais querem te enganar e fazer-te de tolo. Abra os seus olhos, viva na palavra de Deus e só assim será um vencedor.
O QUE É TORNAR A DEUS.
"E O PÓ VOLTE A TERRA, COMO O ERA, E O ESPÍRITO VOLTE A DEUS, QUE O DEU". (Ec.12:7)
Neste tópico, vamos aprender sobre a volta do espírito humano a Deus. Quero que você grave uma coisa muito séria: "Todos, tanto o que é salvo como o que não é salvo, ao morrer, tornam-se a Deus". Analise esses versículos:
"... Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos". (Mt. 25:41) "... No mais profundo do abismo, lá está também". (Sl.139:8)
Quando alguém morre, essa pessoa torna a Deus, pois esse tornar a Deus envolve o recolhimento desse espírito. Quando o cristão morre, Deus envia os seus anjos e o leva para o paraíso, ou terceiro céu ou céu (Lc. 16:22) e lá ele começa a desfrutar já do seu futuro glorioso que terá na cidade celestial.
Entender que essa pessoa que morreu e foi para o paraíso, tornou a Deus é fácil, mas e quem morre sem salvação e vai para o inferno? Entenda bem agora. Quando os anjos se rebelaram, Deus preparou o inferno para os tais: "Preparado para o diabo e seus anjos". O inferno não havia sido preparado para o homem, mas sim para o diabo e seus demônios. Acontece que o homem também se rebelou contra Deus, sendo assim, o homem acabou tendo o mesmo destino de condenação dos demônios. A Bíblia declara que a presença de Deus se encontra até mesmo no inferno (a presença de Deus no inferno é no sentido da sua justiça e juízo) sendo assim, mesmo o pecador ao morrer torna a Deus, sendo guardado no inferno (Hades) até o dia do grande julgamento. Este homem que vai para o inferno é o oposto de quem vai para o paraíso, pois ele já começa a sofrer e a experimentar o que será a eternidade no lago de fogo (que é a Segunda morte ou morte eterna). Meu querido leitor, eu desejo muito que você torne a Deus, mas no melhor lugar - o paraíso.
Lembre-se, Deus não quer que ninguém vá para o inferno, principalmente a sua principal criatura - o homem, mas se não se arrependerem a justiça de Deus os lançará no inferno e depois no lago de fogo.
O JUÍZO PRÉVIO
Neste tópico, vamos aprender sobre a volta do espírito humano a Deus. Quero que você grave uma coisa muito séria: "Todos, tanto o que é salvo como o que não é salvo, ao morrer, tornam-se a Deus". Analise esses versículos:
"... Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos". (Mt. 25:41) "... No mais profundo do abismo, lá está também". (Sl.139:8)
Quando alguém morre, essa pessoa torna a Deus, pois esse tornar a Deus envolve o recolhimento desse espírito. Quando o cristão morre, Deus envia os seus anjos e o leva para o paraíso, ou terceiro céu ou céu (Lc. 16:22) e lá ele começa a desfrutar já do seu futuro glorioso que terá na cidade celestial.
Entender que essa pessoa que morreu e foi para o paraíso, tornou a Deus é fácil, mas e quem morre sem salvação e vai para o inferno? Entenda bem agora. Quando os anjos se rebelaram, Deus preparou o inferno para os tais: "Preparado para o diabo e seus anjos". O inferno não havia sido preparado para o homem, mas sim para o diabo e seus demônios. Acontece que o homem também se rebelou contra Deus, sendo assim, o homem acabou tendo o mesmo destino de condenação dos demônios. A Bíblia declara que a presença de Deus se encontra até mesmo no inferno (a presença de Deus no inferno é no sentido da sua justiça e juízo) sendo assim, mesmo o pecador ao morrer torna a Deus, sendo guardado no inferno (Hades) até o dia do grande julgamento. Este homem que vai para o inferno é o oposto de quem vai para o paraíso, pois ele já começa a sofrer e a experimentar o que será a eternidade no lago de fogo (que é a Segunda morte ou morte eterna). Meu querido leitor, eu desejo muito que você torne a Deus, mas no melhor lugar - o paraíso.
Lembre-se, Deus não quer que ninguém vá para o inferno, principalmente a sua principal criatura - o homem, mas se não se arrependerem a justiça de Deus os lançará no inferno e depois no lago de fogo.
O JUÍZO PRÉVIO
"QUEM NELE CRÊ NÃO É JULGADO: O QUE NÃO CRÊ JÁ ESTÁ JULGADO, PORQUANTO NÃO CRÊ NO UNIGÊNITO FILHO DE DEUS". (Jo. 3:18)
"QUEM ME REJEITA E NÃO RECEBE AS MINHAS PALAVRAS TEM QUEM O JULGUE; A PRÓPRIA PALAVRA QUE TENHO PROFERIDO, ESSA A JULGARÁ NO ÚLTIMO DIA". (Jo. 12:48)
Geralmente, ao ministrar este estudo, as pessoas me perguntam: "Como pode Deus, sendo justiça, mandar alguém para o inferno sem antes julgá-lo.?" Creio que as pessoas que fazem esta pergunta estão perguntando para saber realmente e não para satisfazer os seus egos. A resposta é bem clara na palavra Deus, ao morrer todos já têm um juízo prévio da parte de Deus que é justiça. Guarde bem isso: "Nenhum homem será indesculpável diante de Deus".
É impossível o homem morrer sem conhecer a Deus e sem conhecer o que é certo ou errado. Ler (Rm. 1:20).
A Bíblia declara: "O que não crê já está julgado".
A Bíblia não diz que será julgado, mas que ESTÁ JULGADO. Todo homem ao morrer sabe e sente o seu julgamento, sabe o que ele próprio merece. Deus, ao dar esse juízo prévio, de maneira nenhuma está sendo injusto, mas sim, está confirmando a sua justiça. Todos os homens tiveram uma chance de escolher a Deus e evitar o inferno. Ao negar as chances que Deus lhe deu, esse homem se auto-condenou. Quero que você saiba que o último dia da vida será decisivo para aquele que ainda não aceitou a Cristo, pois a sua morte virá acompanhada do inferno (Hades). Sabemos que o juízo do grande trono branco virá (Ap. 20:11 - 15) para confirmação do juízo prévio que já tinha sido aplicado. Louvemos a Deus, pois ele está assentado num alto e sublime trono (Is. 6:1).
"QUEM ME REJEITA E NÃO RECEBE AS MINHAS PALAVRAS TEM QUEM O JULGUE; A PRÓPRIA PALAVRA QUE TENHO PROFERIDO, ESSA A JULGARÁ NO ÚLTIMO DIA". (Jo. 12:48)
Geralmente, ao ministrar este estudo, as pessoas me perguntam: "Como pode Deus, sendo justiça, mandar alguém para o inferno sem antes julgá-lo.?" Creio que as pessoas que fazem esta pergunta estão perguntando para saber realmente e não para satisfazer os seus egos. A resposta é bem clara na palavra Deus, ao morrer todos já têm um juízo prévio da parte de Deus que é justiça. Guarde bem isso: "Nenhum homem será indesculpável diante de Deus".
É impossível o homem morrer sem conhecer a Deus e sem conhecer o que é certo ou errado. Ler (Rm. 1:20).
A Bíblia declara: "O que não crê já está julgado".
A Bíblia não diz que será julgado, mas que ESTÁ JULGADO. Todo homem ao morrer sabe e sente o seu julgamento, sabe o que ele próprio merece. Deus, ao dar esse juízo prévio, de maneira nenhuma está sendo injusto, mas sim, está confirmando a sua justiça. Todos os homens tiveram uma chance de escolher a Deus e evitar o inferno. Ao negar as chances que Deus lhe deu, esse homem se auto-condenou. Quero que você saiba que o último dia da vida será decisivo para aquele que ainda não aceitou a Cristo, pois a sua morte virá acompanhada do inferno (Hades). Sabemos que o juízo do grande trono branco virá (Ap. 20:11 - 15) para confirmação do juízo prévio que já tinha sido aplicado. Louvemos a Deus, pois ele está assentado num alto e sublime trono (Is. 6:1).
O INFERNO
Há sete termos nas línguas originais traduzidos por "inferno" e "sepultura", nas Bíblias de língua portuguesa, resultando em grande confusão entre os estudantes da Bíblia, principalmente aqueles menos preparados.
Estes sete termos são: Seol, Hades, Abussos, Abadon, Tártarus, Geena e Trofete. Desses sete referidos, vamos apenas falar sobre o Hades.
A palavra Hades, de acordo com o texto referido quer dizer: "LUGAR DE TORMENTOS" (Lc. 16:23). Nesse lugar terrível de sofrimento as pessoas são atormentadas dia e noite sendo queimadas por chamas negras que nunca se apagam. Em um futuro próximo o próprio Hades será jogado no lago de fogo (Ap. 20:14) e então o juízo de Deus estará concluído.
Por este texto que acabamos de ler, fica claro que:
§ No inferno há um tormento eterno (Lc. 16:23 e Ap. 14:11)
§ No inferno há fogo do juízo em forma de labaredas negras (Lc. 16:24).
§ No inferno o homem tem consciência do que está acontecendo, pois o seu espírito é imortal (Lc. 16:23).
§ No inferno há memória, pois a memória humana só será apagada quando houver novos céus e nova terra (Is. 65:17). No hades, por ser um estado intermediário, haverá lembrança de tudo (Lc. 16:25 e 28).
§ No inferno não se perde a razão (Lc. 16:27 - 30).
§ No inferno é lugar de justiça (Lc. 16:25).
Considerações a respeito do Inferno:
1) - A Doutrina sobre a existência do Inferno é teologicamente visível em toda a Bíblia, mostrando assim que esta doutrina nunca foi contra a Bíblia, mas corroborada por ela. Leiamos: Dt.32:22; Jó 22:6; Am.9:2; II Pe. 2:4; Pv. 27:20; II Tes. 1:7-9; Ap. 14:9-11; Mc.9:47-48; Mt.22:33; Lc.16:22-23; Mt. 25:47-46... É impossível duvidarmos do ensino das escrituras e da seriedade com que Jesus Cristo falava acerca do Inferno. O tom do ensino de Cristo indica fortemente que o inferno é um lugar literal.
2) - Sobre o inferno ser irracional, a Bíblia mostra o contrário:
Estes sete termos são: Seol, Hades, Abussos, Abadon, Tártarus, Geena e Trofete. Desses sete referidos, vamos apenas falar sobre o Hades.
A palavra Hades, de acordo com o texto referido quer dizer: "LUGAR DE TORMENTOS" (Lc. 16:23). Nesse lugar terrível de sofrimento as pessoas são atormentadas dia e noite sendo queimadas por chamas negras que nunca se apagam. Em um futuro próximo o próprio Hades será jogado no lago de fogo (Ap. 20:14) e então o juízo de Deus estará concluído.
Por este texto que acabamos de ler, fica claro que:
§ No inferno há um tormento eterno (Lc. 16:23 e Ap. 14:11)
§ No inferno há fogo do juízo em forma de labaredas negras (Lc. 16:24).
§ No inferno o homem tem consciência do que está acontecendo, pois o seu espírito é imortal (Lc. 16:23).
§ No inferno há memória, pois a memória humana só será apagada quando houver novos céus e nova terra (Is. 65:17). No hades, por ser um estado intermediário, haverá lembrança de tudo (Lc. 16:25 e 28).
§ No inferno não se perde a razão (Lc. 16:27 - 30).
§ No inferno é lugar de justiça (Lc. 16:25).
Considerações a respeito do Inferno:
1) - A Doutrina sobre a existência do Inferno é teologicamente visível em toda a Bíblia, mostrando assim que esta doutrina nunca foi contra a Bíblia, mas corroborada por ela. Leiamos: Dt.32:22; Jó 22:6; Am.9:2; II Pe. 2:4; Pv. 27:20; II Tes. 1:7-9; Ap. 14:9-11; Mc.9:47-48; Mt.22:33; Lc.16:22-23; Mt. 25:47-46... É impossível duvidarmos do ensino das escrituras e da seriedade com que Jesus Cristo falava acerca do Inferno. O tom do ensino de Cristo indica fortemente que o inferno é um lugar literal.
2) - Sobre o inferno ser irracional, a Bíblia mostra o contrário:
A Bíblia diz: "Ora, o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque para ele é loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente" (1 Cor. 2:14). A doutrina do inferno só é irracional para o homem natural, não convertido. Dai ser fácil concluir porque certas pessoas acham o ensino sobre o inferno irracional, eles nunca nasceram de novo. Somente os nascidos de novo entendem a Palavra de Deus e não recusa nenhuma verdade por mais dura que seja.
3) - A doutrina do inferno não é contrária ao amor de Deus:
Todos os que falam assim deixam de reconhecer a santidade de Deus e a necessidade do pecado ser punido por causa dessa santidade. Lembremos que Deus é amor e o amor é Deus. Deus amou o mundo inteiro e quer que todos se salvem (1 Tm.2:4). Apesar de Deus querer salvar todos os homens, Ele não age contra a vontade humana o homem é, por vontade e determinação de Deus, um ser livre para escolher, só depende dele. O inferno nem tinha sido projetado para o homem, sim para o Diabo e seus anjos (Mt.25:4 1), mas com a desobediência o homem acabou recebendo o mesmo destino (Mt.25:46). O INFERNO É A CONFIRMAÇÃO DO AMOR DE DEUS CONTRA O PECADO E IMPIEDADE. DEUS É AMOR, MAS NUNCA DEIXARA DE SER JUSTIÇA.
4) - A doutrina do inferno e do lago de fogo não é repugnante à justiça:
Se a justiça nos fosse feita, cada um de nós receberia a condenação que merece (Jo.3:18). Merecemos a justiça, mas Deus nos concede a misericórdia pela sua graça, por causa do seu Filho Jesus (Rm.3:26). Todos devem ser salvos da mesma maneira, através dos méritos de Cristo (Ef.2:8-9). Deus é justo e justificador daquele que tem fé em Jesus. O Inferno é, sendo os ensinos cristalinos da Palavra de Deus, uma dura realidade que até gostaríamos de não aceitá-la. Mas como não somos réprobos que torcem a verdade por achá-la dura demais, nós nos curvamos diante da soberania de Deus. E pior é que, o inferno não só é uma realidade, mas um lugar de sofrimento (Judas 7), lugar de dor (SI. 116:3), lugar de tormentos (Lc. 16:24,25,28), lugar de ira (Ef.2:3, Cl.3:6), lugar de condenação eterna (Mc.3:29), lugar de tormento eterno (Mt.25:41 ,46; Mc.9:44-46).
INFERNO, CHEOL e HADES na V. B.
(Segundo o Dr. Davis)
(Segundo o Dr. Davis)
1. Lugar dos mortos. É uma das traduções da palavra hebraica Sheol e da grega Aides Sl 16. 10; At 2. 27. A versão revista da Bíblia inglesa do Antigo Testamento, tanto no texto como a margem, usa a palavra Sheol; nos livros proféticos, emprega-se a palavra Cheol nas margens e a. palavra inferno no texto, e em Dt 32. 22 Sl 55. 15; 86. 13 emprega Cheol nas margens e abismo no texto. Em o Novo Testamento usa a palavra Hades, no texto. Ambos os vocábulos também se traduzem por sepultura, Gn 37. 35; Is 38. 10, 18; Os 13. 14. A versão revista inglesa traduz Sheol por morte em 1 Co 15. 55. Não há certeza quanto à etimologia da palavra. Cheol tem o sentido de insaciável em Pv 27. 20 e 30. 15, 16. Hades pronunciado sem aspiração, significa invisível. Tanto como um como outro termo denotam lugar dos mortos. Não existe evidencia quanto ao verdadeiro sentido, pode afirmar-se, porém, que durante alguns séculos, os hebreus partilharam a idéia semítica a respeito de Sheol. Era uma concepção vaga e indefinida, e, portanto, abria caminho para a imaginação, que inventava pormenores fantásticos para descrever o Sheol. É preciso muito cuidado para não confundir os frutos da imaginação com a fé. Os antigos hebreus, semelhantes a outras raças semíticas, imaginavam o Sheol embaixo da terra, Nm 16. 30, 33; Ez 31. 17; Am 9. 2. Pintavam-no como tendo portas, Is 38. 10 região tenebrosa e melancólica, onde se passa uma existência consciente, porém triste e inativa, 2 Sm 22. 6; Si 6. 6; Ec 9. 10. Imaginavam o Cheol como sendo o lugar para onde Vão as almas de todos os homens, sem distinção alguma, Gn 37. 35; Si 31. 17; Is 38. 10, onde os ímpios sofriam e os justos gozavam. Pensavam também que havia possibilidade de virem à terra, 1 Sm 28. 8-19; Hb 11. 19. É importante notar que a doutrina autorizada dos hebreus sobre Cheol, dizia que só Deus era conhecido, e que estava na sua presença, Pv 15. 11; Jó 26. 6; que Deus estava presente a ele, Sl 139. 8; e que os espíritos de seu povo e as suas condições naquela habitação, estavam sob a vigilância de seu olhar. Esta doutrina inclui a grande bênção de Deus para com o seu povo depois da morte, gozando da sua presença e de seu constante amor, e, ao mesmo tempo, a miséria dos ímpios. Dois lugares de habitação para os mortos: um para os justos com Deus, e outro para os ímpios, banidos para sempre da sua presença. Esta doutrina subjaz à doutrina da ressurreição eventual do corpo para a vida eterna. A doutrina a respeito da glória futura e da ressurreição do corpo, já era confortadora aos crentes do Antigo Testamento, Já 19. 25-27; Sl 16. 8-10; 17. 15; 49. 14, 15; 73. 24; Dn 12. 2, 3.
Uma base para esta doutrina encontra-se no exemplo de Enoque e de Elias que foram arrebatados, e também na crença dos egípcios com que se relacionaram, durante séculos, os hebreus. Havia entre ambos os povos, idéias paralelas a respeito da vida futura e da relação de moralidade da vida presente com o bem estar futuro, além da sepultura. Porém, só Jesus Cristo poderia derramar luz plena sobre a imortalidade revelando as bênçãos para as almas salvas, habitando na presença de Deus, depois da morte, livres de todos os males da presente vida, Lc 23. 43; Jo 14. 1-3; 2 Co 5-6-8; Fp 1. 23.
2. Lugar de tormentos e miséria. Neste sentido é que se traduz a palavra grega Gehenna, em Mt 5. 22, 29, 30; 10. 28; 18. 9; 23. 15, 33; Mc 9. 47; Lc 12. 5; e Tg 3. 6. É a forma grega do hebraico Gehtnnorn, vale de Hinom, onde queimavam crianças vivas em honra de Moloque. Por causa destes horríveis pecados que se cometiam ali, por causa das suas imundícias, e talvez por servir de depósito ao lixo da cidade, veio a servir de emblema do pecado e da miséria, e o nome passou a designar o lugar do castigo eterno, Mt 18. 8, 9; Mc 9. 43. Das cenas que se observam ali, a imaginação tirou as cores para pintar a Geena dos perdido, Mt 5. 22; comp. 13. 42; Mc 9. 48. Na 2 Pe 2. 4, onde se lê: .... "precípitando-os no inferno", é a tradução do verbo tartaroô, significando - lançar no Tártaro.
O Tartarus dos romanos, o Tcsrtaros dos gregos, era o lugar por êles imaginado, para onde iam as almas, situado abaixo do Hades, quando o Hades estava abaixo do céu. Ainda que a etimologia seja diferente, Geena e Tártaro incluem essencialmente a mesma idéia - lugar de punição para os perdidos.
(Dicionário Bíblico - Ed. 1989 - Juerp; pág. 286; 287 - grifo meu)
Ainda J. Davis diz o seguinte sobre o Paraíso: "Os Judeus faziam distinção entre o paraíso superior e paraíso inferior, o primeiro era uma parte do Céu e o segundo uma divisão do Hades destinado às almas dos justos. Em o NT a palavra paraíso, quer dizer céu em dois lugares distintos, II Cor. 12:4 cp. com v.2; Ap. 2:7; cp.22:2. E por isso é tomada na mesma acepção em Lc. 23:43.
(Dicionário Bíblico - Ed. 1989 - Juerp; pág. 444)
E sobre alma ele afirma: "No sentido ordinário da palavra, a alma é uma entidade espiritual, incorpórea, que pode existir dentro de um corpo ou fora dele. (Dicionário Bíblico - Ed. 1989 - Juerp; pág. 26)
Uma base para esta doutrina encontra-se no exemplo de Enoque e de Elias que foram arrebatados, e também na crença dos egípcios com que se relacionaram, durante séculos, os hebreus. Havia entre ambos os povos, idéias paralelas a respeito da vida futura e da relação de moralidade da vida presente com o bem estar futuro, além da sepultura. Porém, só Jesus Cristo poderia derramar luz plena sobre a imortalidade revelando as bênçãos para as almas salvas, habitando na presença de Deus, depois da morte, livres de todos os males da presente vida, Lc 23. 43; Jo 14. 1-3; 2 Co 5-6-8; Fp 1. 23.
2. Lugar de tormentos e miséria. Neste sentido é que se traduz a palavra grega Gehenna, em Mt 5. 22, 29, 30; 10. 28; 18. 9; 23. 15, 33; Mc 9. 47; Lc 12. 5; e Tg 3. 6. É a forma grega do hebraico Gehtnnorn, vale de Hinom, onde queimavam crianças vivas em honra de Moloque. Por causa destes horríveis pecados que se cometiam ali, por causa das suas imundícias, e talvez por servir de depósito ao lixo da cidade, veio a servir de emblema do pecado e da miséria, e o nome passou a designar o lugar do castigo eterno, Mt 18. 8, 9; Mc 9. 43. Das cenas que se observam ali, a imaginação tirou as cores para pintar a Geena dos perdido, Mt 5. 22; comp. 13. 42; Mc 9. 48. Na 2 Pe 2. 4, onde se lê: .... "precípitando-os no inferno", é a tradução do verbo tartaroô, significando - lançar no Tártaro.
O Tartarus dos romanos, o Tcsrtaros dos gregos, era o lugar por êles imaginado, para onde iam as almas, situado abaixo do Hades, quando o Hades estava abaixo do céu. Ainda que a etimologia seja diferente, Geena e Tártaro incluem essencialmente a mesma idéia - lugar de punição para os perdidos.
(Dicionário Bíblico - Ed. 1989 - Juerp; pág. 286; 287 - grifo meu)
Ainda J. Davis diz o seguinte sobre o Paraíso: "Os Judeus faziam distinção entre o paraíso superior e paraíso inferior, o primeiro era uma parte do Céu e o segundo uma divisão do Hades destinado às almas dos justos. Em o NT a palavra paraíso, quer dizer céu em dois lugares distintos, II Cor. 12:4 cp. com v.2; Ap. 2:7; cp.22:2. E por isso é tomada na mesma acepção em Lc. 23:43.
(Dicionário Bíblico - Ed. 1989 - Juerp; pág. 444)
E sobre alma ele afirma: "No sentido ordinário da palavra, a alma é uma entidade espiritual, incorpórea, que pode existir dentro de um corpo ou fora dele. (Dicionário Bíblico - Ed. 1989 - Juerp; pág. 26)
EXISTE PURGATÓRIO?
Certa feita estava eu em um funeral católico, e o padre leu justamente este texto de Lucas. A pregação do padre foi até razoável, mas ao terminar o sermão ele disse: "Vamos pedir para que Deus coloque a alma do nosso irmão em bom lugar, pois existem almas que precisam ir para o purgatório e para que essas almas saiam de lá precisamos fazer missas e rezar bastante". Ao terminar aquele funeral, me dirigi a ele e lhe disse: "Padre eu acompanhei seu sermão e a leitura Bíblica, mas eu não vi o Senhor ler Purgatório na Bíblia; e digo mais, com todo o respeito, o Senhor não pode pregar às pessoas que se elas não forem boazinhas aqui na terra, após as suas mortes, nós os vivos vamos rezar e tirá-las do inferno, pois isso é impossível" O Padre ficou tão embravecido que só não me respondeu mal, por estar rodeado de fiéis que acabará de assistir - lhe a missa.
Meu querido leitor, pelo texto que acabamos de estudar, fica eliminado a chance de haver um purgatório, pois a Bíblia diz:
"E ALÉM DE TUDO, ESTÁ POSTO UM GRANDE ABISMO ENTRE NÓS E VÓS...NEM OS DE LÁ (DO HADES) PASSAM PARA NÓS".(Lc. 16:26).
O texto deixa clara a impossibilidade de mudar de lugar após a morte, pois hoje é o dia de termos um compromisso com Deus, amanhã pode ser tarde demais.
Vejam ainda o que nos informa o livro da Escola Teológica das Assembléias de Deus - EETAD:
A idéia do purgatório tem suas raízes no Budismo e noutros sistemas religiosos da antiguidade. Até a época do Papa Gregório 1, porém, o purgatório não tinha sido oficialmente reconhecido como parte integrante da doutrina romanista.
Esse papa adicionou o conceito de fogo purificador ao lugar entre o céu e o inferno, para onde (segundo a crença então corrente) eram enviadas as almas daqueles que não eram tão maus, a ponto de merecerem o inferno, mas também, não eram tão bons, a ponto de merecerem o céu. Assim surgiu a crença de que o fogo do purgatório tem poder de purificar a alma dos seus pecados, até fazê-la apta a se encontrar com Deus.
Alegadas Razões Desse Dogma
Para provar a existência do purgatório, a Igreja Romana apela para algumas passagens bíblicas, das quais deriva apenas inferências, e nada mais. Entre os verskulos preferidos destacam-se os seguintes:
"Se alguém pra ferir alguma palavra contra o Filho do homem ser-lhe-a perdoado; mas 8e alguém falar contra o Espírito Santo, não lhe será isso perdoado, nem neste mundo nem no porvir (Mt 12.32).
"Diqo-vos que toda palavra frívola que pra ferirem 0s homens, dela dará conta no dia do juízo (Mt 12.36).
"... se a obra de alguém se queimar sofrera ele dano; mas esse mesmo será salvo, todavia, como que através do fogo" (1 Co 3.15).
Meu querido leitor, pelo texto que acabamos de estudar, fica eliminado a chance de haver um purgatório, pois a Bíblia diz:
"E ALÉM DE TUDO, ESTÁ POSTO UM GRANDE ABISMO ENTRE NÓS E VÓS...NEM OS DE LÁ (DO HADES) PASSAM PARA NÓS".(Lc. 16:26).
O texto deixa clara a impossibilidade de mudar de lugar após a morte, pois hoje é o dia de termos um compromisso com Deus, amanhã pode ser tarde demais.
Vejam ainda o que nos informa o livro da Escola Teológica das Assembléias de Deus - EETAD:
A idéia do purgatório tem suas raízes no Budismo e noutros sistemas religiosos da antiguidade. Até a época do Papa Gregório 1, porém, o purgatório não tinha sido oficialmente reconhecido como parte integrante da doutrina romanista.
Esse papa adicionou o conceito de fogo purificador ao lugar entre o céu e o inferno, para onde (segundo a crença então corrente) eram enviadas as almas daqueles que não eram tão maus, a ponto de merecerem o inferno, mas também, não eram tão bons, a ponto de merecerem o céu. Assim surgiu a crença de que o fogo do purgatório tem poder de purificar a alma dos seus pecados, até fazê-la apta a se encontrar com Deus.
Alegadas Razões Desse Dogma
Para provar a existência do purgatório, a Igreja Romana apela para algumas passagens bíblicas, das quais deriva apenas inferências, e nada mais. Entre os verskulos preferidos destacam-se os seguintes:
"Se alguém pra ferir alguma palavra contra o Filho do homem ser-lhe-a perdoado; mas 8e alguém falar contra o Espírito Santo, não lhe será isso perdoado, nem neste mundo nem no porvir (Mt 12.32).
"Diqo-vos que toda palavra frívola que pra ferirem 0s homens, dela dará conta no dia do juízo (Mt 12.36).
"... se a obra de alguém se queimar sofrera ele dano; mas esse mesmo será salvo, todavia, como que através do fogo" (1 Co 3.15).
Uma Descrição do Purgatório
De acordo com a teologia romanista, o purgatório além de ser um lugar de purificação de pecado é também um lugar onde a alma cumpre pena; pelo que o fogo do purgatório deve ser temido grandemente. O fogo do purgatório será mais terrível do que todo o sofrimento corporal reunido. Um único dia neste lugar de expiação poderá ser comparado a milhares de dias de sofrimentos terrenos. (SPIRITUAL BOUQUET OFFEREV IN PL'RGATORY).
O escritor católico Mazzarellí faz seus cálculos à base de trinta pecados veniais por dia, e, para cada pecado, um dia no purgatório, perfazendo o grande total de mil e oitocentos anos, caso o pecador tenha sessenta anos de vida na terra, devendo-se acrescentar aos veniais os pecados mortais absolvidos, mas não plenamente expiados.
Quem Vai Para o Purgatório?
A pergunta: Que espécie de gente é que vai para o purgatório? Responde o Papa Pio IV: "1. As que morrem culpadas de pecados menores - que costumamos chamar veniais, e que muitos cristãos cometem - e que, ou por morte repentina ou por outra razão, são chamados desta vida, sem que se tenham arrependido destas faltas ordinárias. 2. As que, tendo sido formalmente culpadas de pecados maiores, não deram plena satisfação deles a justiça divina" (A BASE DA DOUTRINA CATÓL1CA CONTIDA NA PROFISSÃO DE FÉ).
A despeito do fato das almas no purgatório, segundo o ensino da Igreja Romana, terem sido já justificadas no batismo e pelo batismo, a justiça divina, contudo não ficou plenamente satisfeita. Desse modo a alma, embora escape do Inferno, precisa suportar, por causa dos seus pecados que ainda restam por expiar depois da morte, a punição temporária do Purgatório. Isso foi categoricamente afirmado pelo Concilio de Trento: Se alguém disser que, depois de receber a graça da justificação, a culpa é perdoada ao pecador penitente, e que é destruída a penalidade da punição eterna, e que nenhuma punição fica para ser paga, ou neste mundo ou no futuro, antes do livre acesso ao reino ser liberto, seja anátema" (Seção VI).
Sufrágios a Favor dos Que se Acham no Purgatório
Entre os sufrágios que assistem aos que se encontram no purgatório, há três que se destacam rio ensino católico, que são:
1. Orações pelos mortos - - Ë de se supor que a prática romanista de interceder pelos mortos tem se gerado da falsa interpretação de 1 Timóteo 2.1: Antes de tudo, pois, exorta que se use a prática de suplicas, orações, intercessões, ações de graça , em favor de todos os homens".
2. As missas são tidas como os principais recursos empregados em beneficio das almas que estão no purgatório; pois, segundo o ensino romanista a missa beneficia não só a alma que sofre no purgatório, como também acumula méritos àqueles que as mandam dizer.
3. Dar esmolas com a intenção de aplicá-las nas necessidades da alma que pena no purgatório, "é jogar água nas chamas que a devoram". Pretende a Igreja Romana que, "exatamente como a água apaga o fogo mais violento, assim a esmola lava o pecado".
Ainda sobre o purgatório, o Concilio de Trento declarou:
"Desde que a Igreja Católica, instruída pelo Espírito Santo, nos sagrados escritos e pela antiga tradição dos Pais, tem ensinado nos santos concílios, e, ultimamente, neste Concilio Ecumênico, que há Purgatório, e que as almas nele retidas são assistidas pelos sufrágios das missas, este santo concilio ordena a todos os bispos a que, diligentemente, se esforcem para que a salutar doutrina concernente ao purgatório - transmitida a nós pelos veneráveis pais e sagrados concílios - seja crida, sustentada, ensinada e pregada em toda parte pelos fiéis de Cristo" (Seção XXV).
O purgatório é não só uma fábula engenhosamente montada; a sua doutrina se constitui num vergonhoso sacrilégio a Deus e desrespeito â obra perfeita efetuada por Cristo na cruz do Calvário. Essa doutrina além de absurda e cruel, supõe os seguintes disparates e blasfêmias:
1. Não obstante Deus declare que já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus (Rm. 8.1), contudo, contradiz a si mesmo quando lança o salvo no purgatório, para expiar os pecados já purgados!
2, Deus não mandaria seus filhos para as chamas do purgatório para satisfazer a sua justiça, já satisfeita pelo sacrifício de Cristo, o qual foi perfeito, completo e capaz!
3. Ao lançar seus filhos no purgatório, Deus está com isso dizendo que o sacrifício do seu Filho foi insuficiente!
4. Jesus, que dos céus intercede pelos pecadores, vê-se impossibilitado de livrar as almas que estão no Purgatório, porque só o Papa possui a chave daquele cárcere!
5. Dizer-se que as almas expiam suas faltas no purgat6rio, é atribuir ao suposto fogo do purgatório o poder do sacrifício de Jesus, e ignorar completamente a obra que Ele efetuou no Gólgota!
Estes e outros disparates provêm dum erro da teologia católica romana que ensina que a obra expiatória de Jesus Cristo satisfez a pena devida aos pecados cometidos antes do batismo, e não daqueles que foram cometidos depois do batismo.
Todas estas incoerências sobre o dogma do Purgatório estão em contradição com as seguintes afirmações Bíblicas:
a. Quanto a perfeita libertação do pecado
..... e conhecereis a verdade e a verdade vos libertará. Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres" (Jo 8.32,36).
b. Quanto à completa 1ibertação do juízo
"Em verdade, em verdade vos digo: Quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna, não entra em juízo, mas passou da morte para a vida
"Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus" (Rm 8.2).
c. Quanto à completa justificação pela fé "Justificados, pois, mediante a fé, temos paz com Deus, por meio de NOSSO Senhor Jesus Cristo; por intermédio de quem obtivemos igualmente acesso, pela fé, a esta graça na qual estamos firmes;.e gloriamo-nos na esperança da glória de Deus" (Rm 5.1,2).
d. Quanto á intercessão de Cristo
"Filhinhos meus, estas cousas vos escrevo para que não pe que is. Se, todavia, alguém pecar, temos Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o justo" (1 Jo 2.1).
e. Quanto o atual estado dos salvos mortos
"Jesus lhe respondeu: Em verdade te digo que hoje estareis comigo no paraíso" (Lo 23.43).
"Então ouvi uma voz do céu, dizendo: Escreve: Bem aventurados os mortos que desde agora morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito, para que descansem das suas fadigas, pois aa suas obras os acompanham" (Ap 14.23).
f. Quanto a bem aventurada esperança do salvo
"Porquanto, para mim o viver e Cristo, e o morrer e lucro. Ora, de um e outro lado estou constrangido, tendo o desejo de partir e estar com Cristo, o que é incomparavelmente melhor" (Fp 1.21,23).
"Entretanto estamos em plena confiança, preferindo deixar o corpo e habitar com o Senhor" (2 Co 5.8).
A Bíblia não trata de purgatório nenhum. Ela fala claramente do Inferno ou Geena, aonde os ímpios impenitentes serão lançados, e de lá jamais sairão. Ali o suplício e eterno. Leia Lucas 16.19-31 e veja que nada poderá ser feito em favor dos que forem lançados nesse lugar de suplício. Para esses, por causa da sua impiedade, depois da morte lhes veio o juízo divino, conforme Hb .9.27.
De acordo com a teologia romanista, o purgatório além de ser um lugar de purificação de pecado é também um lugar onde a alma cumpre pena; pelo que o fogo do purgatório deve ser temido grandemente. O fogo do purgatório será mais terrível do que todo o sofrimento corporal reunido. Um único dia neste lugar de expiação poderá ser comparado a milhares de dias de sofrimentos terrenos. (SPIRITUAL BOUQUET OFFEREV IN PL'RGATORY).
O escritor católico Mazzarellí faz seus cálculos à base de trinta pecados veniais por dia, e, para cada pecado, um dia no purgatório, perfazendo o grande total de mil e oitocentos anos, caso o pecador tenha sessenta anos de vida na terra, devendo-se acrescentar aos veniais os pecados mortais absolvidos, mas não plenamente expiados.
Quem Vai Para o Purgatório?
A pergunta: Que espécie de gente é que vai para o purgatório? Responde o Papa Pio IV: "1. As que morrem culpadas de pecados menores - que costumamos chamar veniais, e que muitos cristãos cometem - e que, ou por morte repentina ou por outra razão, são chamados desta vida, sem que se tenham arrependido destas faltas ordinárias. 2. As que, tendo sido formalmente culpadas de pecados maiores, não deram plena satisfação deles a justiça divina" (A BASE DA DOUTRINA CATÓL1CA CONTIDA NA PROFISSÃO DE FÉ).
A despeito do fato das almas no purgatório, segundo o ensino da Igreja Romana, terem sido já justificadas no batismo e pelo batismo, a justiça divina, contudo não ficou plenamente satisfeita. Desse modo a alma, embora escape do Inferno, precisa suportar, por causa dos seus pecados que ainda restam por expiar depois da morte, a punição temporária do Purgatório. Isso foi categoricamente afirmado pelo Concilio de Trento: Se alguém disser que, depois de receber a graça da justificação, a culpa é perdoada ao pecador penitente, e que é destruída a penalidade da punição eterna, e que nenhuma punição fica para ser paga, ou neste mundo ou no futuro, antes do livre acesso ao reino ser liberto, seja anátema" (Seção VI).
Sufrágios a Favor dos Que se Acham no Purgatório
Entre os sufrágios que assistem aos que se encontram no purgatório, há três que se destacam rio ensino católico, que são:
1. Orações pelos mortos - - Ë de se supor que a prática romanista de interceder pelos mortos tem se gerado da falsa interpretação de 1 Timóteo 2.1: Antes de tudo, pois, exorta que se use a prática de suplicas, orações, intercessões, ações de graça , em favor de todos os homens".
2. As missas são tidas como os principais recursos empregados em beneficio das almas que estão no purgatório; pois, segundo o ensino romanista a missa beneficia não só a alma que sofre no purgatório, como também acumula méritos àqueles que as mandam dizer.
3. Dar esmolas com a intenção de aplicá-las nas necessidades da alma que pena no purgatório, "é jogar água nas chamas que a devoram". Pretende a Igreja Romana que, "exatamente como a água apaga o fogo mais violento, assim a esmola lava o pecado".
Ainda sobre o purgatório, o Concilio de Trento declarou:
"Desde que a Igreja Católica, instruída pelo Espírito Santo, nos sagrados escritos e pela antiga tradição dos Pais, tem ensinado nos santos concílios, e, ultimamente, neste Concilio Ecumênico, que há Purgatório, e que as almas nele retidas são assistidas pelos sufrágios das missas, este santo concilio ordena a todos os bispos a que, diligentemente, se esforcem para que a salutar doutrina concernente ao purgatório - transmitida a nós pelos veneráveis pais e sagrados concílios - seja crida, sustentada, ensinada e pregada em toda parte pelos fiéis de Cristo" (Seção XXV).
O purgatório é não só uma fábula engenhosamente montada; a sua doutrina se constitui num vergonhoso sacrilégio a Deus e desrespeito â obra perfeita efetuada por Cristo na cruz do Calvário. Essa doutrina além de absurda e cruel, supõe os seguintes disparates e blasfêmias:
1. Não obstante Deus declare que já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus (Rm. 8.1), contudo, contradiz a si mesmo quando lança o salvo no purgatório, para expiar os pecados já purgados!
2, Deus não mandaria seus filhos para as chamas do purgatório para satisfazer a sua justiça, já satisfeita pelo sacrifício de Cristo, o qual foi perfeito, completo e capaz!
3. Ao lançar seus filhos no purgatório, Deus está com isso dizendo que o sacrifício do seu Filho foi insuficiente!
4. Jesus, que dos céus intercede pelos pecadores, vê-se impossibilitado de livrar as almas que estão no Purgatório, porque só o Papa possui a chave daquele cárcere!
5. Dizer-se que as almas expiam suas faltas no purgat6rio, é atribuir ao suposto fogo do purgatório o poder do sacrifício de Jesus, e ignorar completamente a obra que Ele efetuou no Gólgota!
Estes e outros disparates provêm dum erro da teologia católica romana que ensina que a obra expiatória de Jesus Cristo satisfez a pena devida aos pecados cometidos antes do batismo, e não daqueles que foram cometidos depois do batismo.
Todas estas incoerências sobre o dogma do Purgatório estão em contradição com as seguintes afirmações Bíblicas:
a. Quanto a perfeita libertação do pecado
..... e conhecereis a verdade e a verdade vos libertará. Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres" (Jo 8.32,36).
b. Quanto à completa 1ibertação do juízo
"Em verdade, em verdade vos digo: Quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna, não entra em juízo, mas passou da morte para a vida
"Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus" (Rm 8.2).
c. Quanto à completa justificação pela fé "Justificados, pois, mediante a fé, temos paz com Deus, por meio de NOSSO Senhor Jesus Cristo; por intermédio de quem obtivemos igualmente acesso, pela fé, a esta graça na qual estamos firmes;.e gloriamo-nos na esperança da glória de Deus" (Rm 5.1,2).
d. Quanto á intercessão de Cristo
"Filhinhos meus, estas cousas vos escrevo para que não pe que is. Se, todavia, alguém pecar, temos Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o justo" (1 Jo 2.1).
e. Quanto o atual estado dos salvos mortos
"Jesus lhe respondeu: Em verdade te digo que hoje estareis comigo no paraíso" (Lo 23.43).
"Então ouvi uma voz do céu, dizendo: Escreve: Bem aventurados os mortos que desde agora morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito, para que descansem das suas fadigas, pois aa suas obras os acompanham" (Ap 14.23).
f. Quanto a bem aventurada esperança do salvo
"Porquanto, para mim o viver e Cristo, e o morrer e lucro. Ora, de um e outro lado estou constrangido, tendo o desejo de partir e estar com Cristo, o que é incomparavelmente melhor" (Fp 1.21,23).
"Entretanto estamos em plena confiança, preferindo deixar o corpo e habitar com o Senhor" (2 Co 5.8).
A Bíblia não trata de purgatório nenhum. Ela fala claramente do Inferno ou Geena, aonde os ímpios impenitentes serão lançados, e de lá jamais sairão. Ali o suplício e eterno. Leia Lucas 16.19-31 e veja que nada poderá ser feito em favor dos que forem lançados nesse lugar de suplício. Para esses, por causa da sua impiedade, depois da morte lhes veio o juízo divino, conforme Hb .9.27.
CONCLUSÃO
A salvação oferecida por Cristo é uma salvação perfeita e total, pois ela é o resultado da misericórdia de Deus e do sangue expiador do seu Filho.
"Se, porem, andarmos na luz, como ele está na luz, mantemos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado... ".
"Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda a injustiça" (1 Jo 1.7,9).
O "purgatório" do crente é o sangue de Jesus Cristo, que nos purifica de todo pecado (1 Jo 1.7). É evidente que a doutrina do purgatório romanista não pode resistir diante deste glorioso fato; dai, não poder ser crida, sustentada e pregada pelos fiéis de Cristo, como exige o Concilio de Trento.
"Se, porem, andarmos na luz, como ele está na luz, mantemos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado... ".
"Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda a injustiça" (1 Jo 1.7,9).
O "purgatório" do crente é o sangue de Jesus Cristo, que nos purifica de todo pecado (1 Jo 1.7). É evidente que a doutrina do purgatório romanista não pode resistir diante deste glorioso fato; dai, não poder ser crida, sustentada e pregada pelos fiéis de Cristo, como exige o Concilio de Trento.
EXPLICANDO ALGUNS TEXTOS
"Pois, na morte, não há recordação de ti; no sepulcro, quem te dará louvor?" (Salmos 6:5 RA). "Os mortos não louvam o SENHOR, nem os que descem à região do silêncio". (Salmos 115:17 RA).
A Bíblia ensina que essas palavras do salmista só se referem ao louvor a Deus diante dos homens; são sempre usadas com relação à adoração pública na casa de Deus, no meio da congregação do povo de Israel. Davi lamenta que, se Deus não o livrasse da depressão pela destruição dos seus inimigos (vv.3, 10), ele morreria. Uma vez no Sheol, ele não poderia louvá-lo, dar graças (yadah) ao Senhor. A palavra yadah em suas várias formas é encontrada 103 vezes no Antigo Testamento. Sem qualquer exceção, é uma palavra sempre usada para a adoração pública congregacional. O salmista está afirmando que, uma vez morto, não haveria oportunidade para fazer testemunho público no meio da congregação.
II Cor. 5.6-8 - e desejamos antes deixar este corpo, para habitar com o Senhor
Paulo ensina que, quando o cristão morre, sua alma deixa o corpo e vai estar com Cristo em estado consciente e inteligente. Tem ciência do que acontece em torno de si, mas nada sabe do que ocorre na terra, debaixo do sol. ... e desejamos antes deixar este corpo, para habitar com o Senhor. (2 Co 5.6-8; Fp 1.21-23).
Hb. 13:39;40 - E todos estes, embora tendo recebido bom testemunho pela fé, contudo não alcançaram a promessa;visto que Deus provera alguma coisa melhor a nosso respeito, para que eles, sem nós, não fossem aperfeiçoados.
Todos os Santos do AT morreram sem receber todas as bênçãos e promessas de Deus. Mas com a morte e ressurreição de Cristo, Ele obteve a salvação para eles (que morreram na esperança do messias), os quais receberão sua herança integral conosco no novo céu e na nova terra (Ap.20-22)
"Todos vão para o mesmo lugar; todos procedem do pó e ao pó tornarão". (Eclesiastes 3:20 RA).
"Ainda que aquele vivesse duas vezes mil anos, mas não gozasse o bem. Porventura, não vão todos para o mesmo lugar?" (Eclesiastes 6:6 RA).
Os corpos de animais e homens não são diferentes na morte, mas nada há que diga que o homem se torna inconsciente depois da morte. Salomão está afirmando que os corpos de ambos vão para o mesmo lugar. Todos vão para um lugar; todos foram feitos do pó, e todos voltarão ao pó (Ec 3.20). O versículo 21 menciona a parte do homem que sobrevive à morte - o espírito do homem - que após a morte do corpo sobe para Deus. Isso é reiterado em 12.7: ... e o espírito volte a Deus, que o deu. Declara-se, assim, que o espírito deixa o corpo por ocasião da morte. O Novo Testamento afirma a mesma verdade: Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito (Lc 23.46). E apedrejaram a Estêvão que em invocação dizia: Senhor Jesus, recebe o meu espírito (At 7.59).
"Porque o que sucede aos filhos dos homens sucede aos animais; o mesmo lhes sucede: como morre um, assim morre o outro, todos têm o mesmo fôlego de vida, e nenhuma vantagem tem o homem sobre os animais; porque tudo é vaidade. Todos vão para o mesmo lugar; todos procedem do pó e ao pó tornarão". (Eclesiastes 3:19-20 RA - grifo meu).
Eclesiastes 3.21 ensina, porventura, que os animais têm espírito, da mesma forma que os seres humanos?
A Bíblia ensina que essas palavras do salmista só se referem ao louvor a Deus diante dos homens; são sempre usadas com relação à adoração pública na casa de Deus, no meio da congregação do povo de Israel. Davi lamenta que, se Deus não o livrasse da depressão pela destruição dos seus inimigos (vv.3, 10), ele morreria. Uma vez no Sheol, ele não poderia louvá-lo, dar graças (yadah) ao Senhor. A palavra yadah em suas várias formas é encontrada 103 vezes no Antigo Testamento. Sem qualquer exceção, é uma palavra sempre usada para a adoração pública congregacional. O salmista está afirmando que, uma vez morto, não haveria oportunidade para fazer testemunho público no meio da congregação.
II Cor. 5.6-8 - e desejamos antes deixar este corpo, para habitar com o Senhor
Paulo ensina que, quando o cristão morre, sua alma deixa o corpo e vai estar com Cristo em estado consciente e inteligente. Tem ciência do que acontece em torno de si, mas nada sabe do que ocorre na terra, debaixo do sol. ... e desejamos antes deixar este corpo, para habitar com o Senhor. (2 Co 5.6-8; Fp 1.21-23).
Hb. 13:39;40 - E todos estes, embora tendo recebido bom testemunho pela fé, contudo não alcançaram a promessa;visto que Deus provera alguma coisa melhor a nosso respeito, para que eles, sem nós, não fossem aperfeiçoados.
Todos os Santos do AT morreram sem receber todas as bênçãos e promessas de Deus. Mas com a morte e ressurreição de Cristo, Ele obteve a salvação para eles (que morreram na esperança do messias), os quais receberão sua herança integral conosco no novo céu e na nova terra (Ap.20-22)
"Todos vão para o mesmo lugar; todos procedem do pó e ao pó tornarão". (Eclesiastes 3:20 RA).
"Ainda que aquele vivesse duas vezes mil anos, mas não gozasse o bem. Porventura, não vão todos para o mesmo lugar?" (Eclesiastes 6:6 RA).
Os corpos de animais e homens não são diferentes na morte, mas nada há que diga que o homem se torna inconsciente depois da morte. Salomão está afirmando que os corpos de ambos vão para o mesmo lugar. Todos vão para um lugar; todos foram feitos do pó, e todos voltarão ao pó (Ec 3.20). O versículo 21 menciona a parte do homem que sobrevive à morte - o espírito do homem - que após a morte do corpo sobe para Deus. Isso é reiterado em 12.7: ... e o espírito volte a Deus, que o deu. Declara-se, assim, que o espírito deixa o corpo por ocasião da morte. O Novo Testamento afirma a mesma verdade: Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito (Lc 23.46). E apedrejaram a Estêvão que em invocação dizia: Senhor Jesus, recebe o meu espírito (At 7.59).
"Porque o que sucede aos filhos dos homens sucede aos animais; o mesmo lhes sucede: como morre um, assim morre o outro, todos têm o mesmo fôlego de vida, e nenhuma vantagem tem o homem sobre os animais; porque tudo é vaidade. Todos vão para o mesmo lugar; todos procedem do pó e ao pó tornarão". (Eclesiastes 3:19-20 RA - grifo meu).
Eclesiastes 3.21 ensina, porventura, que os animais têm espírito, da mesma forma que os seres humanos?
Eclesiastes 3.21 diz: "Quem sabe se o fôlego de vida dos filhos dos homens se dirige para cima e o dos animais para baixo, para a terra?" Visto que se entende usualmente ser o espírito do homem o ponto focal da imagem divina nele, que o habilita a raciocinar e reagir perante Deus(Hb.12:9,23), segundo a religião ressoa um tanto espantosa a declaração de que o "espírito" de um animal vai para baixo, enquanto seu corpo (como o do ser humano) torna-se pó, na sepultura (v. 20). NASB (à semelhança de ARA) soluciona o problema traduzindo o termo hebraico para espírito como sendo "fôlego". Todavia, a questão básica permanece, visto que a palavra rûah ("fôlego", "espírito") é empregada tanto para os seres humanos como para os animais. Isso é verdade quer entendamos o v. 21 como sendo uma pergunta, implicando que existe uma dúvida real quanto ao destino do "espírito" humano e ao do animal, após a morte, ou entendamos que existe aqui uma interrogação lamentável que implica o seguinte: "quantas pessoas realmente sabem esse fato, que o fôlego dos seres humanos sobe, e o dos animais desce, quando morrem?" (Eu, pessoalmente, inclino-me mais para essa última interpretação, mas é possível que o autor tenha formulado essa pergunta de modo cético).
Neste emprego de rûah, defrontamo-nos com um fenômeno familiar na história do desenvolvimento dos termos transcendentais, em quase todas as línguas. Ao observarmos que um ser humano ou um animal vivo respira, ao inspirar e expirar, enquanto está vivo, é natural que uma palavra como "fôlego" ou "respiração" apareça e seja símbolo da vida. Assim é que na narrativa do Dilúvio a frase rûah hayyîm ("o fôlego da vida") é atribuída aos animais, tanto aos que se afogaram nas águas (Gn 6.17; 7.22) como os que foram preservados na arca (Gn 7.15). Em Gênesis 7.22 esse termo é combinado com nismat rûah hayyim ("folego de vida" - nesãmãh é palavra usada quase que exclusivamente para a respiração literal e nada mais). A frase t',w 'nh ("fôlego de vida", convencionalmente pronunciada tchau 'anekh) ocorre com grande freqüência na literatura egípcia, sendo possível que Moisés a tivesse em mente, tendo-a traduzido para o equivalente hebraico.
Temos então aqui o uso genérico de rûah aplicado a animais em plena posse da vida. Não estou ciente de alguma outra passagem em que rûah é empregado para animais. À parte as cem vezes em que rûah se aplica a "vento" ou "ventos", as demais 275 ocorrências se referem a seres humanos, anjos (que são essencialmente rûah sem um corpo real, físico), espíritos demoníacos (os quais eram anjos de Deus, antes de Satanás ser expulso do Céu), ou o próprio Deus: a Terceira Pessoa da Trindade é conhecida como rûah 'elõhîm ("o Espírito de Deus") ou rûah Yahweh ("o Espírito de Iavé [ou, quando é mal pronunciado, 'Jeová']").
Como acontece tão freqüentemente com os termos que inicialmente tinham um sentido primitivo, genérico, esse se tornaria mais tarde especializado, e assumiria um sentido técnico, figurado, em nível metafísico. A observação de que as criaturas respiram levou o uso de "fôlego" ou "respiração" como termo para "princípio vital". A partir desse ponto, torna-se uma questão de uso: vamos usar rûah, nesãmãh, ou alguma outra palavra que se refira ao ar em movimento, como símbolo do elemento espiritual no ser humano - aquilo que o torna distintivamente humano, em oposição aos animais que também dispõem de pulmões e respiram. Portanto, não é por causa do significado de alguma raiz inerente, mas devido ao uso estabelecido, que a palavra rûah tornou-se o termo técnico para a imagem de Deus no homem, essa capacidade de pensar em Deus, de reagir ao seu chamado, a condição de entender a diferença existente entre o certo e o errado, de tomar decisões morais, a possibilidade de pensar e raciocinar de maneira generalizada e filosófica, que distingue o ser humano dos animais. O termo correspondente na Septuaginta e no Novo Testamento é pneuma. Então, segundo o uso bíblico, pneuma tomou-se o equivalente de rûah. E bastante apropriado que pneuma também seja palavra derivada do verbo pneó ("soprar").
Um termo intimamente relacionado, que designa o elemento espiritual no homem é nepes ("alma"). Essa palavra também se derivou de uma raiz que indica respirar (napãsu em acádio significava "respirar livremente", depois, "tornar-se largo e comprido"; o substantivo napistu significava "fôlego" ou "vida"). Mas veio a especializar-se e adquiriu o sentido de identidade individual de qualquer ser vivo, ou criatura que respire, seja homem ou animal (é que tanto nepes como psychë, seus equivalentes gregos, são usados livremente para animais e seres humanos). nepes é o centro consciente das emoções, dos desejos e apetites, ou das inclinações e humores. Trata-se do fulcro da personalidade, o ponto de referência de sua autoconsciência. Gustav Oehler define nepes como derivado de rûah e existindo continuamente por seu intermédio (mas esse conceito não poderia aplicar-se a animais); reside indívidualmente no ego (eu) humano. E interessante observar que nepes com o pronome possessivo apropriado é o modo mais freqüente de expressar o reflexivo de maneira específica. Dessa maneira, "ele se salvou" seria expresso assim: "ele salvou sua nepes [ou alma] (citado por J. I. Marais, "Soul" [Alma], em The international standard Bible Enciclopedia, 5 vols., ed. por J. Orr [Grand Rapids, Eerdmans, 1939], p. 2838).
Deve-se, portanto, notar que existe uma distinção entre "espírito" (rûah) e "alma" (nepes) no VT, assim como há entre pneuma e psychë, no Novo Testamento. Esses termos, por sua vez, são diferenciados do vocábulo que significa "corpo" (bãsãr), o qual, quando usado em sentido figurado, tem um significado psicológico, e também envolve a idéia de um corpo literal, feito de carne e osso. O bãsãr é a sede de todas as sensações, dos dados fornecidos pelos cinco sentidos: mas é usado também no salmo 84 em um paralelismo com nepe~ como o veículo de um anseio espiritual pelo Deus vivo, O mesmo é verdade a respeito de Salmos 63.1: "... A minha alma [nepes] tem sede de ti; meu corpo [bãsãr] te almeja [lit., 'desmaia por ti'], como terra árida, exausta, sem água". Ainda em Salmos 16.9 encontramos um paralelismo com a palavra "coração" (lëb) e "espírito" (kãbõd - substituto de rûah, que é o elemento divino no homem): "Alegra-se, pois, o meu coração, e o meu espírito exulta; até o meu corpo repousará seguro" (grifo do autor). Assim, o "corpo" é capaz de sentir satisfação em um estado de segurança na presença amorosa de Deus.
A estrutura triúna do homem é salientada mais claramente ainda no NT. Em l Tessalonicenses 5.23 Paulo externa essa oração em prol de seus leitores: "O mesmo Deus da paz vos santifique em tudo; e o vosso espírito [pneuma = [rûah], alma [psychê] = [nepes] e corpo [soma] = [bãsãr]sejam conservados íntegros e irrepreensíveis na vinda de nosso Senhor Jesus Cristo". Fica bem claro então que há uma diferenciação entre espírito e alma, como elementos distintos da psique humana, sendo o homem apresentado como possuindo uma natureza triúna. E exatamente o que esperaríamos, pelo fato de o ser humano ter sido criado à imagem do Deus trino e uno (Gn 1:26,27).
Fica implícita, inquestionavelmente, a distinção entre pneuma e psychë em lCoríntios 2.14,15, que define a diferença entre um crente que é dominado pelo pneuma (o pneumatikos, o "homem espiritual") e o homem "natural", o que nasceu apenas uma vez (dominado pelo seu egoístico psychë): "Ora, o homem natural (psychikos] não aceita as cousas do Espírito de Deus porque lhe são loucura, e não pode entendê-las porque elas se discernem espiritualmente [pneumatikós]. Porém o homem espiritual julga todas as cousas, mas ele mesmo não é julgado por ninguém" (NASB).
Semelhantemente, em lCoríntios 15.44,46, a mesma distinção se mantém com referência à transformação do corpo meramente físico (antes da morte e ressurreição) e o espiritual (i.e., um corpo especial, adaptado às necessidades e desejos do espírito glorificado do crente redimido): "Semeia-se corpo natural [psychikon],ressuscita corpo espiritual [pneumatikon]. Se há corpo natural, há também corpo espiritual". No v. 46 lemos: "Mas não é primeiro o espiritual, e sim o natural; depois, o espiritual". Fica bem claro, portanto, que o espírito é algo distinto do corpo, porque do contrário estes versículos representariam um contra-senso teutológico. Concluímos, pois, que o homem não é dicotômico (para usarmos um termo teológico), mas tricotômico. (A discussão completa, profunda, desta questão pode ser vista em Franz Delitzsch, A system of biblical psychology, reed. Grand Rapids, Baker, 1966.)
(Extraído da Enciclopédia de Dificuldades Bíblicas - ED. Vida; Autor: Dr. Archer - Professor de Línguas grego e hebraico bíblico da Faculdade Americana).
"Tu, porém, segue o teu caminho até ao fim; pois descansarás e, ao fim dos dias, te levantarás para receber a tua herança". (Daniel 12:13 RA).
Literalmente o texto significa: "entrarás no descanso", ou seja, Daniel haveria de morrer, mas se levantaria na ressurreição. Entretanto, o texto nada contradiz o fato da vida após a morte.
Gn. 2:7 - "E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra, e soprou-lhe nas narinas o fôlego da vida; e o homem tornou-se alma vivente".
O homem não é uma alma, mas um espírito, sendo Deus pai de espíritos e não de almas (Hb.12:9). Deus assoprou sobre Adão rûah e isso é inquestionável. Veja: A expressão alma vivente descreve o homem como uma criatura vivente. Também em Gn 1.20, 24 e 30, com referência aos animais, significa criaturas viventes. Não que o homem e os animais sejam da mesma natureza, mas simplesmente porque ambas as espécies possuem vida. Homens e animais são, entretanto, profundamente diferentes. Os animais não possuem moral, razão e espiritualidade como possui o homem (Gn 1.26-31; Jó 32.8; Sl 8.4.5). A palavra alma (heb., nephesh; grego, psychê) é empregada em vários sentidos derivados. Em Gênesis 2.7, pode ser entendida por pessoa. Pessoa é todo ser que possui os atributos de inteligência, vontade própria e sensibilidade. Não é possível, contudo, aplicar esse sentido em Gênesis 1.20,24,30 em relação aos animais. Os animais não são pessoas embora tenham alma sensitiva. Em sentido próprio, a palavra alma indica a parte imaterial, invisível, inteligente e consciente do homem e que é separada do corpo por ocasião da morte física (Gn 35.18; Mt 10.28; Lc 12.4-5), e que é reunida ao corpo por ocasião da ressurreição (1Rs 17.21-22). No estado intermediário, entre a morte e a ressurreição do corpo, a alma permanece em estado consciente, no céu - se for cristã (2 Co 5.6-8; Fp 1.21-23) ou no Hades, e em sofrimento - se for incrédula (Lc 16.22-25). Por ocasião da ressurreição, no arrebatamento da Igreja, o corpo, que agora jaz no pó da terra, e a alma serão reunidos; os cristãos ressuscitarão e possuirão a imortalidade do corpo (1Co 15.51-53; Fp 3.20,31; 1Ts 4.14,16-17). Em 1 Coríntios 15.39, lemos: Como nem toda carne é uma mesma carne, mas uma é a carne dos homens, e outra a carne dos animais, outra a carne dos peixes, e outra a carne das aves. Da mesma forma, podemos dizer que nem toda alma é a mesma alma, pois uma é a dos homens, e outra a dos animais.
FATOS SOBRE A PALAVRA ALMA
Existem três palavras diferentes empregadas no grego para designar "vida" ou "alma": 1) bios, 2) Psiquê, 3) zoe. Todas elas descrevem a vida da alma, mas exprimem significados bem diferentes. Bios refere-se aos meios de vida ou subsistência. Zoe é a vida mais elevada. Psiquê refere-se à vida animada do homem ou vida da alma. No antigo testamento a palavra hebraica para alma - nefesh - é usada igualmente para vida da alma. Vejamos então:
Como sendo sangue (Bios): Gn.9:4-5; Dt.12:23, LV.17:11, Lv.17:14...
No sentido de alma(Psiquê) que é a mente (Pv.19:2, Sl.13:2, Sl.139:14, Lm.3:20, Pv.2:10, Pv.3:21-22, Pv.24:14...), as vontades (ICr.22:19, Jr.44:14, Jó 6:7, Jó7:15,...), emoções (I Sm.18:1, Ct.1:7, II Sm.5:8, Zc.11:8, Dt.6:5, Jó10:1, Sl.107:18, Sl.84:2, Mt.26:38, Lc.1:46, Jo.12:27, II Pe.2:8...).
SERIA O HOMEM A MENTE (ele pensa)? SERIA O HOMEM VONTADES (ele toma decisões)? SERIA O HOMEM EMOÇÕES (ele tem sentimentos)? Não amigo, mas o homem possui esses adjetivos e atributos como o espírito possui uma alma. Querer argumentar o contrário e deixar a situação meio estranha.
Lc.23.43 - hoje estarás comigo no Paraíso
Dessa forma, analisando as palavras de Jesus, é impossível admitir, com base nessa passagem, que o malfeitor arrependido está deitado em sono inconsciente. Ambos morreram naquele dia, Jesus desceu às partes mais baixas da terra (Ef 4.8-10) e pregou aos espíritos em prisão (1 Pe 3.18-20), enquanto o malfeitor arrependido foi ao Paraíso. O mesmo lugar para onde Jesus foi e levou cativo o cativeiro (Ef 4.8). A vírgula depois da palavra hoje é um antigo artifício usado por todos os hereges da antiguidade que procuraram negar a sobrevivência da alma, para advogar a crença do sono da alma. Na verdade essa passagem ensina que a teoria do sono da alma é uma teoria falsa, essa passagem ensina que a salvação é pela fé, o grande baluarte da doutrina de Paulo (Rm 1.17; Ef 2.8-9; Tt 3.5). A promessa de Jesus foi que naquele mesmo dia o malfeitor arrependido estaria com Ele na glória. Do contrário, a palavra hoje ali seria mais do que supérflua. Sem contar que de quebra a teoria do Juízo Investigativo fica desqualificada com a verdade deste texto.(BA)
Eu sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaque, e o Deus de Jacó? Ora, ele não é Deus de mortos, mas de vivos. (Mt. 22:32).
Concordo com o amigo, neste texto o tema central é a ressurreição, mas nada pode mudar a verdade implícita na frase divina. Análise amigo o que foi dito por Deus, Ele não disse que "...era o Deus de Abraão, o Deus de Isaque, e o Deus de Jacó", mas deixou claro que "EU SOU". Se os patriarcas estivessem mortos e sem nenhuma consciência Deus não poderia ter feito tamanha afirmativa. O máximo que ele poderia ter dito é: "Eu fui...", mas se Ele é, então não se tem como questionar. DEUS É DEUS DE VIVOS E NÃO DE MORTOS.
Neste emprego de rûah, defrontamo-nos com um fenômeno familiar na história do desenvolvimento dos termos transcendentais, em quase todas as línguas. Ao observarmos que um ser humano ou um animal vivo respira, ao inspirar e expirar, enquanto está vivo, é natural que uma palavra como "fôlego" ou "respiração" apareça e seja símbolo da vida. Assim é que na narrativa do Dilúvio a frase rûah hayyîm ("o fôlego da vida") é atribuída aos animais, tanto aos que se afogaram nas águas (Gn 6.17; 7.22) como os que foram preservados na arca (Gn 7.15). Em Gênesis 7.22 esse termo é combinado com nismat rûah hayyim ("folego de vida" - nesãmãh é palavra usada quase que exclusivamente para a respiração literal e nada mais). A frase t',w 'nh ("fôlego de vida", convencionalmente pronunciada tchau 'anekh) ocorre com grande freqüência na literatura egípcia, sendo possível que Moisés a tivesse em mente, tendo-a traduzido para o equivalente hebraico.
Temos então aqui o uso genérico de rûah aplicado a animais em plena posse da vida. Não estou ciente de alguma outra passagem em que rûah é empregado para animais. À parte as cem vezes em que rûah se aplica a "vento" ou "ventos", as demais 275 ocorrências se referem a seres humanos, anjos (que são essencialmente rûah sem um corpo real, físico), espíritos demoníacos (os quais eram anjos de Deus, antes de Satanás ser expulso do Céu), ou o próprio Deus: a Terceira Pessoa da Trindade é conhecida como rûah 'elõhîm ("o Espírito de Deus") ou rûah Yahweh ("o Espírito de Iavé [ou, quando é mal pronunciado, 'Jeová']").
Como acontece tão freqüentemente com os termos que inicialmente tinham um sentido primitivo, genérico, esse se tornaria mais tarde especializado, e assumiria um sentido técnico, figurado, em nível metafísico. A observação de que as criaturas respiram levou o uso de "fôlego" ou "respiração" como termo para "princípio vital". A partir desse ponto, torna-se uma questão de uso: vamos usar rûah, nesãmãh, ou alguma outra palavra que se refira ao ar em movimento, como símbolo do elemento espiritual no ser humano - aquilo que o torna distintivamente humano, em oposição aos animais que também dispõem de pulmões e respiram. Portanto, não é por causa do significado de alguma raiz inerente, mas devido ao uso estabelecido, que a palavra rûah tornou-se o termo técnico para a imagem de Deus no homem, essa capacidade de pensar em Deus, de reagir ao seu chamado, a condição de entender a diferença existente entre o certo e o errado, de tomar decisões morais, a possibilidade de pensar e raciocinar de maneira generalizada e filosófica, que distingue o ser humano dos animais. O termo correspondente na Septuaginta e no Novo Testamento é pneuma. Então, segundo o uso bíblico, pneuma tomou-se o equivalente de rûah. E bastante apropriado que pneuma também seja palavra derivada do verbo pneó ("soprar").
Um termo intimamente relacionado, que designa o elemento espiritual no homem é nepes ("alma"). Essa palavra também se derivou de uma raiz que indica respirar (napãsu em acádio significava "respirar livremente", depois, "tornar-se largo e comprido"; o substantivo napistu significava "fôlego" ou "vida"). Mas veio a especializar-se e adquiriu o sentido de identidade individual de qualquer ser vivo, ou criatura que respire, seja homem ou animal (é que tanto nepes como psychë, seus equivalentes gregos, são usados livremente para animais e seres humanos). nepes é o centro consciente das emoções, dos desejos e apetites, ou das inclinações e humores. Trata-se do fulcro da personalidade, o ponto de referência de sua autoconsciência. Gustav Oehler define nepes como derivado de rûah e existindo continuamente por seu intermédio (mas esse conceito não poderia aplicar-se a animais); reside indívidualmente no ego (eu) humano. E interessante observar que nepes com o pronome possessivo apropriado é o modo mais freqüente de expressar o reflexivo de maneira específica. Dessa maneira, "ele se salvou" seria expresso assim: "ele salvou sua nepes [ou alma] (citado por J. I. Marais, "Soul" [Alma], em The international standard Bible Enciclopedia, 5 vols., ed. por J. Orr [Grand Rapids, Eerdmans, 1939], p. 2838).
Deve-se, portanto, notar que existe uma distinção entre "espírito" (rûah) e "alma" (nepes) no VT, assim como há entre pneuma e psychë, no Novo Testamento. Esses termos, por sua vez, são diferenciados do vocábulo que significa "corpo" (bãsãr), o qual, quando usado em sentido figurado, tem um significado psicológico, e também envolve a idéia de um corpo literal, feito de carne e osso. O bãsãr é a sede de todas as sensações, dos dados fornecidos pelos cinco sentidos: mas é usado também no salmo 84 em um paralelismo com nepe~ como o veículo de um anseio espiritual pelo Deus vivo, O mesmo é verdade a respeito de Salmos 63.1: "... A minha alma [nepes] tem sede de ti; meu corpo [bãsãr] te almeja [lit., 'desmaia por ti'], como terra árida, exausta, sem água". Ainda em Salmos 16.9 encontramos um paralelismo com a palavra "coração" (lëb) e "espírito" (kãbõd - substituto de rûah, que é o elemento divino no homem): "Alegra-se, pois, o meu coração, e o meu espírito exulta; até o meu corpo repousará seguro" (grifo do autor). Assim, o "corpo" é capaz de sentir satisfação em um estado de segurança na presença amorosa de Deus.
A estrutura triúna do homem é salientada mais claramente ainda no NT. Em l Tessalonicenses 5.23 Paulo externa essa oração em prol de seus leitores: "O mesmo Deus da paz vos santifique em tudo; e o vosso espírito [pneuma = [rûah], alma [psychê] = [nepes] e corpo [soma] = [bãsãr]sejam conservados íntegros e irrepreensíveis na vinda de nosso Senhor Jesus Cristo". Fica bem claro então que há uma diferenciação entre espírito e alma, como elementos distintos da psique humana, sendo o homem apresentado como possuindo uma natureza triúna. E exatamente o que esperaríamos, pelo fato de o ser humano ter sido criado à imagem do Deus trino e uno (Gn 1:26,27).
Fica implícita, inquestionavelmente, a distinção entre pneuma e psychë em lCoríntios 2.14,15, que define a diferença entre um crente que é dominado pelo pneuma (o pneumatikos, o "homem espiritual") e o homem "natural", o que nasceu apenas uma vez (dominado pelo seu egoístico psychë): "Ora, o homem natural (psychikos] não aceita as cousas do Espírito de Deus porque lhe são loucura, e não pode entendê-las porque elas se discernem espiritualmente [pneumatikós]. Porém o homem espiritual julga todas as cousas, mas ele mesmo não é julgado por ninguém" (NASB).
Semelhantemente, em lCoríntios 15.44,46, a mesma distinção se mantém com referência à transformação do corpo meramente físico (antes da morte e ressurreição) e o espiritual (i.e., um corpo especial, adaptado às necessidades e desejos do espírito glorificado do crente redimido): "Semeia-se corpo natural [psychikon],ressuscita corpo espiritual [pneumatikon]. Se há corpo natural, há também corpo espiritual". No v. 46 lemos: "Mas não é primeiro o espiritual, e sim o natural; depois, o espiritual". Fica bem claro, portanto, que o espírito é algo distinto do corpo, porque do contrário estes versículos representariam um contra-senso teutológico. Concluímos, pois, que o homem não é dicotômico (para usarmos um termo teológico), mas tricotômico. (A discussão completa, profunda, desta questão pode ser vista em Franz Delitzsch, A system of biblical psychology, reed. Grand Rapids, Baker, 1966.)
(Extraído da Enciclopédia de Dificuldades Bíblicas - ED. Vida; Autor: Dr. Archer - Professor de Línguas grego e hebraico bíblico da Faculdade Americana).
"Tu, porém, segue o teu caminho até ao fim; pois descansarás e, ao fim dos dias, te levantarás para receber a tua herança". (Daniel 12:13 RA).
Literalmente o texto significa: "entrarás no descanso", ou seja, Daniel haveria de morrer, mas se levantaria na ressurreição. Entretanto, o texto nada contradiz o fato da vida após a morte.
Gn. 2:7 - "E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra, e soprou-lhe nas narinas o fôlego da vida; e o homem tornou-se alma vivente".
O homem não é uma alma, mas um espírito, sendo Deus pai de espíritos e não de almas (Hb.12:9). Deus assoprou sobre Adão rûah e isso é inquestionável. Veja: A expressão alma vivente descreve o homem como uma criatura vivente. Também em Gn 1.20, 24 e 30, com referência aos animais, significa criaturas viventes. Não que o homem e os animais sejam da mesma natureza, mas simplesmente porque ambas as espécies possuem vida. Homens e animais são, entretanto, profundamente diferentes. Os animais não possuem moral, razão e espiritualidade como possui o homem (Gn 1.26-31; Jó 32.8; Sl 8.4.5). A palavra alma (heb., nephesh; grego, psychê) é empregada em vários sentidos derivados. Em Gênesis 2.7, pode ser entendida por pessoa. Pessoa é todo ser que possui os atributos de inteligência, vontade própria e sensibilidade. Não é possível, contudo, aplicar esse sentido em Gênesis 1.20,24,30 em relação aos animais. Os animais não são pessoas embora tenham alma sensitiva. Em sentido próprio, a palavra alma indica a parte imaterial, invisível, inteligente e consciente do homem e que é separada do corpo por ocasião da morte física (Gn 35.18; Mt 10.28; Lc 12.4-5), e que é reunida ao corpo por ocasião da ressurreição (1Rs 17.21-22). No estado intermediário, entre a morte e a ressurreição do corpo, a alma permanece em estado consciente, no céu - se for cristã (2 Co 5.6-8; Fp 1.21-23) ou no Hades, e em sofrimento - se for incrédula (Lc 16.22-25). Por ocasião da ressurreição, no arrebatamento da Igreja, o corpo, que agora jaz no pó da terra, e a alma serão reunidos; os cristãos ressuscitarão e possuirão a imortalidade do corpo (1Co 15.51-53; Fp 3.20,31; 1Ts 4.14,16-17). Em 1 Coríntios 15.39, lemos: Como nem toda carne é uma mesma carne, mas uma é a carne dos homens, e outra a carne dos animais, outra a carne dos peixes, e outra a carne das aves. Da mesma forma, podemos dizer que nem toda alma é a mesma alma, pois uma é a dos homens, e outra a dos animais.
FATOS SOBRE A PALAVRA ALMA
Existem três palavras diferentes empregadas no grego para designar "vida" ou "alma": 1) bios, 2) Psiquê, 3) zoe. Todas elas descrevem a vida da alma, mas exprimem significados bem diferentes. Bios refere-se aos meios de vida ou subsistência. Zoe é a vida mais elevada. Psiquê refere-se à vida animada do homem ou vida da alma. No antigo testamento a palavra hebraica para alma - nefesh - é usada igualmente para vida da alma. Vejamos então:
Como sendo sangue (Bios): Gn.9:4-5; Dt.12:23, LV.17:11, Lv.17:14...
No sentido de alma(Psiquê) que é a mente (Pv.19:2, Sl.13:2, Sl.139:14, Lm.3:20, Pv.2:10, Pv.3:21-22, Pv.24:14...), as vontades (ICr.22:19, Jr.44:14, Jó 6:7, Jó7:15,...), emoções (I Sm.18:1, Ct.1:7, II Sm.5:8, Zc.11:8, Dt.6:5, Jó10:1, Sl.107:18, Sl.84:2, Mt.26:38, Lc.1:46, Jo.12:27, II Pe.2:8...).
SERIA O HOMEM A MENTE (ele pensa)? SERIA O HOMEM VONTADES (ele toma decisões)? SERIA O HOMEM EMOÇÕES (ele tem sentimentos)? Não amigo, mas o homem possui esses adjetivos e atributos como o espírito possui uma alma. Querer argumentar o contrário e deixar a situação meio estranha.
Lc.23.43 - hoje estarás comigo no Paraíso
Dessa forma, analisando as palavras de Jesus, é impossível admitir, com base nessa passagem, que o malfeitor arrependido está deitado em sono inconsciente. Ambos morreram naquele dia, Jesus desceu às partes mais baixas da terra (Ef 4.8-10) e pregou aos espíritos em prisão (1 Pe 3.18-20), enquanto o malfeitor arrependido foi ao Paraíso. O mesmo lugar para onde Jesus foi e levou cativo o cativeiro (Ef 4.8). A vírgula depois da palavra hoje é um antigo artifício usado por todos os hereges da antiguidade que procuraram negar a sobrevivência da alma, para advogar a crença do sono da alma. Na verdade essa passagem ensina que a teoria do sono da alma é uma teoria falsa, essa passagem ensina que a salvação é pela fé, o grande baluarte da doutrina de Paulo (Rm 1.17; Ef 2.8-9; Tt 3.5). A promessa de Jesus foi que naquele mesmo dia o malfeitor arrependido estaria com Ele na glória. Do contrário, a palavra hoje ali seria mais do que supérflua. Sem contar que de quebra a teoria do Juízo Investigativo fica desqualificada com a verdade deste texto.(BA)
Eu sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaque, e o Deus de Jacó? Ora, ele não é Deus de mortos, mas de vivos. (Mt. 22:32).
Concordo com o amigo, neste texto o tema central é a ressurreição, mas nada pode mudar a verdade implícita na frase divina. Análise amigo o que foi dito por Deus, Ele não disse que "...era o Deus de Abraão, o Deus de Isaque, e o Deus de Jacó", mas deixou claro que "EU SOU". Se os patriarcas estivessem mortos e sem nenhuma consciência Deus não poderia ter feito tamanha afirmativa. O máximo que ele poderia ter dito é: "Eu fui...", mas se Ele é, então não se tem como questionar. DEUS É DEUS DE VIVOS E NÃO DE MORTOS.
"No qual também foi e pregou aos espíritos em prisão..." (I Pedro 3:19)
Diz o Dr. Archer:
Qual é o sentido de l Pedro 3.19?
Qual é o sentido de l Pedro 3.19, que se refere à pregação de Cristo aos espíritos em prisão no Hades? Pregou Cristo a eles, dando-lhes a oportunidade de salvar-se, após terem morrido? Se examinarmos essa sentença cuidadosamente, em seu escopo total, descobriremos que a passagem não ensina tal coisa - pois contrariaria Hebreus 9.27:
"... aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o juízo".
Na versão NASB, l Pedro 3.18-20 foi traduzido assim: "Porque Cristo morreu pelos pecados, de uma vez por todas, o justo pelos injustos, para conduzir-nos a Deus, tendo sido sentenciado à morte na carne, mas vivificado no espírito; no qual ele foi também e fez proclamação aos espíritos agora na prisão, que outrora foram desobedientes, quando a paciência de Deus esperou nos dias de Noé, durante a construção da arca, pela qual uns poucos, isto é, oito pessoas, se salvaram das águas". Observamos, pela tradução acima, que o verbo que se traduz por "pregou" em KJV não equivale ao grego euangelizomai ("pregar ou levar boas-novas"), que certamente significaria que depois de sua crucificação Cristo realmente levou uma mensagem de salvação às almas perdidas no Hades; antes, o verbo é ekëryxen, derivado de kërysso ("proclamar uma mensagem", da parte de um rei ou potentado). O que o v. 19 diz na verdade é que Cristo fez uma proclamação às almas que estavam aprisionadas no "Sheol"-ou Hades.
O conteúdo dessa proclamação não é claro para nós, mas há duas possibilidades: 1) a proclamação feita pelo Cristo crucificado no Hades a todas as almas dos mortos pode ter sido essa: o preço do pecado havia sido pago, e todos os que haviam morrido na fé deveriam aprontar-se para subir ao céu, o que ocorreria logo, no domingo da ressurreição, ou da Páscoa. Ou 2) a proclamação poderia dizer respeito àquela urgente advertência que Noé havia feito à sua própria geração, no sentido que se refugiassem na arca, antes que o grande dilúvio destruísse toda a raça humana. Dessas duas opções, a primeira diz respeito a uma ocorrência real (cf. Efésios 4.8); essa proclamacão teria sido feita a todos os habitantes do Hades, em geral, ou então só aos redimidos, em particular. Mas a segunda parece ter sido a proclamação que Pedro tinha em mente aqui, visto que a única audiência mencionada é a geração de Noé, aprisionada no Hades, aguardando o julgamento final. Esse versículo significa, então, que Cristo, mediante o Espírito Santo solenemente advertiu os contemporâneos de Noé, por meio do próprio Noé (conforme descrição em 2Pedro 2.5) como "pregador [ou 'arauto'] da justiça". Observe-se que "pregador" neste versículo é këryka, a mesma raiz de ekëryxen a que se refere l Pedro 3.19).
Portanto, parece-nos muito evidente que a passagem discutida nos assegura que até mesmo naqueles tempos antigos, nos dias de Noé, quando o Senhor estava em estado de pré-encarnação, o Verbo estava interessado na salvação dos pecadores. Assim é que o ato pelo qual a família de Noé se salvou mediante a arca foi um evento profético, apontando para a provisão graciosa de Deus pela expiação substitutiva numa cruz de madeira - à semelhança do instrumento de livramento, a arca, que salvou Noé do julgamento divino sobre a humanidade culpada. Em ambos os casos apenas os que pela fé se refugiam no meio de salvação proposto por Deus podem livrar-se da destruição.
Esse relacionamento entre tipo! Antítipo é equacionado com clareza em l Pedro 3.21: "a qual, figurando [ARA traduz assim antitypon] o batismo, agora também vos salva, não sendo a remoção da imundícia da carne, mas a indagação [epërótëma] de uma boa consciência para com Deus, por meio da ressurreição de Jesus Cristo". Em outras palavras, o arrependimento do pecado e a confiança só em Cristo, para a salvação com base em sua expiação e ressurreição, são os elementos que suprem o livramento do pecador culpado e tornam possível que esse obtenha "uma boa consciência", com base na convicção de que todos os seus pecados foram pagos completamente pelo sangue de Jesus.
Diante da geração de Noé, correspondendo ao mundo perdido dos dias de Pedro (e de todas as gerações a partir de então, podemos ter certeza disto), somos forçados a concluir que a proclamação a que se refere o v. 19 ocorreu, não quando Cristo desceu ao Hades, após sua morte no Calvário, mas em Espírito, o qual falou pela boca de Noé, durante aqueles anos em que a arca era construída (v. 20). Portanto, o v. 19 nenhuma esperança oferece de uma "segunda oportunidade" para aqueles que rejeitaram Cristo durante sua vida aqui na Terra.
Diz o Dr. Archer:
Qual é o sentido de l Pedro 3.19?
Qual é o sentido de l Pedro 3.19, que se refere à pregação de Cristo aos espíritos em prisão no Hades? Pregou Cristo a eles, dando-lhes a oportunidade de salvar-se, após terem morrido? Se examinarmos essa sentença cuidadosamente, em seu escopo total, descobriremos que a passagem não ensina tal coisa - pois contrariaria Hebreus 9.27:
"... aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o juízo".
Na versão NASB, l Pedro 3.18-20 foi traduzido assim: "Porque Cristo morreu pelos pecados, de uma vez por todas, o justo pelos injustos, para conduzir-nos a Deus, tendo sido sentenciado à morte na carne, mas vivificado no espírito; no qual ele foi também e fez proclamação aos espíritos agora na prisão, que outrora foram desobedientes, quando a paciência de Deus esperou nos dias de Noé, durante a construção da arca, pela qual uns poucos, isto é, oito pessoas, se salvaram das águas". Observamos, pela tradução acima, que o verbo que se traduz por "pregou" em KJV não equivale ao grego euangelizomai ("pregar ou levar boas-novas"), que certamente significaria que depois de sua crucificação Cristo realmente levou uma mensagem de salvação às almas perdidas no Hades; antes, o verbo é ekëryxen, derivado de kërysso ("proclamar uma mensagem", da parte de um rei ou potentado). O que o v. 19 diz na verdade é que Cristo fez uma proclamação às almas que estavam aprisionadas no "Sheol"-ou Hades.
O conteúdo dessa proclamação não é claro para nós, mas há duas possibilidades: 1) a proclamação feita pelo Cristo crucificado no Hades a todas as almas dos mortos pode ter sido essa: o preço do pecado havia sido pago, e todos os que haviam morrido na fé deveriam aprontar-se para subir ao céu, o que ocorreria logo, no domingo da ressurreição, ou da Páscoa. Ou 2) a proclamação poderia dizer respeito àquela urgente advertência que Noé havia feito à sua própria geração, no sentido que se refugiassem na arca, antes que o grande dilúvio destruísse toda a raça humana. Dessas duas opções, a primeira diz respeito a uma ocorrência real (cf. Efésios 4.8); essa proclamacão teria sido feita a todos os habitantes do Hades, em geral, ou então só aos redimidos, em particular. Mas a segunda parece ter sido a proclamação que Pedro tinha em mente aqui, visto que a única audiência mencionada é a geração de Noé, aprisionada no Hades, aguardando o julgamento final. Esse versículo significa, então, que Cristo, mediante o Espírito Santo solenemente advertiu os contemporâneos de Noé, por meio do próprio Noé (conforme descrição em 2Pedro 2.5) como "pregador [ou 'arauto'] da justiça". Observe-se que "pregador" neste versículo é këryka, a mesma raiz de ekëryxen a que se refere l Pedro 3.19).
Portanto, parece-nos muito evidente que a passagem discutida nos assegura que até mesmo naqueles tempos antigos, nos dias de Noé, quando o Senhor estava em estado de pré-encarnação, o Verbo estava interessado na salvação dos pecadores. Assim é que o ato pelo qual a família de Noé se salvou mediante a arca foi um evento profético, apontando para a provisão graciosa de Deus pela expiação substitutiva numa cruz de madeira - à semelhança do instrumento de livramento, a arca, que salvou Noé do julgamento divino sobre a humanidade culpada. Em ambos os casos apenas os que pela fé se refugiam no meio de salvação proposto por Deus podem livrar-se da destruição.
Esse relacionamento entre tipo! Antítipo é equacionado com clareza em l Pedro 3.21: "a qual, figurando [ARA traduz assim antitypon] o batismo, agora também vos salva, não sendo a remoção da imundícia da carne, mas a indagação [epërótëma] de uma boa consciência para com Deus, por meio da ressurreição de Jesus Cristo". Em outras palavras, o arrependimento do pecado e a confiança só em Cristo, para a salvação com base em sua expiação e ressurreição, são os elementos que suprem o livramento do pecador culpado e tornam possível que esse obtenha "uma boa consciência", com base na convicção de que todos os seus pecados foram pagos completamente pelo sangue de Jesus.
Diante da geração de Noé, correspondendo ao mundo perdido dos dias de Pedro (e de todas as gerações a partir de então, podemos ter certeza disto), somos forçados a concluir que a proclamação a que se refere o v. 19 ocorreu, não quando Cristo desceu ao Hades, após sua morte no Calvário, mas em Espírito, o qual falou pela boca de Noé, durante aqueles anos em que a arca era construída (v. 20). Portanto, o v. 19 nenhuma esperança oferece de uma "segunda oportunidade" para aqueles que rejeitaram Cristo durante sua vida aqui na Terra.
"PORQUE OS VIVOS SABEM QUE HÃO DE MORRER, MAS OS MORTOS NÃO SABEM COUSA NENHUMA, NEM TAMPOUCO TERÃO ELES RECOMPENSA, PORQUE A SUA MEMÓRIA JAZ NO ESQUECIMENTO. AMOR, ÓDIO E INVEJA PARA ELES JÁ PERECERAM PARA SEMPRE NÃO TÊM ELES PARTE EM COUSA ALGUMA DO QUE SE FAZ DEBAIXO DO SOL". (Ec. 9:5 - 6)
Esses versículos de Eclesiastes parecem que contradiz as palavras do Senhor e outras partes da Bíblia, mas louvado seja Deus pelo seu Santo Espírito que nos revela toda verdade.
Quero que você guarde essa frase, do texto de Eclesiastes citada acima: "DEBAIXO DO SOL".
Quando Salomão escreveu esse texto ele estava passando uma fase difícil da sua vida. Na sua angústia ele brada essas frases para mostrar a pequenez humana.
"PORQUE OS VIVOS SABEM QUE HÃO DE MORRER... DEBAIXO DO SOL".
Todos nós, que estamos vivos, sabemos que vamos morrer, pois este fato é inquestionável, a morte faz parte da vida humana.
"...MAS OS MORTOS NÃO SABEM COUSA NENHUMA...DEBAIXO DO SOL".
Analise bem o texto e me responda: O que os mortos não sabem? Os mortos não sabem cousa nenhuma debaixo do sol, ou seja, os mortos não sabem o que está acontecendo aqui na terra. Ao morrer as pessoas perdem totalmente o contato com essa terra.
Esses versículos de Eclesiastes parecem que contradiz as palavras do Senhor e outras partes da Bíblia, mas louvado seja Deus pelo seu Santo Espírito que nos revela toda verdade.
Quero que você guarde essa frase, do texto de Eclesiastes citada acima: "DEBAIXO DO SOL".
Quando Salomão escreveu esse texto ele estava passando uma fase difícil da sua vida. Na sua angústia ele brada essas frases para mostrar a pequenez humana.
"PORQUE OS VIVOS SABEM QUE HÃO DE MORRER... DEBAIXO DO SOL".
Todos nós, que estamos vivos, sabemos que vamos morrer, pois este fato é inquestionável, a morte faz parte da vida humana.
"...MAS OS MORTOS NÃO SABEM COUSA NENHUMA...DEBAIXO DO SOL".
Analise bem o texto e me responda: O que os mortos não sabem? Os mortos não sabem cousa nenhuma debaixo do sol, ou seja, os mortos não sabem o que está acontecendo aqui na terra. Ao morrer as pessoas perdem totalmente o contato com essa terra.
"...NEM TÃO POUCO TERÃO RECOMPENSA... DEBAIXO DO SOL".
Para entender melhor este texto vai analisar outros textos que o Apóstolo Paulo relata:
"...SABENDO QUE, NO SENHOR O VOSSO TRABALHO NÃO É VÃO". (I Cor. 15:58)
"...PARA QUE CADA UM RECEBA SEGUNDO O BEM OU O MAL QUE TIVER FEITO POR MEIO DO CORPO". (II Cor. 5:10)
Paulo afirma que os mortos serão recompensados, mas Salomão diz: "Nem tão pouco terão recompensa". Como exemplificar isso? Veja, Paulo está falando de um assunto e Salomão de outro. Paulo está falando do além morte, mundo espiritual. Salomão está falando a respeito de recompensas "debaixo do sol". Paulo enfatiza o trabalho espiritual, o qual será recompensado no além. Salomão fala do trabalho que não terá galardão mostrando que aqui não adianta você conseguir grande fama, fortunas e honras humanas, pois nada disso você vai aproveitar e a recompensa para tudo isso será zero após a sua morte.
Para entender melhor este texto vai analisar outros textos que o Apóstolo Paulo relata:
"...SABENDO QUE, NO SENHOR O VOSSO TRABALHO NÃO É VÃO". (I Cor. 15:58)
"...PARA QUE CADA UM RECEBA SEGUNDO O BEM OU O MAL QUE TIVER FEITO POR MEIO DO CORPO". (II Cor. 5:10)
Paulo afirma que os mortos serão recompensados, mas Salomão diz: "Nem tão pouco terão recompensa". Como exemplificar isso? Veja, Paulo está falando de um assunto e Salomão de outro. Paulo está falando do além morte, mundo espiritual. Salomão está falando a respeito de recompensas "debaixo do sol". Paulo enfatiza o trabalho espiritual, o qual será recompensado no além. Salomão fala do trabalho que não terá galardão mostrando que aqui não adianta você conseguir grande fama, fortunas e honras humanas, pois nada disso você vai aproveitar e a recompensa para tudo isso será zero após a sua morte.
"PORQUE A SUA MEMÓRIA JAZ NO ESQUECIMENTO... DEBAIXO DO SOL".
Quando alguém morre, logo a sua memória é esquecida. O que a pessoa pensava, achava ou deixava de achar vai sendo esquecido até acabar caindo no esquecimento. Grandes pensadores já passaram por este mundo, mas as suas memórias hoje são apenas filosofias. Quando eu morrer, creio que logo vão esquecer meu jeito, os meus pensamentos, as minhas teses... tudo isso vai para o esquecimento. Talvez os meus pensamentos poderão até ser aproveitados, mas o meu nome, a minha pessoa vai ser esquecida. Por exemplo, ninguém na minha família fala do meu tataravô, ele já caiu no esquecimento. É nesse sentido que Salomão escreve, pois "debaixo do sol" a nossa memória será esquecida. A Bíblia não diz em lugar nenhum que a pessoa ao morrer perde a memória; afirmar isso é torcer a palavra de Deus e mentir para a satisfação do seu ego. Tanto no paraíso como no inferno (Hades) há memória. Só no futuro é que Deus vai apagar a memória humana, isso quando entrarmos na cidade celestial. (Is. 65:17)
Quando alguém morre, logo a sua memória é esquecida. O que a pessoa pensava, achava ou deixava de achar vai sendo esquecido até acabar caindo no esquecimento. Grandes pensadores já passaram por este mundo, mas as suas memórias hoje são apenas filosofias. Quando eu morrer, creio que logo vão esquecer meu jeito, os meus pensamentos, as minhas teses... tudo isso vai para o esquecimento. Talvez os meus pensamentos poderão até ser aproveitados, mas o meu nome, a minha pessoa vai ser esquecida. Por exemplo, ninguém na minha família fala do meu tataravô, ele já caiu no esquecimento. É nesse sentido que Salomão escreve, pois "debaixo do sol" a nossa memória será esquecida. A Bíblia não diz em lugar nenhum que a pessoa ao morrer perde a memória; afirmar isso é torcer a palavra de Deus e mentir para a satisfação do seu ego. Tanto no paraíso como no inferno (Hades) há memória. Só no futuro é que Deus vai apagar a memória humana, isso quando entrarmos na cidade celestial. (Is. 65:17)
"AMOR, ÓDIO E INVEJA PARA ELES JÁ PERECERAM... DEBAIXO DO SOL".
Quando alguém morre, geralmente, deixa-se pessoa amada, odiadas, e a inveja que essa pessoa que morreu tinha perece com ela. O morto não tem como amar, odiar ou sentir inveja de alguém debaixo do sol. Sim, lá do outro lado da vida ele terá sentimentos, mas esses sentimentos não podem atingir ninguém debaixo do sol (Lc 16:27 - 31).
Quando alguém morre, geralmente, deixa-se pessoa amada, odiadas, e a inveja que essa pessoa que morreu tinha perece com ela. O morto não tem como amar, odiar ou sentir inveja de alguém debaixo do sol. Sim, lá do outro lado da vida ele terá sentimentos, mas esses sentimentos não podem atingir ninguém debaixo do sol (Lc 16:27 - 31).
"TUDO QUANDO TE VIER À MÃO PARA FAZER, FAZE-O CONFORME AS TUAS FORÇAS, PORQUE NO ALÉM PARA ONDE TU VAI, NÃO HÁ OBRA, NEM PROJETOS, NEM CONHECIMENTO, NEM SABEDORIA ALGUMA. (Ec. 9:10)
Deus é um Deus de oportunidades, se Ele colocar recursos na tua mão para que você faça a obra do Reino não deixe de faze-la. Em toda a minha vida Deus tem me dado oportunidades de pregar, de propagar o seu evangelho e até de escrever essas literaturas. Isto para mim são oportunidades e eu não posso perdê-las. O meu desejo é que você entenda a vontade de Deus e aproveite essa oportunidade que está lhe sendo dada.
Deus é um Deus de oportunidades, se Ele colocar recursos na tua mão para que você faça a obra do Reino não deixe de faze-la. Em toda a minha vida Deus tem me dado oportunidades de pregar, de propagar o seu evangelho e até de escrever essas literaturas. Isto para mim são oportunidades e eu não posso perdê-las. O meu desejo é que você entenda a vontade de Deus e aproveite essa oportunidade que está lhe sendo dada.
"...NO ALÉM PARA ONDE TU VAIS, NÃO HÁ OBRA (TRABALHO)".
Fiquei muito contente ao descobrir que no além não haverá trabalho, mesmo quem vai para o inferno ou para o lago de fogo não irá fazer obra alguma. No além o pecador não irá trabalhar, mas sim sofrer e padecer nas labaredas negras do lago de fogo. No céu, os salvos não irão trabalhar, somente adorarão o seu Criador. No além a maldição do trabalho não mais existirá, pois o trabalho foi uma maldição jogada sobre o homem rebelde (Gn. 3:17). É claro que quando se trabalha com Jesus no coração o pior serviço se torna alegre.
Fiquei muito contente ao descobrir que no além não haverá trabalho, mesmo quem vai para o inferno ou para o lago de fogo não irá fazer obra alguma. No além o pecador não irá trabalhar, mas sim sofrer e padecer nas labaredas negras do lago de fogo. No céu, os salvos não irão trabalhar, somente adorarão o seu Criador. No além a maldição do trabalho não mais existirá, pois o trabalho foi uma maldição jogada sobre o homem rebelde (Gn. 3:17). É claro que quando se trabalha com Jesus no coração o pior serviço se torna alegre.
"...NÃO HÁ... NEM PROJETOS".
"...DA QUAL DEUS É O ARQUITETO E EDIFICADOR." (Hb. 11:10)
Louvado seja Deus, que no além não há projetos, pois Deus já projetou tudo. Deus já projetou o céu. Deus já projetou o lago de fogo. Aleluia! Quando o homem vai para o além ele não precisa projetar mais nada, tudo já está projetado. É claro que aqui na terra é bem diferente, sendo que todos os dias cada ser humano traça um rascunho mais ou menos de como será do levantar até o seu deitar. Onde ele vai precisar ir, onde ele vai almoçar, onde ele vai trabalhar.. Sim, aqui na terra a vida é cheia de projetos, mas no além não. Quem vai para o céu, já está com o futuro projetado, quem vai para o lago de fogo a mesma coisa.
"...DA QUAL DEUS É O ARQUITETO E EDIFICADOR." (Hb. 11:10)
Louvado seja Deus, que no além não há projetos, pois Deus já projetou tudo. Deus já projetou o céu. Deus já projetou o lago de fogo. Aleluia! Quando o homem vai para o além ele não precisa projetar mais nada, tudo já está projetado. É claro que aqui na terra é bem diferente, sendo que todos os dias cada ser humano traça um rascunho mais ou menos de como será do levantar até o seu deitar. Onde ele vai precisar ir, onde ele vai almoçar, onde ele vai trabalhar.. Sim, aqui na terra a vida é cheia de projetos, mas no além não. Quem vai para o céu, já está com o futuro projetado, quem vai para o lago de fogo a mesma coisa.
"...NÃO HÁ ...NEM CONHECIMENTO, NEM SABEDORIA ALGUMA".
"...POIS NADA HÁ ENCOBERTO QUE NÃO VENHA A SER REVELADO; NEM OCULTO QUE NÃO VENHA A SER CONHECIDO". (Mt. 10:26)
No além, para onde nós vamos, não haverá o que conhecer e nem o que saber, pois quando passamos para o além Deus nos revelará todas as coisas.
Antes de continuar a explicar esse versículo, quero que você entenda a diferença entre: "Hades e Paraíso, Lago de fogo e Céu ou Cidade Celestial a Nova Jerusalém". Quando falamos de Hades e Paraíso, estamos falando do estado intermediário entre a nossa morte e ressurreição, onde estaremos conscientes e teremos memórias até o dia da ressurreição. Quando falamos de Lago de fogo e Nova Jerusalém falamos de estado eterno das nossas vidas, onde iremos passar a eternidade. Em nosso futuro eterno, Deus irá aniquilar todo conhecimento e sabedoria humana, através do seu poder revelador. Quando deparamos com o conhecimento e sabedoria divina seremos esclarecidos pelo seu amor e misericórdia. Tudo o que é humano será destruído pelo divino. "...DESTRUIREI A SABEDORIA DOS SÁBIOS, E ANIQUILAREI A INTELIGÊNCIA DOS INTELIGENTES". (I Cor. 1:19) "... A CARNE E O SANGUE NÃO PODEM HERDAR O REINO DE DEUS..." (I Cor. 15:50), Estou contente, pois no além, conhecimento e sabedoria humana darão lugar para o que é divino...
BISPO/JUIZ.PHD.THD.DR.EDSON CAVALCANTE
"...POIS NADA HÁ ENCOBERTO QUE NÃO VENHA A SER REVELADO; NEM OCULTO QUE NÃO VENHA A SER CONHECIDO". (Mt. 10:26)
No além, para onde nós vamos, não haverá o que conhecer e nem o que saber, pois quando passamos para o além Deus nos revelará todas as coisas.
Antes de continuar a explicar esse versículo, quero que você entenda a diferença entre: "Hades e Paraíso, Lago de fogo e Céu ou Cidade Celestial a Nova Jerusalém". Quando falamos de Hades e Paraíso, estamos falando do estado intermediário entre a nossa morte e ressurreição, onde estaremos conscientes e teremos memórias até o dia da ressurreição. Quando falamos de Lago de fogo e Nova Jerusalém falamos de estado eterno das nossas vidas, onde iremos passar a eternidade. Em nosso futuro eterno, Deus irá aniquilar todo conhecimento e sabedoria humana, através do seu poder revelador. Quando deparamos com o conhecimento e sabedoria divina seremos esclarecidos pelo seu amor e misericórdia. Tudo o que é humano será destruído pelo divino. "...DESTRUIREI A SABEDORIA DOS SÁBIOS, E ANIQUILAREI A INTELIGÊNCIA DOS INTELIGENTES". (I Cor. 1:19) "... A CARNE E O SANGUE NÃO PODEM HERDAR O REINO DE DEUS..." (I Cor. 15:50), Estou contente, pois no além, conhecimento e sabedoria humana darão lugar para o que é divino...
BISPO/JUIZ.PHD.THD.DR.EDSON CAVALCANTE
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