PREGAÇÃO DEVOLVENDO A PEROLA..
1 Tessalonicenses 5.12-22
INTRODUÇÃO
A igreja é a comunhão dos santos. Em outras palavras, a igreja é a comunidade dos relacionamentos. E a qualidade de uma igreja local depende do bom relacionamento das pessoas com Deus e das pessoas entre si.
A igreja de Tessalônica fundada por Paulo e Silas (At 17.1-9), tomou-se uma igreja modelo para os crentes primitivos e também para nós (1 Ts 1.7 e 2.14). Ela era uma igreja que progredia espiritualmente em todos os sentidos. “Finalmente, irmãos, nós vos rogamos e exortamos no Senhor Jesus que, como de nós recebestes, quanto à maneira por que eleveis viver e agradar a Deus, e efetivamente estais fazendo, continueis progredindo cada vez mais” (1 Ts 4.1).
E o segredo para a manutenção daquele progresso era investir nos relacionamentos. Paulo via a igreja como uma família, e ele chamava carinhosamente aqueles crentes de irmãos (27 vezes em 1 e 2 Tessalonicenses).
E o segredo para a manutenção daquele progresso era investir nos relacionamentos. Paulo via a igreja como uma família, e ele chamava carinhosamente aqueles crentes de irmãos (27 vezes em 1 e 2 Tessalonicenses).
No trecho de 1 Tessalonicenses 5.12-22, Paulo conclama o povo da igreja para investir em relacionamento.
1. O RELACIONAMENTO DOS PASTORES COM AS OVELHAS
O Novo Testamento usa quatro títulos para definir um líder espiritual:
• Pastor = alimentar e proteger;
• Guia = condutor espiritual;
• Ancião/presbítero = alguém que possui maturidade espiritual;
• Bispo = supervisor espiritual ou aquele que olha e vigia o rebanho.
Em síntese, um líder espiritual é uma pessoa madura espiritualmente, que com autoridade e sabedoria espiritual, alimenta, protege e dirige o rebanho.
Paulo, ao exortar os irmãos, fala das responsabilidades do líder: “Agora, vos rogamos, irmãos, que acateis com apreço os que trabalham entre vós e os que vos presidem no Senhor e vos admoestam”. (1 Ts 5.12).
Há pelo menos quatro responsabilidades dos líderes para com o rebanho:
• Trabalhar entre o rebanho com esforço e diligência (1 Ts 2.9 e Cl 1.28);
• Presidir ou dirigir o rebanho com autoridade espiritual (1 Tm 3.4:12);
• Admoestar (despertar a mente).
• Instruir e advertir as ovelhas (At 20.31; 2 Ts 3.15).
• Pastor = alimentar e proteger;
• Guia = condutor espiritual;
• Ancião/presbítero = alguém que possui maturidade espiritual;
• Bispo = supervisor espiritual ou aquele que olha e vigia o rebanho.
Em síntese, um líder espiritual é uma pessoa madura espiritualmente, que com autoridade e sabedoria espiritual, alimenta, protege e dirige o rebanho.
Paulo, ao exortar os irmãos, fala das responsabilidades do líder: “Agora, vos rogamos, irmãos, que acateis com apreço os que trabalham entre vós e os que vos presidem no Senhor e vos admoestam”. (1 Ts 5.12).
Há pelo menos quatro responsabilidades dos líderes para com o rebanho:
• Trabalhar entre o rebanho com esforço e diligência (1 Ts 2.9 e Cl 1.28);
• Presidir ou dirigir o rebanho com autoridade espiritual (1 Tm 3.4:12);
• Admoestar (despertar a mente).
• Instruir e advertir as ovelhas (At 20.31; 2 Ts 3.15).
2. O RELACIONAMENTO DAS OVELHAS COM OS PASTORES
Em 1 Ts. 5:12, Paulo orienta também acerca de como deve ser o relacionamento das ovelhas com os pastores: “Agora, vos rogamos, irmãos, que acateis com apreço os que trabalham entre vós e os que vos presidem no Senhor e vos admoestam; e que os tenhais com amor em máxima consideração, por causa do trabalho que realizam. Vivei em paz uns com os outros” (1 Ts 5.12,13).
Três responsabilidades das ovelhas para com os líderes:
• Acatar com apreço, ou seja, olhar o líder com respeito e honra (1 Tm 5.17);
• Amar o líder em máxima consideração, não por causa da sua simpatia pessoal, mas pelo trabalho que realiza (1 Ts. 2.9-11);
• Viver em paz com o líder, procurando eliminar os conflitos existentes (Mc 9.50 e Hb 13.7 e 17).
Três responsabilidades das ovelhas para com os líderes:
• Acatar com apreço, ou seja, olhar o líder com respeito e honra (1 Tm 5.17);
• Amar o líder em máxima consideração, não por causa da sua simpatia pessoal, mas pelo trabalho que realiza (1 Ts. 2.9-11);
• Viver em paz com o líder, procurando eliminar os conflitos existentes (Mc 9.50 e Hb 13.7 e 17).
3. O RELACIONAMENTO DE UNS COM OS OUTROS
Paulo exorta: “Exortamo-vos, também, irmãos, que admoesteis os insubmissos, consoleis os desanimados, ampareis os fracos e sejais longânimos para com todos” (1 Ts5.14).
Existem na igreja três grupos que precisam de uma atenção especial:
• Os insubmissos ou os que vivem desordenadamente (2 Ts 3.10,11);
• Os desanimados (alma pequena) ou desalentados espiritualmente (Is. 35.4);
• Os fracos, aqueles que estão com debffidades físicas (Mt 25.39,43), moral e espiritual (Rm 5.6; 14.1; 1 Co 11.30).
Fica claro que a obrigação de admoestar, consolar e amparar estes três grupos é de toda a igreja. Esta tarefa exigirá longanimidade ou paciência por parte de todos.
Paulo diz ainda: “Evitai que alguém retribua a outrem mal por mal; pelo contrário, segui sempre o bem entre vós e para com todos” (1 Ts 5.15). Quando somos feridos, a primeira reação é a da retaliação ou vingança. Paulo condena tal prática (Mt 5.43-48; Rm 13.10; 1 Pe 3.9). É nosso dever seguir o bem tanto para com os irmãos como para com os de fora da igreja. A vingança pertence ao Senhor! (Rm 12.17-21).
Existem na igreja três grupos que precisam de uma atenção especial:
• Os insubmissos ou os que vivem desordenadamente (2 Ts 3.10,11);
• Os desanimados (alma pequena) ou desalentados espiritualmente (Is. 35.4);
• Os fracos, aqueles que estão com debffidades físicas (Mt 25.39,43), moral e espiritual (Rm 5.6; 14.1; 1 Co 11.30).
Fica claro que a obrigação de admoestar, consolar e amparar estes três grupos é de toda a igreja. Esta tarefa exigirá longanimidade ou paciência por parte de todos.
Paulo diz ainda: “Evitai que alguém retribua a outrem mal por mal; pelo contrário, segui sempre o bem entre vós e para com todos” (1 Ts 5.15). Quando somos feridos, a primeira reação é a da retaliação ou vingança. Paulo condena tal prática (Mt 5.43-48; Rm 13.10; 1 Pe 3.9). É nosso dever seguir o bem tanto para com os irmãos como para com os de fora da igreja. A vingança pertence ao Senhor! (Rm 12.17-21).
4. O RELACIONAMENTO DA IGREJA COM DEUS
A vida comunitária na Igreja, em suas diversas atividades, pode levar o crente a negligenciar o seu relacionamento pessoal com Deus. Isto não deve acontecer. Comunhão com Deus deve ser a prioridade do cristão. A qualidade de todos os outros relacionamentos depende de um bom relacionamento com Deus.
Paulo fala agora de quatro atitudes internas dos crentes, no seu relacionamento com Deus:
• Regozijai-vos sempre.
• Orai sem cessar.
• Em tudo, dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco.
• Não apagueis o Espírito (1 Ts 5.16-19).
Observe as quatro atitudes básicas: regozijo, oração, gratidão e fervor espiritual. Podemos dizer, quatro características de uma igreja autêntica:
• É uma igreja feliz;
• É uma igreja que ora;
• É uma igreja agradecida;
• É uma igreja fervorosa no Espírito.
Paulo fala agora de quatro atitudes internas dos crentes, no seu relacionamento com Deus:
• Regozijai-vos sempre.
• Orai sem cessar.
• Em tudo, dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco.
• Não apagueis o Espírito (1 Ts 5.16-19).
Observe as quatro atitudes básicas: regozijo, oração, gratidão e fervor espiritual. Podemos dizer, quatro características de uma igreja autêntica:
• É uma igreja feliz;
• É uma igreja que ora;
• É uma igreja agradecida;
• É uma igreja fervorosa no Espírito.
5. O RELACIONAMENTO DA IGREJA COM OS FALSOS MESTRES
Na Bíblia somos proibidos por Deus de julgar os outros hipocritamente (Mt 7.2-5) e de julgar os motivos e atitudes dos outros (1 Sm 16.7 e 1 Co 4.5). Deus, contudo, manda a sua igreja ter discernimento espiritual (Mt 7.15-20; Jo 7.24; 1 Co 10.15). A igreja é atacada pelo Diabo, que semeia falsos ensinos, por meio de falsos mestres (Jr 23.9-40; Mt 24.11; Gl 1.1-9; 1 Tm 1.3-7; 2 Tm 2.14-26; Tt 1.10-16; 2 Pe2; 1 Jo4.1-6;2Jo 7-11; Jd 5-16).
É por isso que Paulo fala sobre como deve ser o relacionamento da igreja com os falsos mestres ou o falso ensino: “Não desprezeis as profecias; julgai todas as coisas, retende o que é bom; abstende-vos de toda forma de mal” (1 Ts 5.20-22).
É por isso que Paulo fala sobre como deve ser o relacionamento da igreja com os falsos mestres ou o falso ensino: “Não desprezeis as profecias; julgai todas as coisas, retende o que é bom; abstende-vos de toda forma de mal” (1 Ts 5.20-22).
Paulo apresenta-nos quatro princípios:
• Não desprezar os "pronunciamentos proféticos" (1 Co 14.3) ou a pregação da Palavra (At 17.11);
• Julgar todas as cousas, isto é, discernir ou provar aquilo que está sendo dito ou ensinado, com o objetivo de constatar a sua autenticidade ou veracidade (1 Jo4.1);
• Reter ou apegar-se ao que é bom genuíno e verdadeiro (Rm 12.9), a fim de proteger a verdade bíblica ou a sã doutrina (1 Tm 6.20; 2 Tm 1.13,14);
• Abstende-vos, fuja ou afaste-se de toda forma de aparência de mal, (2 Co 11.14,15; At 20.30), tanto de conduta (1 Ts 4.3; 1 Pe 2.11), mas principalmente, do falso ensino e dos falsos mestres (2 Jo 10,11).
• Julgar todas as cousas, isto é, discernir ou provar aquilo que está sendo dito ou ensinado, com o objetivo de constatar a sua autenticidade ou veracidade (1 Jo4.1);
• Reter ou apegar-se ao que é bom genuíno e verdadeiro (Rm 12.9), a fim de proteger a verdade bíblica ou a sã doutrina (1 Tm 6.20; 2 Tm 1.13,14);
• Abstende-vos, fuja ou afaste-se de toda forma de aparência de mal, (2 Co 11.14,15; At 20.30), tanto de conduta (1 Ts 4.3; 1 Pe 2.11), mas principalmente, do falso ensino e dos falsos mestres (2 Jo 10,11).
CONCLUSÃO
Uma pessoa precisa de quatro coisas para ser bem-sucedida:
1) RELACIONAMENTOS.
2) EQUIPE.
3) ATITUDE.
4) LIDERANÇA.
Tudo isso envolve pessoas...
1) RELACIONAMENTOS.
2) EQUIPE.
3) ATITUDE.
4) LIDERANÇA.
Tudo isso envolve pessoas...
BISPO/JUIZ.PHD.THD.DR.EDSON CAVALCANTE
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