Há um mundo sem Cristo, sem salvação e que necessita ser confrontado com a mensagem do Evangelho e, como Paulo, o apóstolo, nos diz, resta-nos pouco tempo para isso (Rom. 13.11-14). É preciso, entretanto, que a igreja desperte do sono e comprometa-se com a obra de evangelização. Avistamos um mundo corrompido na ética, na moral, na política. Observamos uma sociedade vazia, destituída de valores e conteúdo. Somos chamados, como cristãos, a ser luz do mundo e sal da terra, isto é, a nos tornar um referencial em nossa sociedade, ou conforme nos diz um servo de Deus, “um bote salva-vidas para um mundo naufrago num mar de pecados”. Contudo, com muita tristeza, é possível observar que a Igreja se esqueceu de quem é. Afirmo: “Hoje em dia a igreja parece ter perdido o seu sentido de identidade. Como alguém que estivesse sofrendo de amnésia, ela está se perguntando: “Quem sou eu, e para que é que estou aqui?”. A não compreensão de sua identidade e de sua vocação torna a igreja fraca e suscetível a influências externas.
Assim, quero lembrar-lhes o que Paulo nos diz acerca de nós: SOMOS O BOM PERFUME DE CRISTO (2 Co 2.14). A ilustração usada por Paulo para expressar seu pensamento é a de uma procissão triunfal de um exército vitorioso – uma visão familiar para os cidadãos romanos do primeiro século. Quando o exército retornava vitorioso à sua cidade, os sacerdotes dos deuses romanos ofereciam incenso para celebrar a vitória, e o aroma impregnava o ar. O apóstolo compara o aroma de Cristo a esse perfume da vitória. No que se refere ao aroma, todos os cristãos se qualificam. Como cristãos, eu e você, somos instrumentos nas mãos de Deus a fim de levar ao mundo a “fragrância do seu conhecimento”. Deus opera por meio de nós. Daí a necessidade de nosso cristianismo ser “autêntico”. A autenticidade é imprescindível. Devemos cheirar e não vender. Somente aquele que está em e anda com Jesus, cheira Jesus. Esta fragrância vem por meio do nosso envolvimento com o Cristo ressurrecto. A nossa presença no mundo deve ser impactante. Nossos encontros pessoais devem, ou trazer a salvação ou a condenação de nossos ouvintes. Deus mesmo declarou que a sua palavra não voltaria vazia. E a mensagem que pregamos através de nosso viver não deve ser diferente. No entanto, assistimos em nossos dias uma igreja morna, repleta de crentes mornos, aos quais Deus vomitará de sua boca. Pois qual valor terá o sal que não salga, a luz que não ilumina e o perfume que não espalha a sua fragrância?
É preciso que recordemos, constantemente, a nós mesmos, quem somos para que verdadeiramente glorifiquemos ao Senhor com o nosso viver. Que nosso cristianismo possa exalar o bom perfume de Cristo...
Assim, quero lembrar-lhes o que Paulo nos diz acerca de nós: SOMOS O BOM PERFUME DE CRISTO (2 Co 2.14). A ilustração usada por Paulo para expressar seu pensamento é a de uma procissão triunfal de um exército vitorioso – uma visão familiar para os cidadãos romanos do primeiro século. Quando o exército retornava vitorioso à sua cidade, os sacerdotes dos deuses romanos ofereciam incenso para celebrar a vitória, e o aroma impregnava o ar. O apóstolo compara o aroma de Cristo a esse perfume da vitória. No que se refere ao aroma, todos os cristãos se qualificam. Como cristãos, eu e você, somos instrumentos nas mãos de Deus a fim de levar ao mundo a “fragrância do seu conhecimento”. Deus opera por meio de nós. Daí a necessidade de nosso cristianismo ser “autêntico”. A autenticidade é imprescindível. Devemos cheirar e não vender. Somente aquele que está em e anda com Jesus, cheira Jesus. Esta fragrância vem por meio do nosso envolvimento com o Cristo ressurrecto. A nossa presença no mundo deve ser impactante. Nossos encontros pessoais devem, ou trazer a salvação ou a condenação de nossos ouvintes. Deus mesmo declarou que a sua palavra não voltaria vazia. E a mensagem que pregamos através de nosso viver não deve ser diferente. No entanto, assistimos em nossos dias uma igreja morna, repleta de crentes mornos, aos quais Deus vomitará de sua boca. Pois qual valor terá o sal que não salga, a luz que não ilumina e o perfume que não espalha a sua fragrância?
É preciso que recordemos, constantemente, a nós mesmos, quem somos para que verdadeiramente glorifiquemos ao Senhor com o nosso viver. Que nosso cristianismo possa exalar o bom perfume de Cristo...
BISPO/JUIZ.PHD.THD.DR.EDSON CAVALCANTE
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