A INVEJA NA VIDA DO PROFETA DANIEL...
Tema: A inveja na vida de um homem de fé num mundo sem Deus.
Daniel, o profeta, é muito conhecido por ter sido jogado na cova dos leões e de lá ter saído ileso. No entanto, há alguns detalhes nessa história que revela o comportamento de um home de fé num mundo Deus.
Daniel tinha aproximadamente 90 anos. Desde o começo sua história é cheia de provações onde sua fé foi provada e aprovada. No entanto, em nenhum momento de sua vida ele atravessou um momento tão difícil aos olhos dos homens do que no final de sua vida. O que nos chama a atenção é justamente seu comportamento em meio as dificuldades. Mostrou com suas atitudes que era um homem de fé, e um homem de fé tem plena confiança em Deus.
I. A vida de um homem de fé está em contraste com o espírito deste mundo:
A. É dito que em Daniel se achava um espírito excelente:
1. Alguém pode dizer que isso foi uma inferência apenas do Espírito Santo, para distingui-los dos demais;
2. Mas vejamos, que mesmo uma pessoa mais velha como a mãe de Belsazar, ao se referir a ele, vê nele este espírito excelente (5:11);
3. Mesmo o velho Nabucodonozor podia ver em Daniel um espírito excelente, o qual ele denominou, o !espírito dos deuses santos? (4:9).
B. Já os homens de seu tempo tinha um outro espírito, o espírito deste mundo: 1Co 2:12
? Ora, nós não temos recebido o espírito deste mundo, e sim o Espírito que vem de Deus para que conheçamos o que por Deus nos foi dado gratuitamente?
1. O espírito deste mundo é revelado no comportamento dos homens carnais;
2. Podemos dizer que as obras da carne revelam as características deste espírito, mas destacamos algumas coisas aqui: Tais como: Competições, materialismo, ódio, inveja, guerras, prostituições, etc
C. Se o espírito que os move é diferente, podemos afirmar que a visão dos dois sobre o mundo é diferente também:
1. O homem sem Deus vê o mundo como um grande palco onde ele deve mostrar toda sua força, todo seu talento, toda sua beleza, e toda sua astúcia para ser o mais importante entre os homens;
2. O servo de Deus vê o mundo como uma oportunidade de servir e agradar seu Deus;
D. A vida em si se contrasta entre estes dois tipos de homens:
1. Nos homens do tempo de Daniel percebemos as obras infrutuosas da carne, e sua PREOCUPAÇÃO ANGUSTIANTE por Daniel ser cotado para estar acima deles;
2. Em Daniel o que vemos é uma paz, e uma segurança no que diz respeito a soberania de Deus;
E. Já pensou se Daniel fosse viver de acordo com as paixões dos homens e concorrer com eles no excesso da devassidão?
1. Ele está aqui com mais ou menos 90 anos de idade, e ainda era uma referência de sabedoria e dedicação no seu trabalho, e sem usar os artifícios humanos;
2. Se fosse entrar na concorrência do excesso da devassidão dos homens do seu tempo, com certeza, jamais teria vivido uma vida tão em paz quanto ele viveu;
F. Lembremos: Daniel teve muitos motivos para agir segundo o espírito deste mundo!
G. Daniel nos ensina a não nos envolver no espírito de competição mundano dos carnais:
?No tempo que vos resta na carne, já não vivais de acordo com as paixões dos homens, mas segundo a vontade de Deus. Porque basta o tempo decorrido para terdes executado a vontade dos gentios, tendo andado em dissoluções, concupiscências, barracharias, orgias, bebedices e em detestáveis idolatrias. Por isso, difamando-vos, estranham que não concorrais com eles ao mesmo excesso de devassidão? 1Pe 4:2-4
II. A vida de um homem de fé em Deus não é a isenção da maldade e perseguições deste mundo:
A. O homem de Deus não precisa fazer nada para ser perseguido, pois o simples fato de não concordar com a vida dos mundanos já lhe acarreta retaliações;
B. Daniel foi pego por causa da sua integridade:
1. Veja o ardil dos inimigos: ! Nunca acharemos nele ocasião alguma para acusar este Daniel, se não a procurarmos contra ele na lei do seu Deus? (v.5);
2. Atingiram Daniel quando redigiram uma lei que o fazia estar contra o seu Deus;
C. Pensemos nesta lei e seu efeito nos dias de hoje!
1. Causaria pouco impacto numa cristandade idólatra e nominal;
2. Mas em Daniel lhe roubava todo o consolo e prazer deste humilde servo;
D. Que alerta para o verdadeiro crente! Será ele perseguido pelo crê, e pelo seu grau de comunhão com Deus? 2Pe 2:19-21;
E. Se um dia você se sentir perseguido por causa de sua comunhão com Deus, lembre-se da oração de Jesus; !Assim como me perseguiram a mim, perseguirão a vós?.
III. O homem de fé sabe o que fazer diante de uma situação angustiante: v. 10
A. Ele poderia ter uma atitude normal para o mundo:
1. Fugir e sair correndo de medo como os israelitas;
2. Apelar para as obras da carne como fez Saul;
3. Ficar se queixando ou afrontar uma lei tão injusta;
B. Mas o que fez?
?Daniel, pois, quando soube que escritura estava assinada, entrou em sua casa e, em cima, no seu quarto, onde havia janelas abertas do lado de Jerusalém, três vezes por dia, se punha de joelhos, e orava, e dava graças a Deus, como costumava fazer?
A vida de Daniel era uma vida de oração;
Ele ensinava seus amigos a necessidade da oração;
Deus era capaz de enviar anjos para responder suas orações;
C. Daniel manteve seus hábitos religiosos:
1. Sua fé foi corajosa e sem exibicionismo público;
2. Não houve ostentação da religião;
3. Humildemente colocou-se de joelhos e dava graças a Deus;
4. Se não pudermos evitar o efeito da maldade devemos evitar que os mesmos nos afastem de Deus e nos leve a desacreditar do poder de oração;
D. O homem do mundo jamais faria isto:
1. Certamente se conformaria com as leis;
2. Talvez se revoltaria: !Que é o Todo Poderoso para que nós o sirvamos? E que nos aproveitará que lhe façamos orações??
E. Daniel tinha prazer em falar com Deus e Deus tinha prazer em ouvi-lo:
? Agrada-se o SENHOR dos que o temem e dos que esperam na sua misericórdia? (Sl 147:11)
IV. O homem de fé sente-se em paz nas piores circunstâncias:
A. É dito que apesar de suas orações ele foi lançado na cova dos leões; v.16;
B. Em todo o relato não vemos, em nenhum momento, Daniel orando para que Deus o livrasse da cova:
1. Em paz ele permitiu que o lançassem aos leões;
2. Se alguém se empenhou foi o rei (v.14);
C. Uma nota importante: Na atitude do rei ponderemos em quantas vezes por falta de raciocínio ou teimosia praticamos ou falamos coisas que não tem volta;
D. O contraste da paz do crente e do tormento do descrente pode ser visto nas atitudes de Daniel na cova e do rei em seu leito de dormir:
1. Daniel ficou em paz, mesmo na companhia dos leões;
2. O rei ficou sem dormir, porque não conhecia Deus, apesar de seu zelo por Daniel;
3. Daniel estava em paz porque estava com ele;
V. O homem de Fé encontrou no momento mais crítico de sua vida as mais belas experiências:
A. Vemos nas experiências de Daniel como Deus sempre o colava numa situação inédita, e sempre, num maior grau de dificuldade;
B. O menino que começou sendo provado com um prato de comida terminou suas provações sendo o prato de comida dos leões. Venceu na primeira e saiu vitorioso na última;
C. Foi na cova dos leões que Daniel:
1. Encontrou com o anjo do Senhor;
2. Experimentou mais uma vez o prazer de confiar nele;
3. Teve que ser totalmente dependente de Deus;
D. Se Deus não quer nos salvar da cova, quer que, estando lá, confiemos nEle..
Daniel, o profeta, é muito conhecido por ter sido jogado na cova dos leões e de lá ter saído ileso. No entanto, há alguns detalhes nessa história que revela o comportamento de um home de fé num mundo Deus.
Daniel tinha aproximadamente 90 anos. Desde o começo sua história é cheia de provações onde sua fé foi provada e aprovada. No entanto, em nenhum momento de sua vida ele atravessou um momento tão difícil aos olhos dos homens do que no final de sua vida. O que nos chama a atenção é justamente seu comportamento em meio as dificuldades. Mostrou com suas atitudes que era um homem de fé, e um homem de fé tem plena confiança em Deus.
I. A vida de um homem de fé está em contraste com o espírito deste mundo:
A. É dito que em Daniel se achava um espírito excelente:
1. Alguém pode dizer que isso foi uma inferência apenas do Espírito Santo, para distingui-los dos demais;
2. Mas vejamos, que mesmo uma pessoa mais velha como a mãe de Belsazar, ao se referir a ele, vê nele este espírito excelente (5:11);
3. Mesmo o velho Nabucodonozor podia ver em Daniel um espírito excelente, o qual ele denominou, o !espírito dos deuses santos? (4:9).
B. Já os homens de seu tempo tinha um outro espírito, o espírito deste mundo: 1Co 2:12
? Ora, nós não temos recebido o espírito deste mundo, e sim o Espírito que vem de Deus para que conheçamos o que por Deus nos foi dado gratuitamente?
1. O espírito deste mundo é revelado no comportamento dos homens carnais;
2. Podemos dizer que as obras da carne revelam as características deste espírito, mas destacamos algumas coisas aqui: Tais como: Competições, materialismo, ódio, inveja, guerras, prostituições, etc
C. Se o espírito que os move é diferente, podemos afirmar que a visão dos dois sobre o mundo é diferente também:
1. O homem sem Deus vê o mundo como um grande palco onde ele deve mostrar toda sua força, todo seu talento, toda sua beleza, e toda sua astúcia para ser o mais importante entre os homens;
2. O servo de Deus vê o mundo como uma oportunidade de servir e agradar seu Deus;
D. A vida em si se contrasta entre estes dois tipos de homens:
1. Nos homens do tempo de Daniel percebemos as obras infrutuosas da carne, e sua PREOCUPAÇÃO ANGUSTIANTE por Daniel ser cotado para estar acima deles;
2. Em Daniel o que vemos é uma paz, e uma segurança no que diz respeito a soberania de Deus;
E. Já pensou se Daniel fosse viver de acordo com as paixões dos homens e concorrer com eles no excesso da devassidão?
1. Ele está aqui com mais ou menos 90 anos de idade, e ainda era uma referência de sabedoria e dedicação no seu trabalho, e sem usar os artifícios humanos;
2. Se fosse entrar na concorrência do excesso da devassidão dos homens do seu tempo, com certeza, jamais teria vivido uma vida tão em paz quanto ele viveu;
F. Lembremos: Daniel teve muitos motivos para agir segundo o espírito deste mundo!
G. Daniel nos ensina a não nos envolver no espírito de competição mundano dos carnais:
?No tempo que vos resta na carne, já não vivais de acordo com as paixões dos homens, mas segundo a vontade de Deus. Porque basta o tempo decorrido para terdes executado a vontade dos gentios, tendo andado em dissoluções, concupiscências, barracharias, orgias, bebedices e em detestáveis idolatrias. Por isso, difamando-vos, estranham que não concorrais com eles ao mesmo excesso de devassidão? 1Pe 4:2-4
II. A vida de um homem de fé em Deus não é a isenção da maldade e perseguições deste mundo:
A. O homem de Deus não precisa fazer nada para ser perseguido, pois o simples fato de não concordar com a vida dos mundanos já lhe acarreta retaliações;
B. Daniel foi pego por causa da sua integridade:
1. Veja o ardil dos inimigos: ! Nunca acharemos nele ocasião alguma para acusar este Daniel, se não a procurarmos contra ele na lei do seu Deus? (v.5);
2. Atingiram Daniel quando redigiram uma lei que o fazia estar contra o seu Deus;
C. Pensemos nesta lei e seu efeito nos dias de hoje!
1. Causaria pouco impacto numa cristandade idólatra e nominal;
2. Mas em Daniel lhe roubava todo o consolo e prazer deste humilde servo;
D. Que alerta para o verdadeiro crente! Será ele perseguido pelo crê, e pelo seu grau de comunhão com Deus? 2Pe 2:19-21;
E. Se um dia você se sentir perseguido por causa de sua comunhão com Deus, lembre-se da oração de Jesus; !Assim como me perseguiram a mim, perseguirão a vós?.
III. O homem de fé sabe o que fazer diante de uma situação angustiante: v. 10
A. Ele poderia ter uma atitude normal para o mundo:
1. Fugir e sair correndo de medo como os israelitas;
2. Apelar para as obras da carne como fez Saul;
3. Ficar se queixando ou afrontar uma lei tão injusta;
B. Mas o que fez?
?Daniel, pois, quando soube que escritura estava assinada, entrou em sua casa e, em cima, no seu quarto, onde havia janelas abertas do lado de Jerusalém, três vezes por dia, se punha de joelhos, e orava, e dava graças a Deus, como costumava fazer?
A vida de Daniel era uma vida de oração;
Ele ensinava seus amigos a necessidade da oração;
Deus era capaz de enviar anjos para responder suas orações;
C. Daniel manteve seus hábitos religiosos:
1. Sua fé foi corajosa e sem exibicionismo público;
2. Não houve ostentação da religião;
3. Humildemente colocou-se de joelhos e dava graças a Deus;
4. Se não pudermos evitar o efeito da maldade devemos evitar que os mesmos nos afastem de Deus e nos leve a desacreditar do poder de oração;
D. O homem do mundo jamais faria isto:
1. Certamente se conformaria com as leis;
2. Talvez se revoltaria: !Que é o Todo Poderoso para que nós o sirvamos? E que nos aproveitará que lhe façamos orações??
E. Daniel tinha prazer em falar com Deus e Deus tinha prazer em ouvi-lo:
? Agrada-se o SENHOR dos que o temem e dos que esperam na sua misericórdia? (Sl 147:11)
IV. O homem de fé sente-se em paz nas piores circunstâncias:
A. É dito que apesar de suas orações ele foi lançado na cova dos leões; v.16;
B. Em todo o relato não vemos, em nenhum momento, Daniel orando para que Deus o livrasse da cova:
1. Em paz ele permitiu que o lançassem aos leões;
2. Se alguém se empenhou foi o rei (v.14);
C. Uma nota importante: Na atitude do rei ponderemos em quantas vezes por falta de raciocínio ou teimosia praticamos ou falamos coisas que não tem volta;
D. O contraste da paz do crente e do tormento do descrente pode ser visto nas atitudes de Daniel na cova e do rei em seu leito de dormir:
1. Daniel ficou em paz, mesmo na companhia dos leões;
2. O rei ficou sem dormir, porque não conhecia Deus, apesar de seu zelo por Daniel;
3. Daniel estava em paz porque estava com ele;
V. O homem de Fé encontrou no momento mais crítico de sua vida as mais belas experiências:
A. Vemos nas experiências de Daniel como Deus sempre o colava numa situação inédita, e sempre, num maior grau de dificuldade;
B. O menino que começou sendo provado com um prato de comida terminou suas provações sendo o prato de comida dos leões. Venceu na primeira e saiu vitorioso na última;
C. Foi na cova dos leões que Daniel:
1. Encontrou com o anjo do Senhor;
2. Experimentou mais uma vez o prazer de confiar nele;
3. Teve que ser totalmente dependente de Deus;
D. Se Deus não quer nos salvar da cova, quer que, estando lá, confiemos nEle..
BISPO/JUIZ.PHD.THD.DR.EDSON CAVALCANTE
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