A VERDADE SOBRE OS DÍZIMOS
                 OBSERVAÇÃO: Sugerimos  aos amados em Cristo, a ler o texto até o fim, preferencialmente  acompanhado da sua bíblia, para que tenham fundamento bíblico  para formar uma opinião consistente. 
             O que é dízimo?  Imediatamente você poderá imaginar: Dez por cento dos  meus rendimentos para os cofres da igreja.  Mas, será que Deus ainda  exige que pratiquemos alguma ordenança da lei do Antigo Testamento (da  qual foi instituído o dízimo), mesmo depois do sacrifício do  Senhor Jesus para remir  o homem do pecado?  Vamos conhecer a verdade  que envolve esse MITO chamado dízimo, o qual está sendo levado aos fieis  de forma desvirtuada, por muitos pregadores
Porem, antes de iniciarmos o nosso estudo, vamos à consulta aos dicionários da língua portuguesa, sobre o nosso assunto:
            Dízimo: A décima parte. 
            Dízima: Contribuição ou imposto equivalente a décima parte dos rendimentos.
Como  podemos observar, dízimo é a décima parte (de qualquer coisa) menos dos  seus rendimentos. Porque a fração equivalente a dez por cento dos  rendimentos chama-se dízima. Porque então os pregadores pedem dízimo? A  confusão começa por aí, porque na lei de Moisés, a qual foi por Cristo  abolida (Hebreus 7.12,18,19), o dízimo nunca foi dinheiro para os cofres  das igrejas. 
Os  dízimos aos levitas eram dez por cento das colheitas dos grãos, dos  frutos das árvores e da procriação de animais que nasciam no campo em um  determinado período. Resumindo: O dízimo era alimento destinado a  suprir as necessidades dos levitas que não tinham parte nem herança na  terra prometida. Vejamos:   
Deuteronômio 14.24-27: E quando o lugar que escolher o Senhor teu Deus para fazer habitar o seu nome, for tão longe que não os possa levar, vende-os e ata o dinheiro na tua mão,  e vai ao lugar que escolher o Senhor teu Deus e compre tudo o que a tua  alma desejar, e come ali perante o Senhor teu Deus, e alegre tu e tua  casa. Porem, não desamparará ao levita que está dentro das tuas portas e  não tem parte e nem herança contigo.  
Considere  a profundidade do texto bíblico onde o Senhor evidencia que, se o lugar  que escolheu o Senhor teu Deus, para levar o seu dízimo, for tão longe  que não os possa levar, Ele instruiu, que o seu dízimo deveria ser  vendido, e o dinheiro atado na tua mão, (observe que não é na mão de  nenhuma outra pessoa), ir ao lugar que escolheu o Senhor, e comprar o  que a tua alma desejar, para ali fazer habitar o nome do Senhor Deus.   
Portando amados, se o dízimo fosse dinheiro, o Senhor não iria mandar vender o que já era espécie. 
O dízimo  na lei de Moisés nunca foi oferecido da forma como está sendo feito  hoje, porque   o dízimo foi destinado para suprir as necessidades dos  levitas, mas hoje, não há mais a personagem representativa do levita  entre nós. 
Porem,  alguém poderá apontar para Malaquias 3.10 tentando justificar que fora  ordenado ao dízimo, ser levado para casa do tesouro. No entanto se  meditarmos nos livros de II Crônicas 31.5-12 e Neemias 12.44-47 vamos  entender melhor o porquê Malaquias mandou levar o dízimo a casa do  tesouro. Disse o Senhor: Para que haja mantimento na minha casa. E o que é mantimento? 
Aquilo que mantém, provisão, sustento, comida, dispêndio, gênero alimentício, etc.  Leia o estudo A REVELAÇÃO DO CAPÍTULO 3 DE MALAQUIAS  para discernimento espiritual sobre a Palavra do Senhor texto.            
Ainda  em II Crônicas 31.13-19, a lei menciona que o dízimo era partilhado às  comunidades dos levitas que trabalhavam nas tendas das congregações,  segundo o ministério que cada um recebera do Senhor.  
Hoje  o dízimo está sendo direcionado para o líder ou para o dono da igreja,  como também a cúpula de organizações religiosas, onde ninguém mais sabe a  que fim se destina esse montante. Enfim, o dízimo não foi criado para  assalariar o dirigente da igreja ou para prover as despesas pessoais  desses, nem tão pouco para realizar obras missionárias ou para construir  templos. 
 OS DÍZIMOS ANTES DA LEI
O DÍZIMO DE ABRAÃO - Gênesis  14.18-20: Abraão deu o dízimo dos despojos da guerra ao Rei  Melquisedeque, sacerdote do Deus altíssimo, e foi por ele abençoado.
O DÍZIMO DE JACÓ -  Gênesis 28.20-22: Jacó fez um voto ao Senhor, prometendo  dizimar  tudo  quanto ganhasse, se em sua jornada fosse por Ele protegido e abençoado.           
Em  ambos acontecimentos, não há registro na palavra que tenha havido  ordenanças para que se dizimassem. Especificamente nesses casos, os  dízimos foram oferecidos de forma voluntária, espontânea, ou por voto,  em retribuição e agradecimento, honra e glória ao Senhor Deus, pelas  bênçãos recebidas e pelas vitórias conquistadas. 
Assim  sendo, hoje não se pode tomar como exemplo os dízimos de Abraão e Jacó,  como fundamento para implantá-los como regra geral de doutrina na  igreja, com o propósito de receber bênçãos e salvação, em nome de uma  lei que fora por Cristo abolida. 
O DÍZIMO PELA LEI
Números  18.21-26: O pagamento do dízimo foi ordenado pela lei do Antigo  Testamento, e tinha caráter de caridade, pois a sua principal finalidade  era suprir as necessidades dos Levitas que não tinham parte nem herança  na terra prometida, e também dos estrangeiros, órfãos e viúvas.
Deuteronômio  14.29: Então virá o levita (pois nem parte nem herança têm contigo), e o  estrangeiro, e o órfão, e a viúva que estão dentro das tuas portas, e  comerão, e fartar-se-ão; para que o Senhor teu Deus te abençoe em toda a obra das tuas mãos que fizeres. 
Está  na palavra, o dízimo foi criado por Deus, com a finalidade exclusiva de  caridade aos necessitados, hoje é empregado para outros fins, diverso  daquele que o Senhor ordenou. 
Mas,  ainda que os dirigentes das igrejas revertessem todo tributo dos  dízimos e ofertas em obras sociais, ainda não estavam em conformidade  com a palavra do Senhor, pois alem do dízimo ter sido abolido (Hebreus  7.5-12), a caridade ou amor ao próximo, é algo muito profundo, é  individual e intransferível, é uma obra entre você e o Senhor teu Deus  (Mateus 6.1-4).   
Outro  detalhe interessante que precisamos conhecer, quando o dízimo foi  instituído pela lei (Números 18.20 a 24) com a finalidade de manter os  filhos de Levi que administravam o ministério nas tendas das  congregações, os quais não receberam parte nem herança na terra  prometida, (Números 18.24”b”), o Senhor declarou que os filhos de Levi  não teriam nenhuma herança no meio dos filhos de Israel.
Como  também fora ordenado as demais tribos de Israel, que dizimassem aos  Levitas, o necessário para a manutenção cotidiana, porque não possuíam  nenhuma herdade. Hoje, a situação está a revés da Palavra, os  trabalhadores, a maioria deles assalariados, ofertam o dízimo para os  que vivem sem trabalhar, e em abundância de bens.
O DÍZIMO NO EVANGELHO DE CRISTO 
No Evangelho de Marcos 16. 15, 16, disse Jesus: Ide  por todo o mundo, pregai o Evangelho a toda a criatura. Quem crer e for  batizado, será salvo, mas quem não crer será condenado.
            Observem que o Senhor Jesus mandou pregar o Evangelho,  para que crendo, recebamos a salvação (I Coríntios 15.1, 2). Esse foi o  propósito do Senhor ao oferecer o seu sangue em sacrifício vivo. E onde  está a ordenança para o dízimo, senão no Antigo  Testamento?  Porque então o homem persiste em pregar e manter as  ordenanças da lei, as quais foram por Cristo, abolidas? Pregar a velha  aliança é exumar uma lei sucumbida e mutilar o Evangelho de Cristo,  sobrecarregando as ovelhas do pesado fardo que Cristo levou sobre si.   
No  Evangelho de Cristo Ele nos ensina fazer caridade, nos ensina a orar,    a jejuar (Mateus 6.1 a 18), e uma infinidade de outros ensinamentos,  porém  nas duas únicas vezes que Ele referiu-se aos dízimos,  foi com  censura. Vejamos:
            Mateus 23.23 – Ai  de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Que dizimais a hortelã, o  endro e o cominho, e desprezais o mais importante da lei, o juízo, a  misericórdia e a fé;deveis, porém, fazer estas coisas e não omitir  aquelas.   
Alguém poderá considerar que Jesus ordenou que se dizimássemos, porque Ele disse: Deveis fazer estas coisas. Vamos buscar o entendimento espiritual na palavra do Mestre: 
Jesus  era um judeu, nascido sob a lei (Gálatas 4.4). Portanto, viveu Jesus na  tutela da lei de Moisés, reconhecendo-a, e disse dessa forma, pela  responsabilidade  de cumprir a lei. Vejamos:
Mateus 5.17,18: Disse Jesus: Não  cuideis que vim abolir a lei e os profetas, mas vim para cumpri-la, e,  nem um jota ou til se omitirá da lei, sem que tudo seja cumprido. 
E  verdadeiramente Ele cumpriu a lei.  Foi circuncidado aos oito dias, foi  apresentado na sinagoga (Lucas 2. 21-24), assumiu o seu sacerdócio aos  trinta anos  (Lucas 3.23, Números 4.43, 47), curou o leproso e depois o  mandou apresentar ao Sacerdote a oferta que Moisés ordenou (Mateus 8.4,  Levíticos 14.1...), e cumpriu outras formalidades cerimoniais da lei.
Porém,  quando Cristo rendeu o seu espírito a Deus (Mateus 27.50,51), o véu do  templo rasgou-se de alto a baixo,  então passamos a viver pela graça do  Senhor Jesus,  encerrando-se ali, toda  ordenança da lei de Moisés,  sendo  introduzido o Novo Testamento, o Evangelho da salvação do Senhor  Jesus Cristo. 
O que precisamos entender de vez por todas, que Cristo não veio a ensinar os Judeus a viverem bem a Velha Aliança, Ele disse: Um novo mandamento vos dou (João 13.34)e, se a justiça provem da lei,  segue-se que Cristo morreu em vão (Gálatas 2.21). 
Em Mateus 5.20 disse Jesus à multidão e aos seus discípulos: Se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum entrareis no Reino dos  céus. 
Observem  que o Senhor Jesus Cristo mandou justamente os escribas e fariseus (os  quais o Senhor sempre os tratava por hipócritas, falsos)  que cumprissem  a lei de Moisés, lei que  ordenava o dízimo. Nós porém,  para  herdarmos  o reino dos céus, não podemos de forma alguma voltar no  ritual da lei Mosaica como faziam os escribas e fariseus, com  hipocrisia, mas  precisamos exceder essa lei, a qual foi por Cristo  abolida.   O amor, a graça e a paz do Senhor Jesus excede a lei de  Moisés e todo entendimento humano.  
             A Segunda vez que o Senhor Jesus referiu-se ao dízimo, foi na Parábola  do Fariseu e do Publicano (Lucas 18.9 a 14) e outra vez censurou os  dizimistas. Tomou como exemplo um homem  religioso, que jejuava duas  vezes  por semana e dizia  ser  dizimista fiel, porém, exaltava a si  mesmo  e humilhava um pecador que suplicava a misericórdia do Senhor.  
Isso  acontece hoje exatamente da mesma forma, muitos ainda exaltam-se  dizendo: “Eu sou dizimista fiel”, mas nesta  narrativa alegórica, o  Senhor Jesus Cristo exemplificou  que no Evangelho não há galardão para  os dizimistas fieis, ao contrário, Jesus sempre os censurou.
A ABOLIÇÃO DOS DÍZIMOS
Hebreus 7.5: E  os que dentre os filhos de Levi receberam o sacerdócio tem ordem,  segundo a lei, de tomar os dízimos do povo, isto é, de seus irmãos,  ainda que tenham saído dos lombos de Abraão.
            Observe, a palavra afirma que Moisés deu uma lei ao seu povo, a qual é  direcionada aos filhos de Levi, especificamente aos que receberam  sacerdócio para trabalhar nas tendas das congregações, os quais têm  ordem segundo a lei de receber os dízimos dos seus irmãos. Agora note o relato do versículo 11:
            Hebreus 7.11: De  sorte que, se a perfeição fosse pelo sacerdócio Levítico (porque sob  ele o povo recebeu a lei), que necessidade se havia logo de que outro  sacerdote se levantasse, segundo a ordem de Melquisedeque (referindo-se a Jesus Cristo) e não fosse chamado segundo a ordem de Arão? (menção a Moisés, o qual introduziu a lei ao povo).
           Hebreus 7.12: Porque mudando-se o sacerdócio, necessariamente se faz também mudança na lei.
             Meditando no texto acima, especificamente nestes versículos, onde a  palavra do Senhor assegura que os sacerdotes Levíticos recebiam os  dízimos segundo a lei (Hebreus 7.5), Porque através deles (sacerdotes  Levíticos) o povo recebeu a lei (Hebreus 7.11) e mudando-se o  sacerdócio, necessariamente se faz também, mudança na lei (Hebreus  7.12), porque se a perfeição fosse pelo sacerdócio Levítico (pelo qual o  povo recebeu a lei), qual a necessidade do Senhor enviar outro  Sacerdote? A palavra não deixa sombra de dúvida que não só o dízimo, mas  toda a lei de Moisés foi por Cristo abolida. Mudou o Sacerdócio, necessariamente se faz mudança na Lei.
Se hoje, usarmos essa lei que fora direcionada especificamente aos filhos de Levi, aos que receberam o sacerdócio  do Senhor Deus e aplicada ao povo, ela torna-se ilegítima, porque os  “pastores” de hoje não são sacerdotes levitas, e Jesus afirmou que a lei  e os profetas duraram até João (Lucas 16.16), e mudando-se o  sacerdócio, necessariamente se faz mudança na lei (Hebreus 7.12).
Portanto,  apenas esses três versículos (5,11,12) do capítulo 7 da carta aos  Hebreus, seria suficiente para entendermos a abolição de toda lei, e não  falarmos mais em obras mortas como dízimo na era da Graça do Senhor  Jesus. 
AQUI TOMAM DÍZIMOS HOMENS QUE MORREM
A  nossa maior preocupação em relação aos pregadores que tomam o dízimo  dos fieis, vem incidir sobre o versículo 8 do Capítulo 7 da Carta aos  Hebreus, observem o porquê:    
Hebreus 7.8: Aqui certamente tomam dízimos homens que morrem; ali, porém, aquele de quem se testifica que vive.   
Toda  cautela no que diz a palavra: Aqui tomam dízimos homens que morrem, ali  aquele que se testifica que vive (alusão ao Rei Melquisedeque). 
No  Evangelho de Mateus 22.32, disse Jesus que Deus não é Deus dos mortos,  mas dos vivos.    O Senhor Jesus Cristo afirma que Deus, é Deus dos  vivos e não é Deus dos mortos, e a palavra diz que aqui tomam dízimo  homens que morrem, no que está legitimado no   Evangelho de João 11.26,  onde disse Jesus: Todo aquele que  vive, e crê em mim, nunca morrerá.   Essa afirmativa do Senhor é mais uma evidência que nos faz entender  que, os que tomam o dízimo não crêem em Jesus, porque a palavra está  dizendo que morrem os que assim procedem, tomando o dízimo do povo,  voltam a viver as ordenanças da lei de Moisés que fora por Cristo  abolida. 
Diante  da Palavra de Deus, até onde recebemos entendimento, dar e receber  dízimo é obra morta, ou seja, obra da justiça da Lei do Velho  Testamento.  
             Crer e viver por essa prática é estar sem a graça de Deus, pois assim  explica a Bíblia.    Estar sem a graça de Deus, é estar morto.
      Certamente que, sem Cristo e, cumprindo e se justificando pela lei,  qualquer homem ainda não tem a vida eterna, tanto o que dá e, também, o  que recebe o dízimo. Pois a palavra afirma que nenhuma alma será  justificada diante d’Ele pelas obras da lei (Romanos 3.20,28 – Gálatas  2.16).
 CONSIDERAÇÕES FINAIS
No  Evangelho de Cristo, não há ordenança para se tomar o dízimo ou para se  cumprir qualquer outro rito da lei. Jesus nos deu um Novo Mandamento,  mandou pregar o seu Evangelho, ordenou amar a Deus acima de todas as  coisas e ao próximo como a si mesmo, isto é, com caridade, e não  estipulou percentual ou limite. Em Mateus 10.42 o Senhor mandou dar pelo  menos um copo de água fria. Para o mancebo rico Ele mandou vender tudo e  dar aos pobres (Mateus 19.21);  e quando  Zaqueu lhe disse que daria  até a metade de seus bens aos pobres, Ele não confirmou a necessidade  desse procedimento (Lucas 19.8, 9), disse apenas: Zaqueu, hoje veio salvação a esta casa.
Muitos  saem em defesa do dízimo afirmando: Mas o Dízimo é bíblico (Número  18.21 a 26). Certamente,  como também  é bíblico: A circuncisão (Gênesis  17.23 a 27),  o sacrifício de animais em holocausto (Levíticos  Capítulos do 1 até 6.8-13), a santificação do sábado (Levíticos 23.3), o  apedrejar  adúlteros (Levíticos 20.10 e Deuteronômio 22.22), etc. É  bíblico, mas pela ordenança da lei que Moisés introduziu ao povo. 
Então  porque hoje não cumprem a lei na sua totalidade, ao invés de optarem   exclusivamente pelo dízimo? Querem o dízimo porque  é a garantia  de  renda líquida e certa todos os meses nos cofres das igrejas.  
O  que também é bíblico, e o homem ainda não se conscientizou, é uma  grande divisão existente na Palavra, separando a Velha Aliança do Novo  Mandamento do Senhor Jesus; o qual testifica a doutrina para salvação (I  Coríntios  15.1, 2).   Porém hoje, qualquer esforço para voltar a lei  de Moisés  que Cristo desfez na cruz, é anular o sacrifício  do   cordeiro   de  Deus   e  reconstruir o  muro por Ele derrubado  (Efésios   2.13 a 15). 
Apocalipse 5.9: Porque foste morto, e com o teu sangue compraste para Deus homens de todas as tribos, e línguas, e povos, e nações. 
Portanto  irmãos, o preço pela nossa salvação, o Senhor Jesus Cristo já pagou o  mais alto preço, com o seu sangue inocente na Cruz. O Senhor ainda  alerta: Fostes comprados por bom preço, não vos façais servos de homens (I Coríntios 7.23). 
O  dízimo hoje é remanescente por razões óbvias: Primeiramente, pela  contribuição dos que arcam com essa pesada carga tributária. 
Outra  presunção vem por parte dos que são beneficiados pelos dízimos, esses  incorrem no erro pela ausência de entendimento espiritual da palavra de  Deus não diferenciando a lei de Moisés feita de ordenanças simbólicas e  rituais, com a Graça e a verdade do Senhor Jesus Cristo, ou mesmo  consciente da abolição dessa prática, assumem o risco dolosamente na  desobediência à palavra do Senhor. 
Porem,  seja por uma ou por outra razão, o homem querendo ou não, aceitando ou  não, o dízimo, como toda a lei cerimonial do Antigo Testamento, foi por  Cristo abolida pela aspersão do seu sangue na cruz do Calvário:  (Lucas  16.16, Romanos 10.4, Efésios  2.15, II Coríntios 3.14, Hebreus  7.12,18,  19).  
Gálatas 5.14: Porque toda a lei se cumpre numa só palavra, nesta: Amaras ao teu próximo com a ti mesmo...
BISPO/JUIZ.DR.EDSON CAVALCANTE 
 
 
 
 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
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