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terça-feira, 2 de agosto de 2011

O AMOR E A CAIXINHA...

"O amor é
sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não se vangloria, não
se ensoberbece, não se porta inconvenientemente, não busca os seus
próprios interesses, não se irrita, não suspeita mal; não se regozija
com a injustiça, mas se regozija com a verdade; tudo sofre, tudo crê,
tudo espera, tudo suporta. "
1 Coríntios 13:4-7"
Certa vez, no mês
de dezembro, um homem castigou sua filhinha de quatro anos por
desperdiçar um rolo de papel de presente dourado.
A situação finaceira da família não era muito boa razão pela qual o homem ficou furioso ao ver a menina envolvendo uma caixa
com aquele papel tão caro e, depois, colocá-la debaixo da àrvore de Natal.
Apesar de tudo, na manhã seguinte, a menininha levou o presente ao pai e carinhosamente disse:
- Isso é pra você, paizinho! Espero que goste.
Ele ficou envergonhado pela sua furiosa reação no dia anterior, mas ao abri a caixinha e encontra-lá vazia, voltou a explodir:
Você não sabe que quando se dá um presente a alguém, coloca-se alguma coisa na caixa?!
A garotinha olhou para cima com lágrimas nos olhos e disse:
- Ah, paizinho, não está vazia, não. Eu joguei muitos beijinhos aí dentro e todos pra você papai!
O pai quase morreu de vergonha. Abraçou a filha e suplicou que ela o perdoasse.
Dizem que o homem guardou a caixa dourada ao lado de sua cama por muitos anos e, sempre que sentia triste, chateado,
deprimido, tomava da caixa um beijinho imaginário e recordava o amor que sua filha havia depositado ali.
Preste
sempre atenção: Pode ser que estejamos recebendo uma caixa de amor,
beijos e carinho de nossos pais, filhos, irmãos, amigos
Ninguém pode receber presente melhor que esse.
BISPO/JUIZ.DR.EDSON CAVALCANTE

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